A Física dos Pendulos
Por: Lucas Pessanha • 22/10/2015 • Relatório de pesquisa • 434 Palavras (2 Páginas) • 148 Visualizações
Pêndulo
Resumo
Nesse experimento observamos o movimento de um pêndulo. Inicialmente colocou-se um molho de chaves em uma extremidade de um barbante, com a outra amarrada em um ponto fixo. A experiência foi repetida sete vezes, onde, foram observados a diferença (erro) entre o período marcado pelos alunos, comparado ao obtido a partir da fórmula do período para pequenas oscilações . Cálculos foram realizados, com o objetivo de comprovar a influência da amplitude no período do pêndulo.
Introdução
Um pêndulo é um instrumento composto de um fio, com uma das extremidades fixas, em um ponto que permita sua livre oscilação, e a outra acoplada à um peso. O primeiro experimento com um pêndulo simples foi realizado por Galileu Galilei, físico e astrônomo italiano, resultando na descoberta da periodicidade do movimento pendular e na comprovação de que a gravidade, em um local fixo, é constante. Há dois tipos de pêndulos: O simples, no qual a massa está concentrada em um único ponto, e o físico (ou composto), tendo neste sua massa distribuída.
Adotando a aproximação
,[pic 1]
para pequenas oscilações, temos a seguinte expressão para o período pendular:
[pic 2]
Onde T é o período, L é o comprimento do pêndulo e g é a constante de aceleração gravitacional.
Parte experimental
Neste experimento foram utilizados os seguintes materiais:
• Molho de chaves
• Cronômetro
• Barbante
• Trena
Inicialmente mediu-se o barbante com a trena, no qual constatou-se que sua medição era de aproximadamente 35 centímetros, logo após amarrou-se o molho de chaves em uma das extremidades do barbante, tendo a outra já fixa em um ponto que permitia a livre movimentação do pêndulo. Utilizando-se o cronômetro, foi medido o tempo de três períodos, sendo essa marcação dividida, ao final de cada etapa, por três, para se obter mais precisamente a periodicidade do pêndulo.
A experiência foi repetida sete vezes, aumentando-se a amplitude em cada repetição, onde posteriormente, foram comparados os valores obtidos com o resultado da aplicação da fórmula do período para pequenas oscilações. Os cálculos realizados para tal tiveram o intuito de comprovar a influência da amplitude no período do pêndulo. Em seguida foram calculados os erros e, por fim, foi calculado uma média das medições e também dos erros obtidos.
Resultado e análise de dados
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Repetição | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |
Cronômetro(s) | 3,88 | 4,20 | 4,78 | 5,25 | 5,30 | 5,50 | 5,70 |
T (s) | 1,29 | 1,40 | 1,59 | 1,75 | 1,77 | 1,83 | 1,90 |
Erro (s) | 0,11 | 0,22 | 0,41 | 0,57 | 0,59 | 0,65 | 0,72 |
[pic 12]
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Discussão e conclusão
O experimento foi satisfatório. Constatamos que, com o passar das repetições, em cada qual aumentávamos a amplitude, o período também aumentou. O erro é aceitável, tendo em vista que a fórmula usada foi definida para um espaço sem atritos (Vácuo), o qual é significativamente diferente do espaço do laboratório, já que este possui influência de forças dissipativas de energia, como por exemplo a resistência do ar.
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