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Brita graduada tratada com cimento

Por:   •  19/4/2019  •  Resenha  •  524 Palavras (3 Páginas)  •  843 Visualizações

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Universidade Federal de Juiz de fora[pic 1]

Departamento de Transportes e Geotecnia -TRN

Programa de Pós-Graduação de Engenharia Civil

Professor: Geraldo Luciano de Oliveira Marques

Disciplina Mecânica dos Pavimentos

Utilização de BGTC

RESUMO 2

Leandro Santana Ferreira

Estudo de desempenho à fadiga de base cimentada tipo BGTC na BR 101-ES

O presente artigo trata-se de um estudo sobre um trecho monitorado, a pesquisa foi elaborada através de outro estudo do mesmo trecho no período de 2012 a 2014, a partir daí o autor começa no período de 2015 a 2016. O trecho tem boa visibilidade e é constituído de:

  • Sub-leito, solo areno argiloso do tipo A-2-6
  • Sub-base, solo do tipo A-2-4
  • Base de BGTC, com 3% de cimento do CP-II-f-32
  • Camada de revestimento CAUQ faixa C

Foi reproduzida nesta pesquisa o traço de 30% de po de pedra, e brita 9,5mm e 40% para brita 19mm. Além disso 3% de cimento em relação a massa seca do agregado.

A avalição do trecho experimental A foi feita por processos não destrutivos. Utilizou-se deflectografos digital, nas quais passaram por processo de retro analise para estimar os módulos de resiliência das camadas. Foi utilizado software Analise Elástica de múltiplas do sistema SISPAV.

Os ensaios de laboratório foram os seguintes:

  • Ensaio de resistência a compressão simples,
  • Resistência a tração
  • Vida de fadiga.

Foi realizado nos períodos de 2012 a 2016, uma retroanalise das bacias deflectometricas obtidas nos levantamentos de campo com softaware Viga Benkelmam eletrônica e FWD. Este processo determinou os módulos resiliência teóricos de cada camada do pavimento e obter o processo de degradação da base de BGTC

Os dados de 2012 a 2014 nesta pesquisa foram obtido através da pesquisa de Mendonça(2014), já os dados de 2015 a 2016 fora do autor da pesquisa.

Como a extração de amostra da base acarretava em danos ao CP, o autor optou por utilizar o valor de modulo de elasticidade obtido em laboratório.

O modelo de fadiga especifico para BGTC estudada passou para uma etapa de aplicação a um trecho experimental, onde foi possível determinar uma relação entre as análises realizada em laboratório e as análises em capo, gerando um fato laboratório- campo

o modelo estimado em laboratório estimou-se portanto o fim da vida de fadiga efetiva atingiu no decimo sexto mês após a liberação do trafego. Entretanto, em campo o fim da vida de fadiga efetiva foi definido quando o modulo de elasticidade atingiu ao vigésimo primeiro mês.

 Embora para uma análise haja a diferença entre o fator campo e laboratório o autor optou-se em usar a média dos resultados

O modelo ajustado (media) de previsão de desempenho à fadiga, ajustado com base de laboratório, apresentou um bom desempenho para explicar o fenômeno da fadiga da mistura de BGTC.

A partir do estudo de comportamento a fadiga, é possível concluir que o uso da base em BGTC, no trecho monitorado não foi bem-sucedida. O seu processo de degradação acelerado que ocorreu nos primeiros dois anos de uso em parte, pode ser atribuído ao crescimento do trafego atípico e de excesso de carga não previsto.

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, F.; VASCONCELOS, K.; BERNUCCI, L.; MOURA, E. Estudo de desempenho à fadiga de base cimentada tipo BGTC na BR 101-ES. Revista Transportes. v. 26, n. 1, 2018.

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