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A Quimica Geral

Por:   •  29/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  758 Palavras (4 Páginas)  •  135 Visualizações

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Demócrito: A história do átomo teve-se início ainda na Grécia antiga quando filósofos como, Demócrito e Leucipo começaram a observar o comportamento da matéria e a característica de poder ser  dividida, até chegarem q conclusão que uma sequência de  divisões não poderia ser infinita, até que chegaram a uma porção de matéria que não poderia mais ser dividida então deram o nome de átomo,  sendo para esses filósofos o elemento primordial da matéria. São indivisíveis, maciços, indestrutíveis, eternos e invisíveis, podendo ser concebidos somente pelo pensamento.

Dalton: Tal ideia seguiu quase inalterada por 2 mil anos, até que um químico inglês John Dalton começou seus estudos em relação a matéria onde suas principais conclusões foram, a matéria é formada por partículas extremamente pequenas chamadas de átomo, aos quais são esferas maciças, indivisíveis e indestrutíveis, ao qual Dalton chamou de bolha de bilhar pois em sua teoria os átomos se assemelhavam a bolas de bilhar.

Thomson: Já em 1897, físico Joseph John Thomson, começou a fazer   experimentos com raios  catódicos, usando a Ampola de Crookes que estava cheia com gás rarefeito, colocando uma placa positiva e outra negativa próxima a ampola fazendo com que o raio desvia-se para a placa positiva,  até chegar a conclusão que raios catódico eram parte integrante  da matéria e os dominou de elétrons. Sendo assim  o  modelo de Thomson  ficou conhecido como pudim de passas, com o átomo maciço, divisível, com massa positiva e elétrons negativos de modo que sua  carga elétrica total fosse nula.

Rutherford: Com o surgimento da radioatividade, inúmeros questionamentos surgiram aos cientistas do início do século XX. A radioatividade não parecia obedecer aos pressupostos do modelo atômico de Thomson, pois aparentemente ela conseguia desintegrar o núcleo atômico, emitir radiações de vários tipos com a capacidade de atravessarem objetos. E foram estas radiações, mais especificamente a radiação alfa que permitiu a Ernest Rutherford realizar, juntamente com seus colaboradores, descobertas relativas ao átomo.
 Rutherford apresentou ao mundo as conclusões de seu trabalho, indicando que algumas ideias de Thomson encontravam-se inconclusivas frente ao novo fenômeno. Buscando elucidar questões importantes, Rutherford e seus colaboradores, Ernest Marsden e Johannes Wilhelm Geiger realizaram um experimento com emissões alfa, uma fina folha de ouro e o material fluorescente sulfeto de zinco conforme a figura a seguir. Estava instaurado o modelo atômico de Rutherford, que ficaria conhecido na história da ciência como o modelo planetário do átomo. Rutherford afirmou que junto aos prótons, no núcleo, estariam presentes outras partículas atômicas, o nêutron, descoberto por James Chadwick em 1932. Embora tenha explicado questões importantes da composição do átomo, o modelo de Rutherford não conseguia explicar porque o elétron não perde energia e “colide” com o núcleo ao se movimentar em órbita do mesmo, uma vez que na Física a atração de cargas elétricas de sinais opostos já era conhecida.

Bohr: O  modelo de Bohr baseia-se no Sistema Solar, no qual os planetas giram ao redor do Sol. Para Bohr , os elétrons giram em órbita ao redor do núcleo atômico agrupados em níveis energéticos, essas órbitas  deu o nome de camadas ou níveis de energia. Nessa teoria, os elétrons dão voltas ao redor do núcleo, mas não podem se situar em qualquer ponto do espaço que envolva o mesmo.

Sommerfeld:  Já o modelo atômico de Sommerfeld complementa o modelo de Bohr, sendo que uma das  principais diferenças deste modelo é que os elétrons tem uma trajetória elíptica. Além de propor que as camadas do modelo de Bohr estavam divididas em subcamadas. Trazendo por fim uma ideia de átomo, onde os elétrons circulam em volta do núcleo do átomo em trajetórias elípticas.

Heisenberg:  O princípio da incerteza de Heisenberg, afirma que  é impossível saber a posição exata que um elétron ocupa na eletrosfera de um átomo, não tendo posição, direção ou velocidade exatas. Desse modo, foi adotado que, no lugar de se determinar apenas uma órbita definida para o elétron, o mais adequado e correto é admitir que existem regiões possíveis para este elétron estar. Essas regiões, em que é máxima a probabilidade de se encontrar o elétron no átomo, foram chamadas de orbitais.
Broglie:
 Em 1924, o físico francês Louis De Broglie lançou a hipótese de que, se a luz apresenta natureza dual, uma partícula também apresentaria características ondulatórias. De Broglie procurou associar a natureza dual da luz com o comportamento do elétron e afirmou que “a todo elétron em movimento está associada uma onda característica”, postulado que princípio da dualidade ou princípio de De Broglie.

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