A REFERENCIAMENTO DE UM DETALHE TOPOGRÁFICO PELO MÉTODO DIRETO

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REFERENCIAMENTO DE UM DETALHE TOPOGRÁFICO PELO MÉTODO DIRETO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Palmas – TO

Março de 2017

 

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REFERENCIAMENTO DE UM DETALHE TOPOGRÁFICO PELO MÉTODO DIRETO

 

 

Relatório apresentado como requisito parcial de nota para G1 na disciplina de Topografia, entregue pelo aluno: XXXXXXXXXXXXXXXX ao Professor Msc. XXXXXXXX, do curso de Engenharia de Minas do CEULP/ULBRA.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Palmas – TO

Março de 2017 

1.  Introdução

 

O conteúdo deste relatório aborda a técnica de referenciamento de um detalhe topográfico pelo método direto. Sendo que regularmente faz-se necessário localizar um acidente no terreno ou um detalhe em que, no nosso caso um depósito foi utilizado para expor essas técnicas. O método consiste em fixar pontos estratégicos para referenciar a área que será atada através de uma linha de referência que partiu do ponto A ao B.  

           

1. Materiais e Métodos

2.1. Caracterização do Ambiente

Após ser determinadas as distâncias entre pontos não intervisíveis, no dia 08 de março de 2017, prosseguimos com a segunda parte do levantamento realizada em outro local do campo, em que foi realizado o referenciamento do detalhe topográfico com a técnica vulgarmente conhecida como "amarração" que é um processo utilizado para preservar os serviços topográficos e localizá-los. Esta segunda parte do levantamento foi realizada no Campus do CEULP/ULBRA próximo ao complexo Laboratorial, ministrado pelo Professor Msc. Joaquim de Carvalho.

2.2 Materiais

Os equipamentos e acessórios utilizados foram:  

 Equipamentos:

- Diastímetro; - Bússola.

 Acessórios:

• Baliza;
• Piquete;
• Estaca;
• Fio de Prumo;
• Tripé;
• Marreta;

Nível de Cantoneira.

 

 

 

 

 

 

 

2.3 Procedimentos

 

O procedimento consistiu em atribuir uma linha de referenciamento, para isso foram fixados piquetes e próximo a eles estacas para marcar os pontos. Esses foram divididos em uma linha inclinada bem próximo ao depósito em que os pontos foram marcados como A, 1, 2 e B, os pontos 1 e 2 foram colocados dentro do alinhamento AB para facilitar na medição da distância do mesmo, nas laterais do depósito materializou-se os pontos a’, b’ e c’.

2.4 Métodos

       

Para esse levantamento foi utilizado o método de Triangulação, esse método consiste na implantação de uma malha de triângulos, que se desenvolve a partir dos lados de medidas já conhecidas, neste caso no local havia um depósito onde pontos ficaram interligados entre si.

 

 

 

3. Resultados e Discussões

 

3.1. Dados Levantados

 Caderneta de Campo

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1. Memorial de Cálculos

• Rumos Magnéticos - RM

RMA - B = 5º30’00”NE

RM1- a = RMA - B = 5º30’00”NE

RM2 - b = RMA - B = 5º30’00”NE RM2 - c = RMA - B = 5º30’00”NE

RMa – a’ = 90º - RMA – B = 90º - 5º30’00” = 84º30’00”NW

RMb – b’ = RMa – a’ = 84º30’00”NW

RMc – c’ = RMa – a’ = 84º30’00”NW

 

• Azimutes Magnéticos - AZ

AZA – B = RMA – B = 5º30’00”

AZ1 – a = AZA – B = 5º30’00”

AZ2 – b = AZA – B = 5º30’00”

AZ2 – c = AZA – B = 5º30’00”

AZa – a’ = 360º - RMa – a’ = 360º - 84º30’00” = 275º30’00”

AZb – b’ = AZa – a’ = 275º30’00”

AZb – b’ = AZa – a’ = 275º30’00”

 

• Rumos Verdadeiros - RMV

Declinação Magnética  - DM = 21º12’00”

RMVA – B = DM - RMA – B = 21º12’00” – 5º30’00” = 15º42”00”NW

RMV1 – a = RMVA – B = 15º42”00”NW  

RMV2 – b = RMVA – B = 15º42”00”NW  RMV2 – c = RMVA – B = 15º42”00”NW  

RMVa – a’ = 90º - RMVA - B = 90º - 15º42’00” = 74º18’00”NW