Produção de Suínos na Genética
Por: Liviacaroline12 • 30/10/2021 • Trabalho acadêmico • 329 Palavras (2 Páginas) • 131 Visualizações
Investimento na produção de suínos na genética, nutrição, saúde e sistema de produção tem crescido nos últimos anos, com o objetivo de obter animais competitivos. Todavia, o novo modelo de animal apresenta desafios, especialmente em termos de manejo antes do abate, que deixa o animal mais sensível ao estresse. Existem alguns fatores como tempo de transporte da fazenda para o matadouro, manuseio pré-abate e tempo de descanso dos animais antes do abate, afetam significativamente a incidência de carne PSE (pale, soft,d exudative). O tempo de descanso no frigorífico é prática de gestão importante, usado para habilitar a recuperação dos animais que experimentam estresse físico e emocional transportando. Todo o suíno é conhecido por ter comportamento agressivo e atividade sexual, que causa danos à carcaça, aumentando progressivamente à medida que o suíno atinge os estágios mais avançados da puberdade,, além dos problemas relacionados ao cheiro dos carcaça, e a castração de machos prontos para o abate é uma prática comum e obrigatória no território Brasileiro.
Foram realizadas três avaliações e o manejo pré-abate de todos os animais foi padronizado, exceto para o período de descanso. Após o período de descanso, os mesmos foram encaminhados ao matadouro, utilizando-se da tábua até a seringa e, em seguida, utilizando bastões elétricos para que os animais pudessem entrar na esteira rolante. O valor do pH de 45 minutos após o abate mostra uma grande mudança, a faixa de frequência é de 6,0 a 6,2, a incidência total de carne PSE foi de 10,1%. Para os lotes constituídos por fêmeas (8,6%) e machos castrados (8,5%), os percentuais de carcaças PSE foram semelhantes. A incidência de carcaças com PSE também é maior elevada em muitos machos castrados imunes (13,5%), cerca de cinco pontos maior em comparação aos machos e fêmeas castrados. Os períodos de descanso menores que seis horas e acima de 14 horas aumentaram a incidência de carne PSE. O período de descanso entre seis e oito horas minimizaram a ocorrência de carnes PSE.
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