A Análise Transacional Aplicada

Modelo Mental do Negociador:

Análise Transacional Aplicada:

1 Pai crítico: seu manifesto é através de comportamentos verbais e não verbais, de forma agressiva, critica, menosprezo e outras características. Ele impõe normas duras e rígidas, é dono da verdade e julga a todos e fechado para novas ideias diferentes da dele.

Pai nutritivo: emite comportamentos de ajuda verbais e não verbais, cuidando, protegendo, se atentando ao bem estar do outro, dando conselhos e impedindo para que nada aconteça. Sempre disposto a ajudar e incentivar os outros dando força, reanimando após um erro cometido.

Adulto: tem a forma de agir mais racional entre todos, analisa as situações de forma consciente e decide o que é adequado ou inadequado para aquele momento. Possui controle emocional para lidar com os cenários, sabe receber feedback, dar e dizer não quando necessário. Tem características éticas, é o equilibrado e racional.

Criança livre: é movida pelo sentido do prazer, não assume compromissos e com foco em viver a vida. Como o próprio nome já diz, representa um ser humano que seja deixado livre indo de acordo com suas necessidades básicas. É a parte mais saudável da personalidade.

Criança submissa: ele é obcecado em atingir e respeitar o esperado pelos pais sem questionamento. Tem extrema dificuldade em dizer não por medo, culpa, é triste, não expõe suas vontades, desejos, busca sempre a aprovação de todos e agradar todo mundo.

Criança rebelde: lado da personalidade que busca sempre entrar em conflito com as pessoas, um lado polemico e desafiador, não respeita as regras e possui tendência negativa ou até mesmo sentimento de ódio de bater de frente com tudo ou todos.

2-a) O pai crítico é complemento pelo pai nutritivo e criança rebelde. No caso do primeiro ele iria evitar o conflito e auxiliá-lo de forma produtiva de acordo com as necessidades dele. No caso da criança, eles iriam tender a conversa para o lado negativo, característica das duas personalidades.        

b) O adulto é complementado somente por outro adulto. Com dois pensamentos racionais e total controle emocional, o adulto seria complemento pois assim seria possível um diálogo.  

Arquétipos:

• O controlador: está geralmente ansioso pelos resultados e para chegar a uma conclusão rapidamente. Gosta de ir direto ao assunto, bem objetivos e focado em resultados, pode passar impressão de frieza para a pessoa que está em negociação com ele.
• O analítico: esse perfil costuma fazer muitas perguntas e buscar muitos detalhes durante a negociação. Pode ser visto como perfeccionista e procrastinador, para finalizar a negociação é preciso ter muita certeza de sua decisão.
• O catalisador: é extrovertido, criativo e inovador, em muitos casos pode ser visto como superficial em suas decisões ou até mesmo com uma falta de confiança em suas decisões.
• O apoiador: é um perfil humanitário, considera que os seres humanos são mais importantes do que qualquer trabalho e sempre buscam agradar o outro e preservar os bem-estar. Pode ser visto por alguns executivos como incapaz de cumprir prazos e até mais com perfil de missionário.

O dilema dos prisioneiros

1. A melhor opção para esses prisioneiros seria permanecer em silencio pois desta forma teriam a garantia de liberdade para ambos devido a policia não ter provas contra eles. Essa opção é vinculada a teoria de Nash em que todos saem ganhando de forma igual no final da situação.
2. Acredito que se fosse colocar numa prática real, a maioria dos seres humanos como tendenciosos a sempre levarem vantagem, a opção escolhida seria olhar pensar apenas em si, em acusar o outro e ainda levar o dinheiro em questão. Na minha visão eles iriam focar na possibilidade que o outro iria o denunciar na ideia que os dois pensariam da mesma forma, desta maneira pra não ser prezo sozinho um denunciaria o outro. No caso dos prisioneiros usando a lógica, a decisão de cada um prejudicaria o outro, então, já que isso vai acontecer, que os dois saiam perdendo.

O equilíbrio de Nash ajuda a entender que as decisões para o indivíduo podem ser muito ruins para o grupo. Por exemplo na prática realizada em sala de aula que tinham três cordas duas de mesmo comprimento e uma que poderia ter comprimento maior ou menor que as outras duas de mesmo tamanho. Eram três grupos que poderiam negociar uma troca das cordas sem ter certeza dos tamanhos, na situação deveria ser tomada a melhor decisão. Na situação da pratica a decisão tomada poderia ser a de arriscar e trocar a corda com um grupo com a possibilidade a corda ser a maior que todos e sair ganhando em relação aos outros dois grupos. Contudo, na situação vivenciada em sala de aula, devido aos fatores indefinidos, a melhor decisão seria utilizar o principio de Nash, os grupos trabalhando em conjunto juntando suas cordas para um resultado final em que todos sairiam ganhando de forma igual.

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