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O Exame de Tomografia na Prática da Odontologia Preventiva do Risco de Parestesia em exodontia de terceiro molar inferior: Relato de dois casos clínicos

Por:   •  9/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  416 Palavras (2 Páginas)  •  344 Visualizações

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O exame de tomografia na prática da odontologia preventiva do risco de parestesia em exodontia de terceiro molar inferior: Relato de dois casos clínicos

AZEVEDO, Ângela; SILVA, Mirella

PARESTESIA POR EXODONTIA DO 3º MOLAR INFERIOR

[pic 3][pic 4]

POR QUE OCORRE? OCORRE POR LESÃO AO NERVO ALVEOLAR INFERIOR ASSOCIADO A FATORES COMO:

A- Não uso da tomografia, que oferece imagem mais precisa do que a panorâmica para avaliar relação entre 3º molar e canal mandibular; 

B- Diagnóstico incorreto e erros de avaliação;

C- Inabilidade técnica do profissional com aplicação errônea de força;  

D- Utilização inadequada de instrumentos;

E- Stress e ansiedade do profissional com menor experiência

CARACTERÍSTICAS: (1)Falta de sensibilidade na região

inervada pelo nervo alveolar inferior; (2)alteração

da sensibilidade ao frio e calor; (3)dormência, formi-

gamento e/ou coceira; (4) dor ou pontadas de dor.

RELATO DE DOIS CASOS CLÍNICOS

Idade dos Pacientes e procedimento realizado:

- Paciente com idade entre 20 e 25 anos, atendidos em uma universidade pública para realizar exodontia do elemento 38;

- Nos dois pacientes, o procedimento para remover o dente foi demorado, sendo necessário realizar retalho de espessura total, ostectomia e odontossecção 

Uso da tomografia:

- O paciente 1 foi atendido por um professor doutor em bucomaxilo, que fez uso da tomografia para diagnóstico e planejamento.

- Já no paciente 2, atendido por um cirurgião-dentista no primeiro ano de residência em bucomaxilo, o uso foi da radiografia panorâmica.

Pós-operatório:

               [pic 5]

- O paciente 2 teve ocorrência de hemorragia e um pós-operatório doloroso, com edema extenso e sem acompanhamento do profissional.

- O Paciente 1 não apresentou hemorragia e teve um pós-operatório sem dor e edema, tendo sido assistido e monitorado por contato telefônico pelo profissional nas primeiras 72h.

- Ambos apresentaram sinais de parestesia com ausência de sensibilidade no lábio e na bochecha inferior. No entanto, enquanto o paciente 1 apresentou sensação de dormência com menos de 2 meses da cirurgia, o paciente 2 apresentou tal sensação após 10 meses da cirurgia somente em parte do lábio inferior.

        CONCLUSÕES

Além de segura capacitação técnica operatória e pós-operatória do profissional, recomenda-se como medidas importantes no campo da odontologia preventiva para minimizar intercorrências de parestesia: O uso da tomografia como exame de imagem necessário em ETMI,

LOPES, GB; FREITAS, JB de. Parestesia do nervo alveolar inferior após exodontia de terceiros molares. ABO,. v.9 n.2, 2013.

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