OS ALIMENTOS DE USO INSTITUCIONAL
Por: daiana3242 • 17/4/2018 • Trabalho acadêmico • 2.097 Palavras (9 Páginas) • 538 Visualizações
1 INTRODUÇÃO 4
2 OBJETIVOS 5 2.1 OBJETIVO GERAL 5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5
3 DESENVOLVIMENTO 6
3.1 ALIMENTOS DE USO INSTITUCIONAL 6
3.2 OBJETIVO DO ALIMENTO DE USO INSTITUCIONAL 6
3.3 CARDAPIOS INSTITUCIONAIS 7
3.4 IMPLICAÇÕES DO CONSUMO DE ADITIVOS E CONSERVANTES 8
3.5 ANALISE DOS ALIMENTOS EM TEMPERATURA CONTROLADA 9
3.6 ANALISE DE ALIMENTOS EM TEMPERATURA AMBIENTE 9
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
A garantia e o acesso à alimentação é um direito básico reconhecido, internacionalmente, pelos direitos humanos. No âmbito do mercado de trabalho, esse acesso pode ser garantido aos trabalhadores mediante o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). O PAT é um programa de complementação alimentar que surgiu pela Lei nº 6.321 de 14 de abril de 1976, regulamentado no ano de 1991 (PELUFFO, 2012).
De acordo com a Portaria nº 193 (BRASIL, 2006), em seu § 2º consta que as pessoas jurídicas participantes do PAT “[...] deverão assegurar qualidade e quantidade da alimentação fornecida aos trabalhadores [...]”. Dessa forma, os cardápios elaborados devem ser balanceados de modo que as necessidades energéticas e de nutrientes possam ser supridas, assegurando, desta forma, saúde e capacitação para o desenvolvimento de todas as atividades (ABREU et al., 2009).
Em contrapartida ao acesso dos trabalhadores à alimentação de forma institucional, é identificado no país uma mudança de perfil da população quanto ao seu estado de saúde. O crescimento das chamadas doenças e agravos não transmissíveis (DCNTs), que incluem patologias como neoplasias (cânceres), doenças cardiovasculares e endócrinas, nutricionais e metabólicas como a Dislipidemia, é verificado nos levantamentos (OMS, 2003). As DCNTs passaram a ser caracterizadas como as de início gradual, de duração longa, indefinida e de
causas múltiplas e em que o resultado passa a ser o cuidado ao invés da cura (HOMAN, LORIG,
2000).
Considerando que a alimentação pode estar relacionada diretamente com a Dislipidemia o presente estudo tem por objetivo analisar aditivos e conservantes presentes em alimentos institucionais de cardápios fornecidos pelas empresas aos trabalhadores.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
1 – Adquirir conhecimento sobre alimentos institucionais e sua relação com a patologia Dislipidemia
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 – Conhecer os alimentos institucionais e o seu objetivo.
2 – Identificar alimentos institucionais e avaliar em qual temperatura são armazenados, tipo de alimento, tipo de embalagem, aditivos e conservantes utilizados e seu efeito benéfico ou proibitivo na patologia Dislipidemia.
3 – Conhecer cardápios institucionais.
3 DESENVOLVIMENTO
3.1 ALIMENTOS DE USO INSTITUCIONAL
Os alimentos de uso institucionais são os alimentos utilizados nas Unidades de Alimentação e Nutrição.
3.2 OBJETIVO DO ALIMENTO DE USO INSTITUCIONAL
Unidades de Alimentação e Nutrição são espaços voltados para preparação e fornecimento de refeições equilibradas em nutrientes, segundo o perfil da clientela (LANZILLOTTI et al., 2004). Sob o aspecto conceitual, a Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) é considerada como a unidade de trabalho ou órgão de uma empresa que desempenha atividades relacionadas à alimentação e à nutrição, independentemente da situação que ocupa na escala hierárquica da entidade (CARDOSO et al., 2005). O objetivo primário de uma UAN é servir refeições saudáveis do ponto de vista nutricional e seguras do ponto de vista higiênico sanitário (TRANCOSO & TOMASIAK, 2004), no sentido de manutenção e/ou recuperação da saúde do comensal, visando auxiliar no desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis (PROENÇA et al., 2005).
Portanto o alimento de uso institucional tem como objetivo fornecer uma refeição balanceada e nutritiva.
3.3 CARDAPIOS INSTITUCIONAIS
3.4 IMPLICAÇÕES DO CONSUMO DE ADITIVOS E CONSERVANTES
Diversos estudos apontam reações adversas aos aditivos, quer seja aguda ou crônica,
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