A HISTÓRIA DA GESTÃO DE ESTOQUE

https://cepein.femanet.com.br/BDigital/arqTccs/1111390062.pdf

Historia da gestão de estoque

Na revolução industrial (no século XVIII),  a contabilidade financeira, era quase o único método que existia para controlar os estoque. Para realizara contagem do estoque, era somente fazer o levantamento físicos dos produtos presente, o contador averiguava o valor pago por cada  item, e calculava a diferença entre oque tinha comprado inicialmente, e  oque havia sido vendido e qual era seu valor de venda, e o que sobrava, tendo o resultado dos custo das mercadorias vendidas. Naquela época o estoque era calculado em valores, e não pelo volume ou quantidades. (MARTINS, ALT; 2002)

Subtraído o valor de cada item vendido dos  bens, o resultado era o seu lucro bruto, o qual era apenas confrontar com as despesas de manutenção e o financiamento referente às compras, e se obtinha a Demonstração de Resultados. (MARTINS, ALT; 2002)

Uma grande parte dos produtos era feito individualmente por algumas pessoas, ou grupo coordenados pelo um artesão da época, pois quase não havia de empresas jurídicas. As empresas da época elas tinham suas rendas através dos comércios próprios e de algumas financeiras. (MARTINS, ALT; 2002)

Com chegada das indústrias, as funções de contador ficaram mais difíceis, pois os cálculos dos balanços tiveram modificações e ficaram mais específicos, pois os cálculos eram realizados por vários fatores utilizados para a produção. Assim, os contadores tiveram que se adaptar as empresas industriais, porem os mesmo critérios utilizado nas empresas eram usados no comercio.  Assim permaneciam apenas os capitais investidos nas compras dos bens, sem encargo administrativo (Ex: juros financeiros, comissão e salários de funcionários, e etc) (MARTINS, ALT; 2002).

Com o passar do tempo, houve adaptações da linha de raciocínio dos critérios de avaliação do estoque no seguimento industrial, tendo seguido diretrizes globais, e a sistematização dos estoques. (MARTINS, ALT; 2002)

Nos dias de hoje, uma grande parte das pessoas criaram o habito de estocar, sendo mensalmente, armazenando os mantimentos essenciais, se tornando um grande parceiro para as empresas, podendo ajuda-los no  giro de capital, e o crescimento das vendas e em certos casos podendo agilizar os processos da logística, otimizando o tempo de entrega, diminuindo os erros, e os consumidores recebendo um determinado produto com qualidade. Em grandes centros de distribuição, os estoques tem uma grande importância, visando o aspecto financeiro e econômico. (MARTINS, ALT; 2002)

http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_TN_STP_135_857_19270.pdf

Gestão de estoque.

Conceito.

Na percepção de MARTINS E ALT (Cinco tiragem, 2003) ambos os mestre na engenharia de produção, afirmam que a existência das ações que fazem os gestores analisarem a utilidade do estoque, se está sendo utilizado de uma forma adequada, se este bem localizado ou até mesmo manuseado e com o controle dos materiais.

A gestão de estoque contribui com a garantia da máxima disponibilidade do produto, que visa com o menor nível de estoque possível. Ela compreende que uma grande quantidade de estoque parado, se torna um capital parado. Ou seja, não tem uma lucratividade com os investimentos efetuados e analisando por outro lado, o capital investido nela, poderia estar sendo utilizado nas necessidades de outros departamentos e segmentos da empresa, motivo pelo qual o administrador deve ter o gerenciamento e projetação de níveis adequado, ter o equilíbrio dos estoques e consumos. A atualização dos níveis, tem que ser constante, para não ter problemas que podem ser provocados pelo crescimento de consumo ou vendas ou falhas no tempo de reposição.  

De acordo com a citação DIAS (1993), a gestão do estoque tem uma necessidade rigorosa de organização, porém juntamente com outros departamentos garante a tomadas de decisões corretas dentro da empresa. Através da eficiência do estoque, podemos ter a máxima disponibilidade dos produtos, visando o menor nível de estoque possível. A finalidade de gestão de estoque é facilitar o seu uso diário, com disponibilidade de informações necessária para os departamentos e as necessidades das mercadorias.

Se a empresa tiver um grande volume de estoque e não realizar uma analise, entre os gastos gerados pelas compras de mercadoria em lotes maiores, elas podem ter um custo maior na manutenção do estoque. Pelas as informações trazidas no texto, podemos compreender que a gestão de estoque é o planejamento do estoque, pois tem o controle e sua retroalimentação sobre o planejamento. Porém o mesmo determina o valor que o estoque terá ao decorrer do tempo, bem como a determinação das datas de entrada e saída dos materiais que estão estocados e na determinação dos pontos de pedidos dos materiais.

file:///C:/Users/maykon/Downloads/administra%C3%A7%C3%A3o%20da%20produ%C3%A7%C3%A3o.pdf

Capitulo 15

Pg 677/78

Características De Estoque

O estoque tem várias formas na sua apresentação. Com a necessidade de compreender sobre algumas características importantes do controle de estoque, podemos citar:

•; Matérias-primas – material dedicado à produção;

São matérias que tende a sofrer qualquer de transformação antes de ser incorporado ao produto final. Citando um exemplo, uma chapa de aço ela é considerada matéria prima por uma fabrica do ramo agrícola. Antes de ser transformada ao produto, a chapa passa por diversos processos, onde são cortadas em pedações menores, que sofre um processo de corte a laser para assumir uma determinada peça especifica. São insumos materiais diretamente incorporados ao produto acabado sem sofrer nenhum tipo de transformação adicional

• Produtos em processo – Bens inacabados;

São matérias-primas ou componente que são foram utilizado em determinados  processos produtivos, que ainda  estão no processamento. É muito usado a denominação  WIP, do inglês work in process. O exemplo usado é o da chapa de aço usado pela fabrica de ramo agrícola, desde o momento do corte  ate ser  transformada em uma peça ou produto.

• Produtos acabados – produtos finalizados com intuito de venda;

São produtos já transformados pelas fabricas ou montadora. Os produtos acabados, quando eles estão prontos para o consumo, eles são denominados de mercadorias nas distribuidoras, transportadores ou ate mesmo nas lojas.