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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Por:   •  11/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.059 Palavras (5 Páginas)  •  235 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

DE SANTA BARBARA D’OESTE

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO – 2º/3° SEMESTRE – SALA 25

FISICA II

Professora: Thalita Moschini Cavalcanti Terrini

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Santa Barbara d’Oeste

2015

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL

DE SANTA BARBARA D’OESTE

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO – 2º/3° SEMESTRE – SALA 25

Nome

RA

Daniel de Oliveira

8424100722

Deyvid Roncato

0890033

Marcos Vinicius R. Marchiori

8496211916

Vitor Xavier Lima

8432167629

        

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Atividade desenvolvida para a disciplina de Física II ministrada pela Professora Thalita Moschini Cavalcanti Terrini para o curso de Engenharia de Controle e Automação.

Santa Barbara d’Oeste

2015

Sumário

1.        Introdução        

2.        Elevadores para transporte de pessoas        

3.        Funcionamento de Elevadores para transporte de pessoas        

4.        Normas Vigentes        

5.        Representação das Forças do Elevador        

6.        Cálculo de Trafego        

7.        Conclusão        

8.        Referências Bibliográficas        


  1. Introdução

O intuito desde trabalho prático supervisionado é demonstrar o funcionamento de elevadores utilizando as Leis de Newton para simplificar o entendimento e demonstração algébrica e gráfica do movimento.

Desenvolvendo uma noção de cálculos e físicos para Engenharia.


  1. Elevadores para transporte de pessoas

Os elevadores para transporte de pessoas atualmente contam com dois tipos de elevadores mais utilizados em residências, que são os equipamentos hidráulicos e elétricos.

Equipamentos hidráulicos são movidos por um pistão hidráulico normalmente localizado embaixo do equipamento, usando o mesmo princípio de funcionamento dos elevadores de carro.

Equipamentos elétricos, contam com o uso de cabos e são acionados por energia elétrica, semelhantemente aos elevadores de passageiros tradicionais. O uso de inversores de frequência também permitiu suavidade de viagem melhor do que a de qualquer elevador hidráulico e ganho de precisão de paragem, resultando em notável nivelamento de piso. Por fim, tornaram-se extremamente ecológicos, com uso de fluidos próximos de zero e baixíssimo consumo de energia ao contrario dos hidráulicos que utilizam óleo.

  1. Funcionamento de Elevadores para transporte de pessoas

A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto cabina, armação e plataforma denomina-se carro.

O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos (intermediários), de tal forma que o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada.

Tanto a cabina como o contrapeso desliza pelas guias (trilhos de aço do tipo T), através de corrediças.

As guias são fixadas em suportes de aço, os quais são chumbados em vigas, de concreto ou de aço, na caixa.

O carro e o contrapeso são suspensos por cabos de aço ou novos elementos de tração que passam por polias, de tração e de desvio, instaladas na casa de máquinas ou na parte superior da caixa.

O movimento de subida e descida do carro e do contrapeso é proporcionado pela máquina de tração, que imprime à polia a rotação necessária para garantir a velocidade especificada para o elevador. A aceleração e o retardamento ocorrem em função da variação de corrente elétrica no motor. A parada é possibilitada pela ação de um freio instalado na máquina.

Além desse freio normal, o elevador é dotado de um freio de segurança para situações de emergência.

O freio de segurança é um dispositivo fixado na armação do carro ou do contrapeso, destinado a pará-los, de maneira progressiva ou instantânea, prendendo-os às guias quando acionado pelo limitador de velocidade, sua atuação é mecânica.

O limitador de velocidade, por sua vez, é um dispositivo montado no piso da Casa de Máquinas ou no interior da caixa, constituído basicamente de polia, cabo de aço e interruptor. Quando a velocidade do carro ultrapassa um limite preestabelecido, o limitador aciona mecanicamente o freio de segurança e desliga o motor do elevador.

  1. Normas Vigentes

  • NBR-5666 - Elevadores Elétricos - Terminologia;
  • NBR-NM-207 - Elevadores Elétricos de Passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação;
  • NBR-5665 - Cálculo de Tráfego nos Elevadores - Procedimento;
  • NBR-NM-195 - Projeto, Fabricação e Instalação de Escadas Rolantes e Esteiras Rolantes - Procedimento;

  1. Representação das Forças do Elevador

Elevador parado ou em movimento com velocidade constante (Movimento Retilineo Uniforme - MRU)

[pic 1]

Fr = N – P

Fr = 0 e N = P

Portanto, N = (me+mp) . g

Elevador subindo acelerado ou descendo com movimento retardado (Movimento Uniformemente Variado - MUV)

N>P[pic 2]

Fr = m.a

Fr = N – P

m.a = N – m.g

N = (me+mp) . a + (me+mp) . g

N = mt (a + g)


Elevador subindo com movimento retardado ou descendo acelerando (Movimento Uniformemente Variado - MUV)

P>N[pic 3]

Fr = -m.a

Fr = N – P

-m.a = N – m.g

N = (me + mp).g – (me + mp . a)

...

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