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É denominada de Orifício a abertura (na parede lateral ou no fundo)

Por:   •  16/2/2016  •  Relatório de pesquisa  •  589 Palavras (3 Páginas)  •  698 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

É denominada de Orifício a abertura (na parede lateral ou no fundo) de um recipiente, que possibilita o escoamento do líquido armazenado em seu interior. O orifício mais comum é o de forma circular com borda biselada externamente de modo a formar uma aresta viva internamente.

 Quando a parede deste recipiente é espessa ou quando um tubo é adicionado externamente ao orifício, tem-se o que se convencionou chamar de bocal cilíndrico externo. Quando um tubo curto é adicionado internamente a um orifício, tem-se o caso de um bocal cilíndrico interno.

Analisando fisicamente o experimento em questão, foi possível perceber que as partículas fluidas de diferentes pontos do reservatório se aproximam do orifício ou do bocal descrevendo uma trajetória convergente, desta forma existe uma seção na qual o jato tem uma contração máxima, seção esta na qual os filetes se tornam paralelos.

  1. OBJETIVO

A presente experiência objetiva a determinação dos coeficientes de contração, velocidade e vazão, respectivamente Cc, Cv e CQ, para orifícios de parede delgada e um bocal, em função da carga hidráulica sobre os mesmos.

  1. MATERIAIS E MÉTODOS

  1. MATERIAIS

- Reservatório elevado de água;

- Diferentes tipos de orifícios e bocais;

- Cronômetro;

- Trena;

- Paquímetro;

- Tanque para o acúmulo de água que passa pelo orifício;

- Cuba comunicante com o reservatório (nível da mangueira externa comunicante);

- Roldana ligada à abertura do escoamento do bocal;

- Bomba que realimenta o circuito hidráulico.

              3.2 .MÉTODOS

                      Primeiramente foi medido as dimensões dos orifícios e do bocal utilizados no experimento, a bomba foi acionada deixando o orifício fechado para que o nível de água se estabilize mais rapidamente. Após a estabilização  o nível de água do reservatório foi lido quando iniciou-se as medições, antes e depois das medições em 3cm.

Foi medido no momento determinando a distância que o jato alcançou no ponto em que ele tocou o chão e medido a altura até o bocal que era fixo. O valor da área da base do reservatório de onde saiu o jato era conhecida, então foi calculada a vazão pelo método volumétrico, medindo o intervalo de tempo em que a água causa uma determinada diferença de nível na cuba de medição.

O orifício ou bocal foi trocado por outro e o procedimento repetido.

  1. CONCLUSÃO

Analisando  os  resultados   obtidos,   verificamos   que   os   valores   obtidos   no experimento   divergem   muito   dos   valores   calculados   teoricamente,   sendo   assim   é preciso considerar os erros experimentais, como, por exemplo, o tempo decorrido entre a água deixar de tocar o fio da harpa e o responsável por cronometrar o tempo acionar o cronômetro e olhar em que carga isso aconteceu. Como todas essas ações deveriam ocorrer ao mesmo instante é provável que exista certa diferença de tempo entre elas e erros de medição manuais. Podemos perceber que por vezes os resultados não saíram como esperados. Como esse experimento depende muito da concentração de quem o executa, esses erros podem ser conseqüência da inexperiência das pessoas envolvidas no processo, uma vez que era necessário analisar a carga hidráulica assim que o jato d’água tocasse no fio e verificar o tempo em que isso ocorreu.

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