RELATÓRIO TÉCNICO PARQUES VACA BRAVA E AREIÃO
Por: Pedro Damasceno • 5/5/2018 • Seminário • 3.202 Palavras (13 Páginas) • 402 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS
BACHARELADO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS
AMANDA MORAIS
DANILLO LUIGI
GUILHERME GOMES
PEDRO DAMASCENO
RELATÓRIO TÉCNICO PARQUES VACA BRAVA E AREIÃO
Professoras:Dra. Luciana Tibiriçá
Dra. Noely Vicente Ribeiro
Goiânia
2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS
BACHARELADO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS
AMANDA MORAIS
DANILLO LUIGI
GUILHERME GOMES
PEDRO DAMASCENO
RELATÓRIO TÉCNICO PARQUES AREIÃO, VACA BRAVA, LAGO DAS ROSAS E BOSQUE DOS BURITIS
Relatório apresentado à disciplina de Pratica de Campo I do Curso de Ciências Ambientais da Universidade Federal de Goiás como requisito para avaliação.
Professoras: Dra. Luciana Tibiriçá
Dra. Noely Vicente Ribeiro
Goiânia
2017
Lista de Quadros
Quadro 1 - Síntese da base de dados dos mapas temáticos...................................
Lista de Figuras
Figura 1 - Mapa de localização, Parques Vaca Brava e Areião.........................................
Figura 2 – mapa de geologia Parques Vaca Brava e Areião............................................
Figura 3 – mapa de solo Parques Vaca Brava e Areião..................................................
Figura 4 - xisto para montagem de gabiões, ParqueVaca Brava.
Figura 5 – Solo hidromorfico, Parque Areião......................................................................
Figura 6 – bacia hidrográfica do córrego Vaca Brava e Areião................................................
Figura 7 - fralda encontrada no curso da nascente, Parque Vaca brava............................
Figura 8 – passarela se soltando por conta da água, Parque Vaca Brava.
Figura 9 - manilha, escoamento indevido de provável água de obra, Córrego Vaca Brava.
Figura 10 - escoamento para o afluente ribeirão Botafogo, Parque Areião................
Figura 11– mapa de declividade Parque Vaca Brava e hipsometria Parque Vaca Brava
Figura 12 - mapa de declividade e hipsometria Parque Areião
SUMÁRIO
Sumário
1 – Introdução 6
2 – Fundamentações teórica 7
3 – Matérias e Métodos 7
3.1– Área de Estudo 7
4- Descrição dos Dados 9
5 –Análises de Dados 10
6 – Resultados e discussões 10
6.1 – Geologia e Solos dos Parques Vaca Brava e Areião 10
6.2 – Drenagem Parques Vaca Brava e Areião 12
6.3– Declividade e hipsometria dos Parques Vaca Brava e Areião 13
7 – Considerações Finais 15
8 – Referências Bibliográficas 15
1 – Introdução
O parque urbano é tido como uma área verde em meio ao desenvolvimento da cidade. Tem grande importância, pois, trazem benefícios ecológicos e sociais, já que são pequenos refúgios para a população e natureza, como remediador para o equilíbrio ambiental e convívio comunitário, além de amenizar os processos naturais ocorridos devido à severa urbanização, tais como: impermeabilização do solo, poluição sonora, atmosférica e residual, além de protegerem nascentes e mananciais, formando corredores ecológicos para auxiliar as demais espécies que sobrevivem em meio à cidade. Os parques e jardins públicos contribuem direta e indiretamente nas vertentes das áreas verdes urbanas em prol da consolidação das relações entre o homem e a natureza. Segundo SEGAWA, 1999 trata-se de uma peculiar forma de urbanização e consolidação dos espaços urbanos, contemporânea ao estabelecimento da ciência moderna e ao surgimento de uma nova sensibilidade, um olhar distinto apreciando a paisagem à luz da redefinição das relações da natureza com o homem.
Conforme Freitas e Pouey (2002), o processo de urbanização modifica de forma incisiva os ecossistemas, aumentando a temperatura, reduzindo a umidade, além de alterar a composição química da atmosfera, o que acarreta a criação de microclimas, que nem sempre apresentam condições de habitabilidade e sustentabilidade satisfatórias. Os autores referem-se, ainda à vegetação como um dos fatores que pode ser usado para reverter ou minimizar estas consequências.
A qualidade de vida urbana está ligada a vários fatores referente as relações sociais, econômicas e infra- estrutura ligada à questão ambiental. A perda da qualidade de vida socioambiental faz com que as intervenções urbanísticas criem modos de se reverterem esta situação, como investimentos em construções de parques, mas para isso, projetos assim carecem de uma legislação ambiental e nem sempre isso ocorre nestes projetos.
No Brasil a presença de praças, parques e lagos vem de longa data, remontando aos primeiros séculos da colonização. Sobre esses espaços recaíam as atenções principais dos administradores, pois constituíam pontos de atenção e focalização urbanística, localizando-se ao redor da arquitetura de maior apuro, já que pontos de concentração da população (REIS FILHO, 1968).
Muitas áreas verdes são transformadas em UC´s dentro de áreas urbanas, algumas delas são os parques, onde alguns constituem plano de manejo e outros não. Segundo informações da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), Goiânia divide espaço com 28 parques e bosques, que totalizam 1,5 milhão de metros quadrados de áreas verdes. Se tratando destas vegetações no meio urbano, Lamas (1993, p. 106) fala que: “Do canteiro à árvore, ao jardim de bairro ou grande parque urbano, as estruturas verdes constituem também elementos identificáveis na estrutura urbana; caracterizam a imagem da cidade; têm a individualidade própria; desempenham funções precisas; são elementos de composição e do desenho urbano; servem para organizar, definir e conter espaços”.
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