Atividades Práticas Supervisionadas
Por: Tats Oliveira • 17/6/2015 • Trabalho acadêmico • 2.663 Palavras (11 Páginas) • 163 Visualizações
Unidade 2- Av. Antônio Carlos, 4157, São Francisco-Belo Horizonte - MG - CEP: 31270-010
Disciplina: Física II
Professora: Jeane
Turma: 3° A
Tema:
Atividades Práticas Supervisionadas
Etapas: 3 e 4
INTEGRANTES DO GRUPO
RA | NOME | ASSINATURA | CURSO | NOTA |
8638279577 | André Ângelo da Silva | Engenharia de Controle e Automação | ||
8640280339 | Diego Nascimento Guedes | Engenharia de Produção | ||
8093905534 | Edy Wilson Antônio da Silva | Engenharia de Controle e Automação | ||
2484622077 | Érica Poliana Pereira | Engenharia de Controle e Automação | ||
8073851891 | Jailson Luiz Lucas dos Santos | Engenharia de Controle e Automação | ||
8635265270 | Rodrigo de Paulo Rodrigues Souza | Engenharia de Controle e Automação | ||
8634256406 | Tatiane Maria de Oliveira | Engenharia de Controle e Automação |
Belo Horizonte, 16 de junho de 2015
Sumário
Introdução ____________________________________________________________ 3
Etapa 3 _______________________________________________________________4
Passo 1 _____________________________________________________________4
Passo 2 _____________________________________________________________5
Passo 3 _____________________________________________________________5
Passo 4 _____________________________________________________________7
Etapa 4 _______________________________________________________________7
Passo 1 _____________________________________________________________7
Passo 2 _____________________________________________________________8
Passo 3 _____________________________________________________________9
Conclusão____________________________________________________________18
Bibliografia __________________________________________________________19
Introdução
Esse trabalho tem como objetivo analisar as atividades desenvolvidas na construção de elevadores. Apresentam dados e cálculos de elevador, representar as forças exercidas e a utilização das Leis de Newton e Energia Cinética. Conceituar as normas técnicas para a sua construção. Demonstrar algebricamente os cálculos para a solução dos problemas existentes na construção dos elevadores.
Etapa 3
Passo 1
1 determinar o fluxo de pessoas que utilizarão o elevador no edifício, considerando as informações citadas no Desafio e a norma técnica pertinente.
A escolha de um elevador depende diretamente do tipo de edifício em que ele será instalado – residencial comercial ou comercial monousuário é preciso ter por base a Norma Brasileira NBR 5665 – Cálculo do Tráfego nos Elevadores, para calcular a população de um edifício.
Por exemplo: No enunciado da proposta 20 apartamentos com 2 quartos, são calculadas quatro pessoas em cada apartamento conforme especificação da NBR 5665 assim, é possível medir a população de um empreendimento, determinando quantos elevadores serão necessários, qual a capacidade de cada um e sua velocidade ideal.
Proposta:
5 andares - 1 elevador - 20 apartamentos - 40 dormitórios - 2 quartos
“ 2 pessoas por quarto 80 pessoas dimensionamento de norma NBR 5665 (4 pessoas para 2 quartos) ”
O elevador deste projeto será dimensionado conforme tabela de cálculo de trafego obtido em norma.
Para elevador com velocidade de 1m/s deve ser dimensionado conforma tabela abaixo:
Velocidade | Lotação | Carga | Área útil em m² | |
M/S | Pessoas | N (g=10m/s) | Kgf | Dim. Elevador |
1m/s | 6 | 4200 | 420 | 0,82 |
A capacidade de lotação da cabine dimensionada atende a norma.
Capacidade de Trafego
Item 5.2.1
“ Considerando o trafego predominante de subida predominante de subida, os elevadores devem ser capazes de transportar, em 5 minutos as seguintes porcentagens mínimas de população de um edifício”
c) apartamentos 10% da população
Conforme calculo abaixo:
Tabela 1
Velocidade | Lotação | Altura da edificação (M) | T (s) total de subida (segundos) | Capac. transp. 5 min (300s) | População estimada do edifício (pessoas) | Percentual transportado em 5 minutos. | % exigido de norma |
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1m/s | 6 | 18 | 18 | 50 | 80 | 63% | 10% |
- Considera-se que em situação extrema elevador gasta 18s de subida e 18s de retorno ao térreo.
Passo 2
Um elevador só consegue subir e descer porque fica ligado a um contrapeso por meio de um sistema de polias e engrenagens. Para que essa operação seja possível, o contrapeso deve ter pelo menos 40% do peso da cabine e da capacidade máxima do elevador (se um elevador cheio pesar 1 000 kg, por exemplo, o contrapeso terá 400 kg). O resto da força que movimenta a cabine é o motor quem faz.
Logo, se o elevador tem massa de 280 kg e consegue transportar 6 pessoas com massa total de 420kg, o contrapeso terá massa mínima de 280kg.
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