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A Gestão Ambiental

Por:   •  11/4/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.849 Palavras (12 Páginas)  •  186 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE GOIÂNIA[pic 1]

Rua S 3, nº 692 – Setor Bela Vista – Goiânia GO

CEP 74823-440 – (62) 3255-7442

Relatório Sobre Meio Ambiente

Tópicos

GOIÂNIA – GO
2015


MARCKOS PAULO MATTIAZZI FEIJÓ - RA: 1299759564                           

                     

CURSO ENGENHARIA MECÂNICA

2ª Série  – 1º Bimestre

Relatório Sobre Meio Ambiente

Trabalho desenvolvido durante a aula na disciplina de Sistema de Gestão Ambiental e Certificação – 2° semestre do Curso de Engenharia Mecânica, Anhanguera Educacional – Goiânia/GO como parte da avaliação da disciplina.

Prof. Raquel

GOIÂNIA - GO

2015

SUMÁRIO

1. Relatório        04

1.1. Promulgação da politica ambiental americana – NEPA        04

1.2. Conferencia das Nações Unidas em Estocolmo        05

1.3. Trabalho realizado pela Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. “Nosso futuro comum”        06

1.4. Conferencia das Nações Unidas no Rio de Janeiro        07

1.5. Revitalização, recuperação, reciclagem, regeneração e tratamento        07

1.6. Publicações do Relatório do MIT “Os limites do crescimento”         09

1.7. Os dois choques do petróleo        10

1.8. Importâncias estratégicas da gestão ambiental para empresas        11

2. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA         12

  1. RELATÓRIO

1.1. Promulgação da politica ambiental americana – NEPA

O NEPA, mais do que uma lei específica sobre um determinado assunto ambiental, é uma exposição de princípios que devem ser seguidos pela Administração quando da implementação de projetos com relativo impacto ambiental. Justamente por esse motivo, hoje com 36 anos – recém-completados, já que ela foi promulgada no dia 1º de janeiro de 1970 –, ainda é chamada de “Constituição Ambiental” dos EUA. Além disso, sua importância é considerada enorme justamente pelo fato de que ela traz a possibilidade de participação ativa ao público atingido por um determinado projeto governamental.

Mas nem tudo são flores. Após mais de três décadas de valiosos serviços – o NEPA foi concebido, em regime de urgência, para refrear os impactos ambientais que o crescimento industrial e a corrida armamentista nuclear trouxeram para os EUA após a Segunda Guerra Mundial – o NEPA é apontado hoje como a origem de uma burocracia excessiva e contraproducente e de confusões e distorções quanto a seus termos, além de originar um número desmedido de processos judiciais. Isso tudo, alegam os defensores da modificação da lei, tem atrapalhado a implementação de projetos importantes, inclusive de uma barragem que poderia ter salvado Nova Orleans da fúria do furacão Katrina.

Outro ponto atacado é a frequência com que as exigências estabelecidas no NEPA sobrepõem-se a exigências encontradas em outras normas ambientais. Ou seja, com frequência, para atenderem a todas as determinações legais, os empreendedores acabam fazendo o mesmo estudo mais de uma vez. Isso gera ainda mais problemas: os relatórios finais de avaliação e impacto ambiental, atualmente têm, em média, 742 páginas (dados de 2000). Dependendo do projeto, chegam a ter milhares. Com isso, demoram muito mais tempo para serem elaborados, tornando-se vagos. Isso acaba impedindo que o público em geral tenha acesso a todo o seu conteúdo, seja por falta de tempo ou de paciência. 

O custo que as agências devem incorrer para adequarem-se ao NEPA também tem sido um argumento muito utilizado pelos que defendem a reforma da lei. Ele vem crescendo a cada ano, atingindo atualmente a média de US$ 7 milhões. 

Esses são apenas alguns dos argumentos a favor da reforma do NEPA. Outros que poderiam ser citados são a falta de coordenação entre as agências do governo, que contribui para um atraso ainda maior na conclusão dos trabalhos.

1.2. Conferencia das Nações Unidas em Estocolmo

No período de 5 a 15 de junho de 1972 aconteceu a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento e Meio Ambiente Humano em Estocolmo, Suécia. Esta conferência ficou mais conhecida como Conferência de Estocolmo, por ter ocorrido neste lugar. 

A Conferência de Estocolmo proclamou alguns itens importantes sobre o citado ambiente humano e a convivência pacífica entre humanos e nações, e este documento intitulado ‘Declaração da Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano’ faz menção a assuntos realmente importantes e que são atuais ainda hoje. 
O homem começa a se preocupar com o tema meio ambiente no que tange a poluição das águas, do ar, do solo e dos seres vivos, assim como todos os grandes transtornos no equilíbrio ecológico da biosfera, que começam a aparecer com o advento da revolução industrial e com a destruição e o esgotamento dos recursos naturais. 

A declaração sobre o ambiente humano da Convenção de Estocolmo assegura que “Por ignorância ou indiferença podemos causar danos imensos e irreparáveis ao meio terráqueo, do qual dependem a nossa vida e o nosso bem-estar”, e partindo deste princípio articula os meios para que se compreenda que o ser humano tem o dever de respeitar o próprio ambiente em que vive, sob pena de ser o maior prejudicado pelas suas próprias ações impensadas. 

Vimos então os países subdesenvolvidos levantarem em sua defesa à ideia de que era a pobreza que originava os problemas ambientais, no caso dos países subdesenvolvidos, e que era então a pobreza o foco que deveria ser atacado. Portanto, conclamavam que era a pobreza a causadora principal da poluição, de forma que se tornava prioridade para sua população a obtenção de mais alimento, emprego, assistência médica e sanitária do que a redução da poluição atmosférica. 

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