A Logística Armazenagem
Por: Suelen Rodrigues • 18/10/2018 • Trabalho acadêmico • 2.872 Palavras (12 Páginas) • 188 Visualizações
TECNOLOGIAS DE ARMAZENAGEM
Cíntia Tavares Oliveira
Gabriela Lopes Tamanhoni
Loiza Lara Oliveira Evangelista
Suelen Dionízio Rodrigues
Victor Silva Detalond Sieiro
Turma: EPR6AN-LVA
Professor: Murilo de Mello Campos
- INTRODUÇÃO
Este material descreve o conteúdo de tecnoclogias de armazenagem apresentado pelos alunos no processo de ensino aprendizagem desenvolvido pelo professor Murilo de Mello Campos, para acompanhar os discentes do curso de Engenharia de Produção, aplicando uma metodologia de aprendizagem denominada aulas invertidas.
Foi desenvolvida a elaboração de um material teórico com referências bibliográficas e um material de apresentação acompanhado pelo professor orientador Murilo de Mello Campos. Além destes materiais, foi elaborado um exercicio de fixação relacionado ao tema proposto, sendo todos apresentados em sala diante dos demais alunos, trazendo para o ambiente educacional um dos desafios encontrados no mercado de trabalho atual.
O objetivo da aplicação desta metodologia é analisar o desenvolvimentodos dos alunos junto ao conjunto da disciplina Logística de armazenagem e transportes, além de desenvolver a habilidade técnica e desenvoltura de apresentações ao público.
- REFERENCIAL TEÓRICO
- - CÓDIGO DE BARRAS
- – O que é Código de Barras?
O código de barras foi criado nos Estados Unidos, cerca de 1949, por dois estudantes americanos, Joseph Woodland e Bernard Silver. É uma representação gráfica de dados que podem ser numéricos ou alfanuméricos dependendo do tipo de código de barras empregado. As linhas paralelas e verticais escuras e os espaços entre elas têm diferentes larguras em função das várias técnicas de codificação de dados empregada.
Um código de barras consiste numa única sequência de barras e espaços variando em altura e espessura, impressos para representarem de uma forma única um determinado produto.
Estas simbologias se apresentam em duas variedades: o código bidimensional ou de duas dimensões, que possui as informações contidas em duas direções, sendo a leitura feita em dois sentidos, com símbolos geralmente quadrados ou retangulares e que possuem elevada capacidade de armazenamento (100 a 2000 caracteres) e os códigos lineares, que têm sua representação simbólica de informações em apenas uma direção.
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Figura 1 - Tipos de Código de Barras
- – Estrutura do Código de Barras
Um código de barras linear é composto por várias barras expostas verticalmente e números abaixo dessas barras. Consequentemente é observado abaixo das barras que aparece o mesmo número escrito em algarismos correntes, de forma que além do scanner, o leitor humano também possa ler o número.
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Figura 2 – Exemplo de Código de Barras
- – Barras
Cada barra representa uma série de números compostas por sete dígitos. Estas várias listras brancas e pretas alternadas de grossuras e tamanhos variados são classificadas em relação à espessura, sendo: fina, média, grossa e muito grossa.
As barras são as partes escuras do código (normalmente pretas) que servem para absorver a luz do scanner e os espaços (barras não impressas) consistem na parte clara do código (geralmente a cor de fundo onde o código é impresso) e refletem a luz do scanner. Algumas barras maiores que outras são chamadas de separadores e servem para indicar a extremidade do código. Uma das principais funções desses separadores é determinar de qual lado o scanner está começando a leitura, se é do lado esquerdo ou lado direito e tem como ponto de referência o espaçador central do código.
Na frente de cada código têm-se a zona de silêncio que são margens ou espaços antes do caractere inicial e final (começo e fim). Caso elas sejam excluídas poderão impossibilitar a interpretação do código gerando uma leitura nula.
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Figura 3 – Representação do Código de Barras
A parte mais estreita do código é chamada de módulo, seja ele barra ou espaço. Todos os elementos que compõem o código de barra são múltiplos do módulo quanto à largura. Assim sendo, o tamanho é definido diretamente pela densidade do módulo. A densidade é determinada pela relação entre a quantidade de módulos ou caracteres e o espaço ocupado pelo mesmo uma vez impresso; ou seja; de acordo com o tamanho do código.
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Figura 4 - Representação do módulo
- – Números
Os números abaixo das barras variam sua quantidade de algarismos de acordo com a variedade do código que é utilizado e cada número tem sua posição e sua significação, sendo que o último número tem uma função diferenciada de segurança para possíveis erros chamado de digito corretor ou verificador.
Estas posições são determinadas por uma ONG chamada (GS1-Brasil) que organiza e padroniza todos os códigos. Os números da empresa que utiliza os códigos variam de empresa para empresa, os números que identificam o item variam de item para item tendo que o dígito verificador deve ser recalculado a cada variação na numeração.
O padrão adotado no Brasil é o EAN (European Article Number), a unidade responsável é a GS1-Brasil, que tem como objetivo a organização na disseminação de padrões globais para o gerenciamento da cadeia de suprimentos e de demanda. Desta forma, na condição de 26º país filiado, o Brasil recebeu seu número código, que é 789, em maio de 1985. Assim sendo, para utilizar código de barras em um produto no Brasil a empresa deve obter registro junto a GS1-Brasil.
De maneira geral, o código de barras EAN utilizado no Brasil é explicado da seguinte maneira:
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Figura 5 - Código de barras
A = País onde o produto é fabricado (no caso do Brasil, os três primeiros dígitos são 789).
B = Identificação da empresa.
C = Identificação do produto.
D = Dígito de controle, calculado em função dos outros doze números e tem como função garantir a fidelidade do código como um todo.
- – Tipos de Código de Barras
Existem diversos tipos de código de barras, entre eles estão:
Nome: Code 11
Descrição: 11 caracteres, qualquer tamanho.
Caracteres usados: números de 0 a 9, - e *
Setor: Telecomunicações
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