A Guia Movimento Giroscópico
Por: Dudu Tardocchi • 23/11/2016 • Relatório de pesquisa • 1.052 Palavras (5 Páginas) • 407 Visualizações
- INTRODUÇÃO:
Em 1666, o físico Isaac Newton estava sentado sob uma árvore quando uma maça caiu próxima a ele. Com a queda da maça, ele começou a se perguntar o porquê dos corpos caírem. Com isso, Newton revolucionou a Física com a hipótese que os corpos caem porque são atraídos por uma força, que ele nomeou força da gravidade. Ou seja, todos os corpos próximos a Terra são atraídos para ela. (SIMOES, 2013)
Newton publicou seu trabalho sobre a gravitação em 1687, no qual ele falava sobre a lei da gravitação universal. De acordo com este estudo, dois corpos quaisquer no Universo se atraem com uma força diretamente proporcional as suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa. (REZENDE, 2014) Suas ideias reinaram como a melhor explicação até que Albert Einstein veio com a sua Teoria Geral da Relatividade, em 1915.
Segundo a teoria de Einstein, a gravidade é a consequência do fato de que deforma o espaço-tempo da matéria, e não uma força. De acordo com essa ideia, o sol curva tanto o espaço ao seu redor que mantém a Terra em sua órbita pela força centrífuga, como se houvesse uma “gravidade artificial”. Com a ideia de que tempo e espaço são relativos e estão altamente entrelaçados, Einstein redefiniu a teoria de Newton, ligando massa e gravidade ao espaço-tempo. (ROMANZOTI..., 2013)
A gravidade sempre foi estudada por Einstein, Newton, além de outros físicos. E com isso, foram feitas diversas teorias sobre o conceito de gravidade em si, mas então o que é realmente a gravidade? A gravidade é a força que regula os objetos em repouso, ou seja, é a força atrativa entre objetos. Quanto maior for a massa de um objeto, mais forte será a sua atração gravitacional. A gravidade é uma constante de 9,8 metros por segundo ao quadrado (9,8 m/s²), na Terra; e é utilizada para cálculos físicos como o do peso, da força gravitacional entre outros.
Assim como existe a gravidade, existe também a antigravidade, que é a gravidade em estágio 0 m/s² ou - 0 m/s² (menos zero negativo). A antigravidade é uma forma hipotética de se contrabalançar ou modificar os efeitos da gravidade, tipicamente no contexto de propulsão espacial. Alguns Cientistas dizem que a Antigravidade é impossível de ser realizada na Terra. (CRUZ, 2013)
Thomas Townsend Brown é um dos pais secretos da tecnologia da antigravidade. Ele descobriu que fortes campos eletromagnéticos produzem um efeito antigravidade, isto é, criando-se um fluxo de corrente forte o suficiente entre um polo positivo e um negativo, obtém-se o impulso antigravidade. Em termos de fluxo do tecido espaço-tempo, isto realmente é um princípio físico muito simples e mostra a unidade oculta entre a gravidade e o eletromagnetismo. Pois, tudo o que é necessário, por último, é a alta voltagem, mais alta do que tipicamente é usado em aparelhos domésticos. (EXPERIMENTO..., 2007)
A antigravidade também foi estudada por outros nomes, como Nikola Tesla, o professor John Searl e John Hutchinson. Tesla criou a teoria dinâmica da gravidade, que assumiu que um campo de força representa os movimentos dos corpos no espaço; e que o éter tem uma função indispensável nos fenômenos da gravidade universal, da inércia e outros. (SERÁ..., 2015) A gravidade pode ser controlada e manipulada através do uso de alta tensão de supercondutividade e alta frequência, que é exatamente o que o Professor John Searl fez nas décadas de 1960 e 1970. (TESLA..., 2012)
John Hutchison descobriu, acidentalmente, um conjunto de fenômenos durante as tentativas para estudar as ondas longitudinais de Tesla em 1979. O efeito Hutchison ocorre como resultado de interferências de ondas de rádio em uma zona de volume espacial abrangidos por fontes de alta tensão, normalmente por gerador de Van de Graff e duas ou mais bobinas de Tesla. Os efeitos produzidos incluem levitação de objetos pesados, fusão de materiais diferentes como metal e madeira, o aquecimento anômalo de metais sem queimar materiais adjacentes e outras. (EFEITO..., 2013)
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