Atividades Práticas e Supervisionadas
Por: Junior Medeiros • 20/5/2020 • Trabalho acadêmico • 2.972 Palavras (12 Páginas) • 188 Visualizações
Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas (ICET) Universidade Paulista-UNIP (Ribeirão Preto)
APS ( Atividades Práticas e Supervisionadas ) Orientador: Frateschi
Ribeirão Preto- SP 30 de Maio de 2016
Índice 1. Dados Principais dos integrantes................................................................... 2. Resumo.......................................................................................................... 3. História do Guindaste..................................................................................... 4. Grua............................................................................................................... 5. Calculo da Grua (APS) .................................................................................. 6. Dimensionamento da Grua (APS) ........................................................................... 7.Montagem da Grua (APS) ............................................................................. 8.Conclusão ....................................................................................................... 9. Bibliografia......................................................................................................
1- Dados Principais dos integrantes UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA Campus: Ribeirão Preto Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: APS Tema: Guindaste “ GRUA ” Total de Integrantes: 4 pessoas Professor Orientador: Frateschi
Integrantes - – Resumo O guindaste (também chamado de grua e, nos navios, pau de carga) é um equipamento utilizado para a elevação e a movimentação de cargas e materiais pesados, assim como, a ponte rolante usando o princípio da física no qual uma ou mais máquinas simples criam vantagens mêcanica para mover cargas além da capacidade humana. [1] São comumente empregados nas indústrias, terminais portuários e aeroportuários, onde se exige grande mobilidade no manuseio de cargas e transporte de uma fonte primária à embarcação, trem ou elemento de transporte primário, ou mesmo avião, para uma fonte secundária, um veículo de transportes ou depósitos local . Pode descarregar e carregar contêineres, organizar material pesado em grandes depósitos, movimentação de cargas pesadas na construção civil e as conhecidas pontes rolantes ou guindastes móveis muito utilizados nas indústrias de laminação e motores pesados. 3 – História do Guindaste Como Tudo Começou Não se sabe ao certo a origem dos guindastes, mas acredita-se que já na epoca da contrução das piramides do egito aproximadamente a 4500 anos atrás, a sistematica de elevação de blocos de pedras por meio de sistema de polias(Roda presa a um eixo, e cuja circunferência, cavada ou não de um canal, recebe uma correia da qual uma das extremidades é aplicada à força e a outra à resistência-carga a ser elevada).E a esse sistema de polias trabalhando em conjunto com cabos é denominado de talha. Grécia e Roma Antiga A introdução do guincho e da talha na Grécia logo conduziu a uma substituição de rampas de acesso como o principal meio de movimento vertical de cargas, embora as circunstâncias exatas da mudança da rampa para a tecnologia do uso de guindastes permanecem obscuras, tem-se argumentado que as condições sociais e políticas da Grécia foram mais adequadas para o emprego de equipes pequenas de profissionais da construção civil do que das grandes
massas de trabalhadores não qualificados, tornando o guindaste mais preferível à polis grega do que a rampa, que era mais trabalhoso. A primeira evidência inequívoca literária para a existência do sistema de polias aparece emProblemas Mecânicos, Um dos primeiros guindastes inventados pelos romanos Pentaspastos atribuída a Aristóteles (384-322 A.C), mas talvez elaborado em uma data um pouco mais tarde. O apogeu dos guindastes ocorreu durante o Império Romano, quando a atividade de construção civil disparou, gerando edifícios de enormes dimensões. Os romanos adotaram os guindaste gregos e o desenvolveram ainda mais. Estamos relativamente bem informados sobre suas técnicas de levantamento, graças aos engenheiros Vitrúvio e Heron de Alexandria . Há também dois guindastes em autorelevos de guindastes romanos detalhados na lápide Haterii do final do primeiro século D.C. Foram desenvolvidos na roma antiga o mais simples dos guindastes que compunha-se apenas de uma única estaca fincada no chão, que era erguida e sustentada por um par de cabos amarrados em sua extremidade superior. Em seu topo, prendia-se a roldana por onde corria a corda utilizada para suspender os materiais. Essa corda era normalmente operada por um molinete fixo num dos lados da estaca, junto à base, os modelos conhecidos eram o Trispastos (“Guindaste de 3 polias”), o tipo mais simples de guindastes (150 kg de capacidade)e o Pentaspastos (“Guindaste de 5 polias”), uma variação (cerca de 450 kg de capacidade). No entanto, numerosos edifícios existentes romana, que apresentam blocos de pedra muito mais pesados do que aqueles tratados pelo polyspastos indicam que a capacidade de levantamento geral dos romanos foi muito além de um guindaste simples.EmRoma, o bloco da Coluna de Trajano pesa cerca 53,3t e tinha de ser levantado a uma altura de cerca de 34m. Idade Média e Renascença Na Alta Idade Média, guindastes portuários foram introduzidos para carregamentos, descarregamentos e construções de embarcações – alguns eram construídos sobre torres de pedra para ter maior estabilidade e capacidade. Durante a Alta Idade Média, o guindaste de molinete foi reintroduzido em larga
escala depois que a tecnologia tinha caído em desuso na Europa Ocidental com o fim do Império Romano do Ocidente. Em navegação, a primeira utilização de guindastes de portos são documentados em Antuérpia, em 1263 e em Hamburgo, em 1291, enquanto na Inglaterra o guindaste de molinete não é registrado antes de 1331. Guindaste Medieval Geralmente, o transporte vertical podia ser feito de forma mais segura e barata por guindastes que por métodos tradicionais. As áreas típicas deaplicação foram portos, minas e, em particular, a construção de locais onde o guindaste de monilete desempenhou um papel central na construção das catedrais góticas. No entanto, ambos os arquivos e fontes pictóricas da época sugerem que recém-introduzidas máquinas como guindastes de molinete ou carrinhos de mão não substituiram completamente os métodos mais trabalho-intensivos como escadas, cochos e padiolas. Em vez disso, as máquinas antigas e novas continuaram a coexistir em locais de construção medieval e os portos. O guindaste medieval era uma grande roda de madeira girando em torno de um eixo central com uma largura suficiente para ser girada por dois trabalhadores caminhando lado a lado. Essa
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