A Química Pratica
Por: Iago L • 10/5/2017 • Dissertação • 1.029 Palavras (5 Páginas) • 260 Visualizações
RESUMO
Neste relatório vamos falar sobre um ensaio feito no laboratório de química, que utilizamos os materiais (Bureta, pipeta graduada, Pera de sucção e Proveta) para fazermos um ensaio com transporte de água e saber a precisão de cada material de medida.
Vemos também no relatório os demais materiais que são utilizados no laboratório, suas funções e como devem ser utilizados corretamente, para que os ensaios sejam feitos de maneira correta, trazendo a precisão correta dos líquidos e utilização correta dos materiais.
INTRODUÇÃO
Neste relatório veremos o primeiro ensaio feito no laboratório de Química, quais são os principais passos e estruturas do ensaio; e também veremos os materiais utilizados no laboratório, quais os seus nomes, finalidades e seu manuseio.
DESENVOLVIMENTO
Na realização do primeiro ensaio do laboratório nós utilizamos uma pipeta graduada com a pera de sucção para sugar 5ml de água, e despejamos na proveta; em seguida repetimos a mesma atividade e despejamos mais 5ml de água na proveta. Verificamos que o menisco do liquido na proveta está localizado no ponto 10ml. Com isso podemos afirmar que o nível de precisão da pipeta e da proveta foram o mesmo, no equipamento realizado.
Na segunda atividade, despejamos água na bureta até preenche-la; isto é, até marcar o zero (0ml) do equipamento. Em seguida despejamos 10ml de água dentro da proveta; encerrando a atividade, observando que houve diferença no resultado; enquanto na bureta está marcando 10,2ml, na proveta está marcando 10,1ml. Nota-se no final dessa atividade que os níveis de precisão dos equipamentos, são diferentes.
Na terceira atividade, preenchemos novamente a bureta, até enche-la e chegar no nível zero (0ml). Observamos o seu menisco e em seguida despejamos todo o liquido dentro da proveta; e notamos que não houve diferença de precisão nessa atividade, ambos equipamentos marcam 50ml.
Sobre este ensaio, notamos que cada equipamento tem um nível de precisão diferente, porém ambos têm a mesma função e aplicação, trazendo assim facilidade para a pessoa que está realizando o ensaio, atendendo a sua necessidade.
No laboratório, estudamos também sobre os materiais utilizados e suas funções, para que haja uma facilidade de manuseio e para utilizarmos corretamente, são eles:
- Suporte universal – Utilizado em várias operações como: filtrações, suporte para condensador, sustentação de peças e etc.
- Termômetro – Usado para medir a temperatura durante o aquecimento em operações como: destilação simples, fraccionada, etc.
- Triângulo de porcelana – Suporte de cadinhos para aquecimento direto no bico de Bunsen.
- Tripé de ferro – Suporte para tela de aquecimento ou triângulo de porcelana. Usado em aquecimento.
- Trompa d’água – Utilizado para provocar o vácuo.
- Tubo de ensaio – Empregado para fazer reações em pequena escala, notadamente em teste de reações. Pode ser aquecido, com cuidado, diretamente sobre a chama do bico de Bunsen.
- Tubo de Thielle – Usado na determinação de ponto de fusão.
- Suporte universal – Consiste numa vara metálica vertical ou fixada numa base metálica estável (retangular ou triangular) e serve para a sustentação de peças de laboratório.
- Pinça de madeira – Usado para manipular objetos quentes, mais precisamente tubos de ensaio aquecidos.
- Vareta de vidro – Cilindro de vidro, oco, de baixo ponto de fusão. Serve para interligar balões, condensadores, ou fabricação de pipetas ou capilares.
- Vidro de relógio – Peça de vidro de forma côncava. É usado para cobrir gobelés, em evaporações, pesagens de diversos fins. Não pode ser aquecido diretamente da chaa do bico de Bunsen.
- Kitassato – Usado em conjunto com o funil de Bunsen na filtração a vácuo.
- Mariotte – Frasco utilizado para armazenamento de água destilada em laboratório.
- Mufa – Suporte para a garrafa de condensador.
- Picnómetro – Usado para determinar a densidade de líquidos. É um material de vidro e de grande precisão; por isso não pode ser secado por aquecimento.
- Pêra – Usado para pipetar soluções.
- Pinça metálica ou Tenaz de aço – Usados para manipular materiais aquecidos, como cadinhos, gobéles, etc.
- Pinça de Mohr e de Hoffman – Usadas para impedir ou reduzir a passagem de gases ou líquidos através de tubos flexíveis.
- Pipeta graduada – Consiste em um tubo de vidro estrito geralmente graduado em 0,1ml. É usada para medir pequenos volumes líquidos. Encontra pouca aplicação sempre que se deseja medir volumes líquidos com maior precisão. Não deve ser aquecida.
- Pipeta volumétrica – É constituída por um tubo de vidro com um bolbo na parte central. O traço de referência é gravado na parte do tubo acima do bolbo. É usada para medir volumes de líquidos com elevada precisão. Não deve ser aquecida.
- Bico de Bunsen – Fonte de aquecimento.
- Bureta – Serve para dar escoamento a volumes variáveis de líquidos. Não deve ser aquecida. É constituída de tubo de vidro uniformemente calibrado, graduado em décimos de milímetro. É provida de um dispositivo que permite o fácil controle de escoamento.
- Cadinho – Usado para calcinação (aquecimento a seco muito intenso) de substancias. Pode ser aquecido diretamente na chama do bico de Bunsen, apoiado sobre triângulo de porcelana, platina, amianto, etc.
- Coluna de Vigreaux – Utilizada na destilação fracionada.
- Capsula de Porcelana – Peça de porcelana utilizada em sublimações ou evaporações de líquidos e soluções.
- Condensador – Utilizado em destilações. Tem por finalidade condensar os vapores dos líquidos.
- Dissecador – Utilizado para resfriamento de substancias em atmosfera contendo baixo teor de umidade.
- Erlenmeyer – Utilizado para titulações, aquecimento de líquidos, dissolução de substancias e realização de reações químicas. Pode ser aquecido sobre o tripé com placa de cerâmica.
- Espátula – Material de aço ou porcelana, usado para transferência de substancias sólidas. Deve ser lavada e enxugada após cada transferência.
- Estante para tubos de ensaio – Suporte para tubos de ensaio.
- Funil comum – Usado para transferência de líquidos.
CONCLUSÃO
Neste relatório vimos o ensaio que foi feito no laboratório, no primeiro passo, vimos os materiais que foram utilizados e a maneira a qual foi utilizada e também quais os resultados obtidos, como no segundo e terceiro passo, que também acompanhamos o resultado para saber a precisão de casa material de medida.
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