A Física Experimental I: Relatório do Trabalho Prático I
Por: Gustavo Augusto • 4/6/2019 • Relatório de pesquisa • 1.144 Palavras (5 Páginas) • 276 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Gustavo Augusto Faria dos Reis
Belo Horizonte,2017
Gustavo Augusto Faria dos Reis
Física Experimental I: Relatório do Trabalho Prático I
Relatório técnico apresentado como requisito parcial para a obtenção de aprovação na disciplina de Física experimental I, no curso de Engenharia Eletrônica e Telecomunicações, na universidade PUC MINAS.
Prof. Euzimar Marcelo Leite
Belo Horizonte,2017
Resumo
A física é um ramo da ciência que estuda os fenômenos naturais. A partir da observação de tais fenômenos é possível identificar um padrão de repetição que possibilita inferir, bem como sustentar teorias e leis. Essas leis e teorias devem ter boa fundamentação, assim como métodos e procedimentos rigorosos para que tenham valia e sejam reproduzidas.
Os procedimentos são alicerçados pelas medidas provenientes das observações. O rigor com que as medidas são tratadas leva a valores incertos. Isso deve-se ao fato de se utilizar de métodos estatísticos para a coleta de dados. Tais métodos utilizam a ferramenta da repetição para obter uma probabilidade do valor esperado.
A repetição leva à variação. Pois é impossível observar eventos aleatórios infinitas vezes e esperar que tenham o mesmo resultado sempre.
Palavras – chave: Fenômenos. Observação. Mediação. Variação
SAMÁRIO
- INTRODUÇÃO5
- DESENVOLVIMENTO5
2.1 OBJETIVO GERAL5
2.2 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS5
2.3 RESULTADOS7
3 CONCLUSÃO10
- INTRODUÇÃO
Vários são os procedimentos utilizados para mensurar grandezas físicas. Um deles será utilizado neste experimento. Através da observação da queda de um objeto maciço, onde a será desconsiderado a resistência que o ar impõe sobre o item, bem como será considerado o movimento MRUV, analisaremos a aceleração da gravidade no local levando em consideração a inconstância que tal sofrerá devido às variações no processo de aferição dos dados.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. OBJETIVO GERAL: determinar o tempo de queda de uma esfera com sua respectiva incerteza e avaliar a precisão e a acuaria do resultado.
Material utilizado: esfera, cronômetro e régua.
2.2. PROCEDIMENTOS:
2.2.1. Abandone a esfera de uma altura h e meça o tempo t de queda. Como o resultado depende muito do reflexo do operador, é aconselhável repetir o experimento 20 vezes. Anote os resultados na tabela.
| 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |
(s) |
| 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 |
(s) |
Tabela 1: Tempo de queda de uma esfera medido 20 vezes.
2.2.3. Determine o valor mais provável para o tempo de queda através de uma média aritmética.
2.2.4. A incerteza Δt da medição é identificada com o desvio padrão definido como
[pic 1]
Em que tmed é o tempo médio, n é o número de medidas e ti é a medida de ordem i. Calcule o desvio médio, e expresse o resultado em (s).
A resposta desta questão pode ser obtida utilizando a expressão matemática que relaciona a posição de um corpo em movimento uniformemente acelerado e o tempo,
[pic 2]
Uma vez que temos h e t podemos determinar a aceleração da gravidade g e o quanto se desvia do valor verdadeiro ou convencional (9,81m/s2) e, assim, verificar qual grupo realizou as medidas que fornecem um valor do tempo de queda - consequentemente g - de forma mais acurada.
Calcule o valor de g e o desvio percentual com relação ao valor esperado, definido como:
[pic 3]
2.2.5. O resultado com maior precisão é, necessariamente, o mais acurado?
Observação: Quando o número de medidas for muito grande (n>100), a incerteza do resultado será determinada pelo desvio padrão da média. Segundo a teoria matemática dos erros, que consiste exatamente em associar a uma certa medida não o erro que se comete, mas um intervalo de valores dentro do qual o valor verdadeiro tem uma determinada probabilidade de estar, a incerteza padrão da medição é identificada com o desvio padrão da média, através da relação:
.[pic 4]
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