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Avaliação da curvatura (Descida e subida) do lençol freático e a análise das equações em Regime Permanente; Aplicação da equação de Kraijenhoff Van de Leur-Maasland

Por:   •  26/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  558 Palavras (3 Páginas)  •  497 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

ESCOLA DE ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E MEIO AMBIENTE

ENGENHARIA DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

Avaliação da curvatura (Descida e subida) do lençol freático e a análise das equações em Regime Permanente; 

Aplicação da equação de Kraijenhoff Van de Leur-Maasland

 

Magdo Júnio Neves de Oliveira


Prof. Dario de Andrade Prata Filho

2.Objetivo

Foi simular em laboratório as recargas não permanentes e depois usarmoas as equações de Krayjenhoff – Van der Leur para analisarmos os resultados do teste.

3. MÉTODOS E MATERIAIS  

3.1 Materiais Utilizados:

  • Tubulação de PVC (perfurada);
  • Proveta;
  • Caixa de Vidro compartimentada e equipada com postos de observação e piezômetros;
  • Sonda;
  • Cronômetro
  • Dreno
  • Régua.

EXPERIMENTO

A tubulução fica localizada na parte superior do tanque com perfurações e espacemntos simétricos, com o objetivo de simular um evento de precipitação caracterizando um evento de regime não permanente.

A vazão de saída de água foi sofrendo variação no intuito de obter um regime intermitente e com isso coletar os dados do comportamento do solo.Foi possível determinar a primeira recarga do aquífero através do quociente entre o volume de água que era captado na proveta em um tempo determinado. Importante salientar que foram realizadas três medições, afim de evitar erros passiveis de ocorrência durante a prática. Logo depois foi realizado o procedimento de subida do LF. Os valores anotados foram medidos com auxilo de uma sonda. Depois de alguns tempo perecbeu-se que o nível do LF variou muito pouco, portanto a recarga foi alterada para um valor mais baixo de modo a se iniciar a fase do rebaixamento do LF.

3 Modelagens Propostas

Como mencionado no item 2 (Objetivo) a equação proposta para modelagem do problema é a equação de Krayjenhoff – Van der Leur Maasland demostrada abaixo.

.: Krayjenhoff – Van der Leur Maasland

Onde:

h t : Altura do lençol freático sobre o plano localizado na linha dos drenos na posição de seu semi-espaçamento, após o rebaixamento - [m];

μ: Porosidade drenável - [decimal];

L: Espaçamento entre os drenos - [m];

K 0 : Condutividade hidráulica do solo - [m,dia -1 ];

t: Tempo - [dias];

D: Altura da camada impermeável até a linha dos drenos - [m];

d: Estrato equivalente de Hooughoudt- [m];

α: Coeficiente de retenção;

j: Coeficiente de reservatório.

4. Resultados

Sabemos que a caixa possui uma área igual a 700 cm 2 (70 cm x 10 cm) e conforme mencionado no item três com os dados de volume e tempo conseguimos determinar as vazões, portanto podemos determinar a recarga. Foram utilizado os dados presentes na tabela 1 como input para as modelagens propostas.

PARAMETROS

Valores

L (m)

1.400

K (m.dia -1 )

190

D (m)

0,050

μ (adimensional)

0,210

Pm (m)

0,031

Qsubida (m.dia -1 )

0,607

Qdescida (m.dia -1 )

1,235

Tabela 1. Dados de input para os modelos matemáticos.

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