As Estradas de Rodagem

UNIVERSIDADE PAULISTA

ALINE CRISTINA MELLO DOS SANTOS RA A13GGH-1 EC8S12

MARCELLA PÉRICO PEIXOTO RA T67315-1 EC8S12

RAPHAEL ANSEL DE MOURA CHRISOSTOMO RA B348IF-3 EC8S12

YAN LUCCAS GONÇALVES BORAZO RA B69663-0 EC8S12

ESTRADAS DE RODAGEM

CAMPINAS

2016

ALINE CRISTINA MELLO DOS SANTOS RA A13GGH-1 EC8S12

MARCELLA PÉRICO PEIXOTO RA T67315-1 EC8S12

RAPHAEL ANSEL DE MOURA CHRISOSTOMO RA B348IF-3 EC8S12

YAN LUCCAS GONÇALVES BORAZO RA B69663-0 EC8S12

        

ESTRADAS DE RODAGEM

Atividade Prática Supervisionada apresentada ao curso de Engenharia Civil da Universidade Paulista – UNIP.

Orientador: Profª Dr.a Maria Alice Amado Gouveia Venturini.

CAMPINAS

2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

1.1 Objetivos gerais        4

1.2 Objetivos específicos        4

2 METODOLOGIA        5

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        6

3.1 Classificação das estradas        6

3.1.1 Estradas de Ferro        6

3.1.2 Estradas de Rodagem        6

3.2 Estradas federais        9

3.3 Estradas estaduais        11

3.3.1 Classificação das rodovias estaduais        12

3.4 Estradas municipais        14

3.4.1 Programa “Pró-Estrada” – Campinas        15

3.5 Estradas vicinais        18

4 PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA        20

4.1 Constituição dos pavimentos        20

4.2 Normativas legais        21

5 PROJETO        24

5.1 Justificativa de implantação da rodovia        25

5.2 Planta e demarcação de estacas do trecho        27

5.3 Perfil longitudinal e inclinação do trecho        28

5.4 Dimensionamento de curvas        29

5.4.1 Curvas horizontais        30

5.4.2 Curvas verticais        35

5.5 Dimensionamento da pavimentação        43

6 CONCLUSÃO        46

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        47

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1 INTRODUÇÃO

        O desenvolvimento da sociedade está ligado diretamente com a evolução de seus transportes e estradas. Uma estrada tem a capacidade de ampliar formações urbanas, originar povoação ao longo de seu percurso, valorizar terrenos próximos e permitir o transporte rápido de produtos a diversas regiões, levando assim o progresso para tais lugares.

        Cabe aos engenheiros civis o papel de proporcionar este avanço tendo em vista os estudos necessários para implantação de uma estrada.

1.1 Objetivos gerais

        Este trabalho tem por objetivo geral conhecer os tipos de estradas de rodagem presentes no Brasil, e com base elaborar um projeto geométrico.

1.2 Objetivos específicos

• Classificar os tipos de estradas;
• Entender sobre qual jurisdição cada tipo de estrada está atrelado;
• Relacionar os tipos de estrada com suas classes de projeto;
• Identificar quais os tipos de materiais podem ser utilizados na construção de uma estrada;
• Identificar as normas empregadas elaboração de um projeto geométrico e construção de uma estrada.

2 METODOLOGIA

        Para a elaboração desta atividade foi utilizado o procedimento metodológico de pesquisa bibliográfica. As ferramentas utilizadas para pesquisa foram: livros, normas, apostilas, internet e notas de aula da disciplina Estrada e Aeroportos, ministrada pela professora Christiane Gurgeira.

Como o principal foco do trabalho são estradas de rodagem a pesquisa foi predominantemente sobre esta, pontuando suas características como: classificação, constituição dos pavimentos, normativas. A pesquisa feita para estradas de ferro teve como foco apenas sua classificação básica, para que fosse possível descrever uma breve classificação desta e diferenciá-la das estradas de rodagem.

        Após a pesquisa, foram discutidos pelo grupo os principais pontos que seriam desenvolvidos e apresentados neste trabalho.

        O projeto foi realizado com base em um mapa topográfico da cidade de Indaiatuba (SP) e auxilio do programa AutoCAD.

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1 Classificação das estradas

        Inicialmente as estradas são classificadas quanto ao tipo sendo divididas em dois grupos: estradas de ferro e estradas de rodagem.

3.1.1 Estradas de Ferro

        As estradas de ferro são classificadas quanto à bitola, que é a distância entre as faces internas das duas filas de trilho, e quanto à importância.

        Quanto à bitola uma ferrovia é classificada em larga (bitola superior a 1,435 m), normal (bitola igual a 1,435 m) e estreita (bitola inferior a 1,435 m). Tem-se no Brasil a predominação da bitola estreita com medida de 1,00 m.