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A Administração e Economia na Engenharia

Por:   •  31/3/2017  •  Bibliografia  •  5.267 Palavras (22 Páginas)  •  643 Visualizações

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 Engenharia  

E  

Profissão 

 

Professor: Engº ME Hermom Leal 

Curso: Engenharia 1º ano 

 

Fernando Pontes dos Santos       R.A 5964844475 

Giovane Chalegre Varges       R.A 1839601408

Alan Cardek Cardoso Souza   R.A 5939353726

Brenda Amorim Moreira          R.A 1841643045

William Inácio de Souza               R.A 592769543 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                      Introdução

            Neste trabalho vamos falar da resolução cne/ces 11, de 11 de março de 2002, com ela vamos aprender quais nossos direitos e deveres.

Aqui vamos falar de dois artigos, o Art. 3 e 4, com eles vamos aprender, qual o perfil do engenheiro, os fundamentos e condições para se forma um engenheiro. Vamos também aprender que ao se formar um engenheiro não vai trabalhar só com cálculos, vamos aprender como lidar com pessoas, com o meio ambiente, e que a formação do engenheiro e generalista, humanista, critica e reflexiva.

O engenheiro tem como papel fundamental desenvolver novas tecnologias, para a estimulação da sociedade.

O engenheiro tem papel fundamental na sociedade, pois e através deles que dia a pois dia surgem novas tecnologias, tanto na área da construção civil, como na produção, mecânica, elétrica, agronômica entre outras.

O engenheiro ao fazer novos projetos tem que considera os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, sempre com a visão ética e humanista, em atendimento a demandas da sociedade.

Vamos também aprender que a formação do engenheiro tem por objetivo capacita-lo para várias áreas do conhecimento.

O engenheiro tem que aplicar tudo aquilo que lhe foi passado durante seu período de formação pois e isso que vai lhe diferenciar no mercado de trabalho.  

Ao aplicar tais conhecimentos, com matemáticos, científicos e tecnológicos, o engenheiro tem que projetar e conduzir experimentos.

O engenheiro tem por obrigação desenvolver novas ferramentas de trabalho para melhor funcionamento da mão de obra ao ser executada. Ele tem como parceiro as tecnologias que vem surgindo dia a dia no nosso cotidiano.

Ele também tem por obrigação avaliar o impacto do seu projeto no meio ambiente e no contexto social, e quais os impactos positivos negativos que seu projeto vai causar. O engenheiro tem que assumir postura de permanente busca por atualização profissional.

 Com a globalização das informações, vários países procuraram organizar seus currículos escolares, com o objetivo de manter a competitividade na nova economia mundial. No Brasil, as ações para atuar em mercados globalizados começaram ao final do século 20. No caso da educação e formação profissional, o governo federal brasileiro, através do Ministério da Educação – MEC, amparado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, retirou a obrigatoriedade de um currículo mínimo obrigatório para os cursos de graduação em engenharia. Assim, com uma visão mais ampla da formação profissional, foi permitido que as estruturas curriculares desses cursos fossem mais flexíveis, para que pudessem contemplar as características regionais às suas grades curriculares

A mudança proposta pelo governo federal,causou uma certa apreensão nos educadores e gestores educacionais, acostumados a ter o currículo mínimo como parâmetro indicativo referencial da formação profissional. Assim, logo surgiram questões de ordem pedagógica como, por exemplo, quais disciplinas deveriam ser contempladas em um currículo mais flexível, livre da obrigatoriedade de um currículo mínimo? No caso dos cursos de engenharia e tecnologia, os órgãos de classe representativos no Ministério do Trabalho, os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREAs e o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, perceberam que nesse novo modelo de formação profissional, poderiam ter muita dificuldade para fazer as atribuições profissionais. Dessa maneira, surgiram discussões em diversas associações representativas, quanto aos mecanismos que pudessem indicar parâmetros para a confecção de novas grades curriculares, que fossem capazes de atender às novas diretrizes educacionais e às exigências do mercado de trabalho. Nesse instante, o Ministério da Educação procurou resolver a questão do currículo, solicitando aos diversos colegiados que apresentassem sugestões para a confecção de regras gerais normativas, que foram então denominadas Diretrizes Curriculares. À época, foram encaminhadas para uma comissão de especialistas do MEC, diversas propostas, provenientes de universidades, de organizações profissionais, de organizações docentes e discentes, para a composição das Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação (MEC, 1997c). Após amplo debate sobre as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia, a SESu/MEC – Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação enviou o relatório final para o Conselho Nacional de Educação – CNE, através da Câmara de Educação Superior, para homologação do parecer da comissão de especialistas. As Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia foram aprovadas, através do Parecer CNE/CES 11, datado de 12 de dezembro de 2001, e a Resolução CNE/CES 11, datada de 11 de março de 2002, do Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Educação Superior. A Resolução CNE/CES 11, definiu que o egresso dos cursos de engenharia deverá ter o perfil com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

 

 

 

 

 

   O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve: 

Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 

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