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A QUINTA DISCIPLINA PARTE 1 E 2

Por:   •  25/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  7.365 Palavras (30 Páginas)  •  1.055 Visualizações

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DEVRY METROCAMP

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

A QUINTA DISCIPLINA

ABNER FELIPE

AUGUSTO FELIPE

CLEOS PEREIRA

DOUGLAS ALMEIDA

LUCAS BAETA

RAMON RISSOTI

CAMPINAS

2017

DEVRY METROCAMP

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

A QUINTA DISCIPLINA

Trabalho referente ao livro “A quinta Disciplina”

Peter M. Senge; Disciplina Gestão da Qualidade

Curso de Engenharia de Produção

Prof. MSc. João Escamia

CAMPINAS

2017

RESUMO

Trabalho apresenta uma síntese com um breve resumo, apresentando e levando em considerações os principais tópicos dos Capítulos I e II do livro “A quinta Disciplina” - Peter M. Senge. Abordaremos os seguintes temas “Como as nossas ações criam a nossa realidade e como podemos modifica-la” e “A Quinta disciplina: A pedra fundamental da organização que aprende”. Basicamente o livro “A quinta disciplina” traz um estudo teorizando a continuidade no aprendizado em cinco disciplinas, RACIOCÍNIO SISTÊMICO, DOMÍNIO PESSOAL, MODELOS MENTAIS, OBJETIVOS COMUM, APRENDIZADO EM GRUPO, apresentando uma forma diferente de enxergar o mundo fazendo-nos repensar que as ações e mudanças não advém de forças avulsas e não relacionadas entre si (ZERBINATTI, Aline Gabrielle – “A quinta disciplina” de Perter Senge) fazendo-nos repensar que as ações e mudanças não advém de forças avulsas e não relacionadas entre s fazendo-nos repensar que as ações e mudanças não advém de forças avulsas e não relacionadas entre si. fazendo-nos repensar que as ações e mudanças não advém de forças avulsas e não relacionadas entre si. Pelo contrário, o envolvimento como um todo e a visão sistêmicafazendo-nos repensar que as ações e mudanças não advém de forças avulsas e não relacionadas entre si. Pelo contrário, o envolvimento como um todo e a visão sistêmica

Palavras Chaves: Qualidade, Quinta Disciplina, Perter Senge, Gestão, Raciocínio sistêmico, domínio pessoal, modelos mentais, objetivos comum, aprendizado em grupo, Gestão da Qualidade, Planejamento estratégico.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 6

2. PARTE I – COMO AS NOSSAS AÇÕES CRIAM A NOSSA REALIDADE E COMO PODEMOS MODIFICA-LA. 7

2.1. CAPÍTULO 1 – “DÊ ME UMA ALAVANCA LONGA O BASTANTE... E, COM UMA DAS MÃOS, MOVEREI O MUNDO”. 7

2.2. CAPÍTULO 2 – SUA ORGANIZAÇÃO TEM UMA DEFICIÊNCIA DE APRENDIZAGEM? 8

2.3. CAPÍTULO 3 – PRISIONEIROS DO SISTEMA OU PRISIONEIROS DO NOSSO PRÓPRIO PENSAMENTO? 9

3. PARTE II – A QUINTA DISCIPLINA: A PEDRA FUNDAMENTAL DA ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE. 11

3.1. CAPÍTULO 4 - AS LEIS DA QUINTA DISCIPLINA. 11

3.2. CAPÍTULO 5 – UMA MUDANÇA DE MENTALIDADE. 12

3.3. CAPÍTULO 6 – MODELOS DA NATUREZA: IDENTIFICANDO OS PADRÕES QUE CONTROLAM OS EVENTOS. 15

3.4. CAPÍTULO 7 – O PRINCÍPIO DA ALAVANCAGEM. 17

3.5. CAPÍTULO 8 - A ARTE DE VER A FLORESTA E AS ÁRVORES. 18

4. CONCLUSÃO 20

1. INTRODUÇÃO

Neste livro vemos que o objetivo dele é mostrar para as pessoas tanto no lado pessoal quanto no profissional que a visão sistêmica pode mudar tudo a nossa volta. No livro também mostra que as organizações do futuro têm que se adaptar as cinco novas disciplinas chamadas pelo autor de “tecnologias componentes” que são: Domínio Pessoal, modelos mentais, construção de uma visão compartilhada, aprendizagem em equipe e pensamento sistêmico que é a que mais se tem ênfase por ser considerado como “ o alicerce de organização que aprende”.

O pensamento sistêmico consiste em perceber o mundo como uma rede integrada de relacionamentos.

O domínio pessoal é a capacidade fundamental para que um indivíduo possa perseguir seus próprios valores, em vez de ser levado pelas circunstâncias. Os elementos fundamentais do domínio pessoal são a percepção clara da realidade e a consciência firme dos próprios propósitos.

O trabalho com modelos mentais reconhece que nossos conhecimentos, hábitos e crenças determinam nossa percepção e interpretação de tudo que acontece no mundo, nos negócios, na família, etc.

A visão compartilhada é o que une os grupos na ação.

A aprendizagem em grupo depende da interação autêntica entre as pessoas, que de modo geral é desestimulada em nossa cultura.

2. PARTE I – COMO AS NOSSAS AÇÕES CRIAM A NOSSA REALIDADE E COMO PODEMOS MODIFICA-LA.

2.1. CAPÍTULO 1 – “DÊ ME UMA ALAVANCA LONGA O BASTANTE... E, COM UMA DAS MÃOS, MOVEREI O MUNDO”.

Aparentemente desde muito pequenos, aprendemos a dividir o mundo como um todo, tornando-o até mesmo os assuntos mais complicados administráveis. Porém deixamos de interagir tornando nossas ideias pedaços, que hora ou outra buscamos montar

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