Botanica
Por: Luiz4393 • 23/11/2015 • Trabalho acadêmico • 550 Palavras (3 Páginas) • 422 Visualizações
Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó)
Agronomia – Sistemática Vegetal
Prof.: Adriano Dias de Oliveira - 2º semestre de 2015
Data: 01/09/15
Nomes: Rafael Portela Zanatta, Luiz Fernando Hartmann, Pedro Henrique Rubin, Luan Reichert e Gustavo Balestrin.
Exercício sobre Nomenclatura Científica Botânica
Os grupos devem ser de 4 a 5 pessoas.
Cópias de textos serão consideradas plágio e a resposta será considerada errada, independentemente de seu conteúdo.
A entrega deve ser até o dia 01-09-2015.
1-
2- A estrutura do nome científico de um subgênero ela serve, pois, o nome de gênero ele não pode ser duas palavras. Sua subdivisão é a combinação de um nome genérico e um epiteto subdivisional é um substantivo, adjetivo ou expressão que se associa a um nome para qualificá-lo. Pode ser aplicado a pessoas, divindades, objetos ou, na taxonomia dos seres vivos, para designar a espécie de um vegetal ou animal. Com um termo de ligação para o nível (subgênero) um subgênero ele nada mais é do que uma subdivisão do gênero que agrupam espécies que sem deixar de satisfazer os critérios gerais de inclusão num gênero comum, apresentam entre si um grau superior de afinidade (ou de diferenciação). Já a definição para espécie atualmente está sendo definida como populações de organismos que possuem um nível elevado de semelhança genética. Isto pode refletir uma adaptação ao mesmo nicho, bem como a transferência de material genético de um indivíduo para outro, através de uma variedade de meios possíveis. O nível exato de similaridade usado em tal definição é arbitrário, mas esta é a definição usada mais comum para organismos que se reproduzem assexuadamente (reprodução assexuada), como algumas plantas e micro-organismos. Como um exemplo de gênero com muitas espécies podemos citar o gênero Eucalyptus que possui mais de 700 espécies e com 8 subgêneros. O sistema atual identifica cada espécie por dois nomes em latim: o primeiro, em maiúscula, é o gênero, o segundo, em minúscula, é o epíteto específico. Os dois nomes juntos formam o nome da espécie. Os nomes científicos podem vir do nome do cientista que descreveu a espécie, de um nome popular desta, de uma característica que apresente, do lugar onde ocorre, e outros. Por convenção internacional, o nome do gênero e da espécie é impresso em itálico, grifado ou em negrito, o dos outros táxons não. Subespécies têm um nome composto por três palavras.
Linnaeus usou um sistema hierárquico de cinco categorias: classe, ordem, género, espécie e variedade. Ele procedeu à integração das variedades nas respectivas espécies, evitando que a botânica tivesse que criar novos taxa para acomodar todas as variedades cultivadas que são constantemente criadas.
As plantas podem ser classificadas em subespécies (por exemplo, Pisum sativum subsp. sativum, a ervilha-de-cheiro), ou variedades (por exemplo, Pisum sativum var. macrocarpon, uma variedade de ervilha). Fonte: sistemática: a ciência da diversidade biológica por Prof. Luiz Alberto Mattos Silva. Ou seja, a variedade ele está disposta dentro de uma classificação especifica das espécies que com passar dos dias através ou não da interferência do homem estão surgindo através de melhoramentos novas variedades que atendam especificamente a seu próprio habitat ou que com a interferência do homem ele naturaliza em um determinado lugar uma certa variedade.[pic 1]
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