PROTEÍNA ANIMAL COMO FONTE PRINCIPAL NA DIETA

ELLEN CRISTINA APARECIDA DANTAS DE SÁ

FELIPE DE ALMEIDA ROCHA

LEIDIANE SILVA FERNANDES

LILIANE APARECIDA COSTA

MILENA APARECIDA BRASIL DA SILVA

NATÁLIA MALAFAIA DA COSTA

PROTEÍNA ANIMAL COMO FONTE PRINCIPAL NA DIETA

Projeto de pesquisa apresentado aos cursos de graduação de Enfermagem, Farmácia e Nutrição do Centro Universitário Padre Anchieta como exigência parcial para a conclusão da disciplina de Iniciação Científica e Pesquisa, sob orientação da Prof.ª Luciana Urbano do Santos.

JUNDIAÍ - SP

2016

RESUMO

Introdução: A população tem buscado de forma excessiva e constante o corpo ideal, e para isso tem aderido a muitas dietas onde a fonte principal é de proteína animal. A proteína de origem animal é indispensável à saúde do ser humano. Ela possui alto teor de vitaminas e todos os aminoácidos essenciais para nutrir o organismo. A falta de algumas destas vitaminas pode ser prejudicial a saúde, pois ajudam a prevenir algumas doenças como anemia por conter ferro e outros nutrientes. Frequentemente incluída nas dietas da moda, pela sua eficácia, a proteína ajuda a manter não só a boa forma, como também a saúde do indivíduo, quando ingerida sem exageros. Seu excesso é prejudicial à saúde e sua ingestão deve ser variada entre proteínas de carne branca e vermelha, além de outros alimentos importantes para o organismo. Visando a boa forma e a saúde, ela e essencial. Objetivo: O objetivo deste projeto é avaliar como os indivíduos da cidade de Jundiaí estão se alimentando, bem como os benefícios da proteína animal na alimentação dos mesmos, assim como também os possíveis impactos negativos causados pelo consumo excessivo da mesma. Metodologia: A avaliação dos benefícios que a proteína animal pode proporcionar ao indivíduo será realizada através de entrevistas feitas com pessoas que fazem o consumo regular de proteínas de carne branca e vermelha, visando principalmente à saúde. O foco das perguntas será entender de que forma a proteína é consumida e qual o papel que ela desempenha na alimentação e saúde de cada entrevistado.

Palavras-chave: Emagrecimento. Ferro. Vitaminas. Aminoácidos. Carne.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................4
2. JUTIFICATIVA ...............................................................................................9
3. OBJETIVOS ..................................................................................................10

1. OBJETIVO GERAL ........................................................................................10
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .........................................................................10

1. MÉTODO .......................................................................................................11
2. CRONOGRAMA ............................................................................................12

REFERÊNICIAS ..................................................................................................13

ANEXOS ..............................................................................................................15

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1. INTRODUÇÃO

A busca incessante pelo corpo ou imagem perfeita tem sido constante nos dias atuais devido à insatisfação que muitos encontram com seu próprio corpo, e isso tem sido resultado de baixa estima e doenças como obesidade entre outras. Isso tem sido mais evidente em crianças com faixa de idade entre 7 e 12 anos, pois segundo alguns especialistas, a obesidade as tem tornado mais desanimadas, mais sedentárias e não dispostas a muitas amizades; desenvolvendo assim distúrbios alimentares mais do que crianças magras (DAMASCENO et al., 2006). Esse número de pessoas insatisfeitas com a própria imagem tem crescido muito na atualidade, e isso tem acontecido com maior frequência devido à mídia expor por meio de propagandas e comerciais pessoas com corpos belos e musculosos (DAMASCENO et al., 2006).

Está preocupação com a imagem há mais de 20 anos atrás afetava apenas as mulheres, que muitas vezes com modos excessivos tentavam emagrecer buscando o corpo ideal, porém acabavam desenvolvendo distúrbios como bulimia e anorexia. Hoje, esta tem sido também acima de tudo uma das maiores preocupações dos homens, a busca pela boa forma (AZEVEDO et al., 2012). Isto tem feito muitos a aderirem a formas de alimentação das quais a mídia tem oferecido como a solução para a baixa estima, pois as pessoas são seduzidas e influenciadas a buscar incessantemente o corpo ideal a partir destas dietas, achando que são milagrosas (COSTA, 2014).

Esta busca incessante tem feito muitos indivíduos buscarem treinamentos exaustivos e de força de forma intensa, como também as tais dietas modais, não apenas para um bem-estar, mas com o objetivo de cada vez mais de melhorar o físico, utilizando substâncias que podem até causar sérias consequências à sua saúde. Isto acaba causando um distúrbio chamado de Transtorno Dismórfico Corporal, que leva como característica a preocupação de forma excessiva e irracional com a aparência, que pode levar a danos sociais, familiares e profissionais (AZEVEDO et al., 2012). A sensação das pessoas que fazem treinos excessivos e que apresentam um Transtorno Dismórfico é de que não importa o que façam para atingirem a boa forma, sempre vai ser uma sensação de frustração, e com isso, continuam a todo custo até mesmo colocando em risco sua saúde em troca de números representados pelo corpo (HANSEN; VAZ, 2004).

A preocupação das pessoas com o corpo é grande, pois a imagem é o alvo social do mundo moderno, e isso tem feito com que muitos recorram a maneiras estéticas e cirúrgicas utilizadas como recursos contra as possíveis imperfeições. A obesidade tem sido usada como referência para feiura, e isso para os que se enquadram é o motivo para a exclusão social, e por isso a beleza e a aparência tem sido consideradas por muitos de grande importância, por um lado devido à evolução na maturidade em relação ao consumo da tecnologia de estéticas, mas por outro lado quando a aparência se torna mais importante que saúde, isso pode potencializar a condução de sérias doenças (GOETZ et al., 2008).