EXPERIMENTO NO DESENVOLVIMENTO DE PHASEOLUS VULGARIS L. SOB RADIÇÃO CONTROLADA
Por: lucasesgraier • 2/5/2020 • Ensaio • 1.372 Palavras (6 Páginas) • 300 Visualizações
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul[pic 1]
[pic 2]
Professor – João Pedro Gesing
DEAG – Departamento de Estudos Agrários
EXPERIMENTO NO DESENVOLVIMENTO DE PHASEOLUS VULGARIS L. SOB RADIÇÃO CONTROLADA
Emily Cigana
Jozier Kristochik
Laura Korb
Lucas Ivan Esgraier
IJUÍ, 2019
SUMÁRIO
SUMÁRIO 2
INTRODUÇÃO 3
OBJETIVOS 4
MÉTODOS E PROCESSOS 5
1. ENERGIA RECEBIDA 6
2. DIÁRIO DE OBSERVAÇÕES 7
RESULTADOS E DISCUSSÃO 8
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
INTRODUÇÃO
As plantas, como todos os seres vivos, respondem a estímulos do seu meio, contudo essa resposta na maioria das vezes, é lenta e quase imperceptível. As respostas de algumas plantas a estímulos da radiação solar, o ser humano como observador do processo ter a capacidade de observar com maior facilidade.
Desta forma, durante o primeiro semestre de 2019, é proposto através da disciplina de fisiologia vegetal, realizarmos um experimento de observação comparando o desenvolvimento da espécie Phaseolus vulgaris L.(Feijão) sob dois ambientes diferentes um com o controle de Radiação solar e outro sob a radiação solar total disponível no ambiente.
O experimento mostrará o impacto que a incidência de radiação, ou escassez do mesmo faz no processo de assimilação de nos nutrientes não minerais, sendo o (C) carbono, o (H) hidrogênio e o O (oxigênio), que com a presença de radiação solar, temos os produtos da fotossíntese, os carboidratos, água e oxigênio, sendo o este subproduto do processo, e os carboidratos como base para a produção de fotoassimilados e também na produção de aminoácidos, ambos fundamentais no metabolismo e desenvolvimento das plantas.
De forma casualisada, a área do experimento é homogênea e ambos os tratamentos são do mesmo lote de sementes, sendo que o único fator que os diferencia está na incidência da radiação nos tratamentos, definidos como recipiente A e recipiente B.
OBJETIVOS
O objetivo deste experimento é de observar o desenvolvimento da espécie P. vulgaris L. em dois locais distintos, sendo um deles no interior de um recipiente fechado com apenas um orifício com abertura lateral de 1cm2 para entrada de radiação solar e outro fora do recipiente em sistema aberto.
Neste ponto relatar o diferente estágios e formas de desenvolvimento descrevendo as estratégias das espécies com os dois tipos de tratamento ao qual são expostas, e possibilitarmos a comprovação das seguintes hipóteses e projeções de como serão o comportamento dos experimentos:
- Qual dos experimentos germinará primeiro?
As sementes com maior acesso a luz, devido a maior incidência de energia.
- Qual dos experimentos terá melhor desenvolvimento foliar?
Tratamento do recipiente B.
- Em quantos dias as plântulas entrarão em senescência?
Recipiente B, 14 dias, recipiente A 10 dias.
- Qual experimento atingirá maior altura?
Tratamento do recipiente B.
MÉTODOS E PROCESSOS
Os materiais utilizados para o desenvolvimento da atividade foram os seguintes:
- 1(uma) caixa de sapato;
- 2(dois) copos descartáveis;
- 4(quatro) ementes de P. vulgaris L.
- Algodão;
- Água Destilada;
Inicialmente colocamos um pedaço de algodão em cada um dos copos e o umidificamos, em seguido, sobre o algodão de cada copo foram colocadas duas sementes de P. vulgaris L. Um dos recipientes contendo as sementes foi deixado exposto diretamente sob a radiação solar (recipiente A). O outro recipiente (recipiente B) foi posto no interior da caixa com as especificações citadas anteriormente.
O algodão era umidificado a cada 2 (dois) dias de maneira uniforme e igualitária de 5mL de água destilada.
1. ENERGIA RECEBIDA
2. DIÁRIO DE OBSERVAÇÕES
1ª Observação
Recipiente A: Houve início da germinação em uma das sementes;
Recipiente B: Houve germinação nas duas sementes;
2ª Observação
Recipiente A: Segunda semente iniciou sua germinação;
Recipiente B: Em duas sementes houve a formação de raízes secundárias;
3ª Observação
Recipiente A: Houve emissão de hipocótilo;
Recipiente B: As plantas já se encontram na forma ereta, e o hipocótilo está bem desenvolvido;
4ª Observação
Recipiente A: Uma das plântulas desse recipiente já começa a emitir sua primeira folha;
Recipiente B: As plântulas desse recipiente estão com o ápice bem amarelado e pendendo para o lado do orifício que possibilita a entrada de luz;
5ª Observação
Recipiente A: A plântula está bem desenvolvida, emitindo as primeiras folhas de coloração verde;
Recipiente B: As plântulas cresceram ainda mais, sempre na direção do orifício por onde entra a radiação solar. São de coloração pálida, e não apresentam emissão de folhas;
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