A Colisão Bidimensional
Por: CaioLinsCastro • 27/7/2021 • Trabalho acadêmico • 826 Palavras (4 Páginas) • 119 Visualizações
Relatório do Experimento 3
Colisão Bidimencional
Data: 03/05/2021
Grupo: 10
Turma 42A (Quartas 8:00)
Alunos:
Caio Lins de Castro (202068610)
Fábio Henrique Lopo Milhomem (202028919)
Otávio Gonçalves dos Santos (160037573)
João Vicente Rosal Giovannetti Daros (201000421)
1. Objetivos
Verificar experimentalmente a conserva;áo de momento linear, lan;cando um aesfera de
a;o sem colisáo e em seguida com colisáo obliqua com umam esfera de pl[astico.
2. Material Utilizado
Para esse experimento, vamos usar os seguintes materiais:
Esferas de aço e de plástico;
Trilho curvo com parafuso ajustável e fio de prumo na base;
Uma folha de papel pardo;
Duas folhas de papel carbono;
Régua milimetrada, esquadro, transferidor e compasso.
3. Procedimentos
Para iniciar o experimento, vamos medir a massa de cada uma das esferas, plástico e aço.
Com isso feito, posicionamos a esfera de aço em uma posição elevada fixa do trilho, a fim
de fazer o movimento ocorrer e marcar no papel pardo a posição final de queda, e fazemos
isso dez (10) vezes. Posicionamos a esfera de aço novamente no mesmo ponto de antes e
a esfera de plástico na extremidade fora do centro da canaleta, para assim ocorrer o choque
entre ambas e suas projeções serem marcadas no papel pardo.
4. Dados Experimentais e Discussão
Antes de iniciarmos os testes, temos medir a massa de cada esfera com o auxílio de uma
balança digital. Logo, temos o valor da massa da esfera de aço com o erro instrumental (11,2
± 0,1) g e da massa da esfera de plástico com erro instrumental (6,6 ± 0,1) g.
A tabela 1 diz a respeito da posição de queda de cada esfera, uma vez
que r1x e r1y dizem sobre o movimento da esfera de aço sem colisão, r1x’e r1y’ dizem sobre
o movimento da esfera de aço após a colisão com a esfera de plástico, r2x’e r2y’ dizem sobre
o movimento da esfera de plástico após a colisão; com todos valores associados com seus
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valores médios e seus respectivos erros. O erro instrumental usado foi de 0,5cm uma vez que
a maneira que medimos as projeções de queda, com o auxílio de uma régua centimetrada.
Tabela 1: posição de queda de cada esfera projetada nos eixos x e y
Posição (cm) R1x R1y R1x' R1y' R2x' R2y'
57,0 2,0 24,0 -14,0 60,5 21,5
59,5 1,7 21,5 -15,0 65,0 24,5
Erro Inst (cm) 59,0 1,0 13,5 -19,0 66,0 23,0
0,5 58,0 1,0 10,0 -18,0 69,4 20,0
59,2 -2,0 17,5 -10,0 71,0 20,0
58,0 -2,0 17,0 -8,0 73,0 19,5
59,0 -1,0 16,0 -10,0 71,0 19,0
57,5 -2,5 15,0 -8,0 69,5 19,3
55,7 -2,0 17,6 -13,0 71,5 16,0
55,5 -5,0 19,8 -13,0 71,0 14,0
Rmédio (Xi/n) 58 -1 17 -13 69 20
ΔR (desv.pad.media + erro inst.) 1 1 2 2 2 1
Desv. Pad. √(∑ (xi−xm)2
/√(n-1))
0,4 0,7 1,3 1,2 1,2 1,0
A figura 1 mostra as marcações de queda das esferas após os lançamentos, obtidas com
papel carbono sobre a folha de papel pardo. Onde 1, 1’ e 2’ representam, respectivamente, a
posição da esfera de aço antes da colisão, esfera de aço após a colisão e esfera de plástico
após a colisão.
Figura 1: marcações de queda das esferas
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