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CONCEITOS, FERRAMENTAS E COMPORTAMENTOS

Por:   •  22/9/2015  •  Resenha  •  3.100 Palavras (13 Páginas)  •  347 Visualizações

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Universidade de Cuiabá-Unic

Curso: Engenharia de Produção

Disciplina: Introdução à Engenharia

Professor: Thiago Ferreira

Acadêmico: Patrik Wanderson Nonato da Silva

Registro Acadêmico: 1046070-191

INTRODUÇÃO À

ENGENHARIA

CONCEITOS, FERRAMENTAS E COMPORTAMENTOS

Fichamento nº01: Bazzo, Walter António

Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos

/ Walter António Bazzo, Luiz Teixeira do Vale Pereira.

- Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.

2 70 p.: il.

Inclui bibliografia

1. Engenharia - Estudo e ensino. 2. Comunicação na

Engenharia. 3. Conceitos. 4. Mercado de trabalho. 5.

Engenharia - Orientação profissional. I. Pereira, Luiz Teixeira do

Vale. II. Título.

Apresentação

Apresentar o livro Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamento, de Walter Antônio Bazzo é, antes de tudo, um exercício de engenharia. Lendo, percebe-se a dimensão que a ciência da engenharia tem no contexto da sociedade atual. Consegue-se mensurar a grandeza de se permitir que jovens aprendizes se moldem seguindo modelos que servirão de referência para o futuro.construído com base nos mais ricos paradigmas da educação, pode-se dizer que este livro se assemelha a um circuito integrado, que busca, na menor dimensão possível, proporcionar inúmeras interpretações - dando asas a todas as imaginações. Deve-se reconhecer que, entre se introduzir na engenharia e se tornar engenheiro, há muitas etapas de um processo de transformação que devem necessariamente ser percorridas.

CAPITULO 01 (PAG 15-43)

Chegando à Universidade

ALERTA AOS INICIANTES

Entrar na universidade é um fato marcante na vida de todo mundo, um privilégio, principalmente quando se trata de um mundo desigual, que não fornece essa oportunidade a todos. Estar na Universidade propicia novos horizontes e a esperança de um futuro melhor.

Para que se possa tirar o melhor proveito do período universitário, é importante que participemos de todas as atividades por ela propostas, e não são poucas, basta vasculhar pela instituição aquelas que mais nos interessam.

Não deve somente esperar que os professores nos transmitam conhecimentos, além disso ser uma atitude comodista que não condiz com um universitário. O conhecimento é uma conquista pessoal, depende principalmente de nós.

A boa qualidade de um determinado curso não é mérito exclusivo dos bons mestres, bons laboratórios, bibliotecas com um grande acervo, ou salas de aula confortáveis, isso contribui e muito, mas se não houver esforço por parte do estudante, será tudo em vão.

Não se deve adentrar ao ensino superior só com a premissa de ser diplomado e futuramente receber altos salários, ou pior ainda, somente para fazer a vontade dos pais, que sempre sonharam com a possibilidade de ter um filho com curso superior.

UMA NOVA FASE

        Do ensino médio a universidade muita coisa muda. A figura que certamente mais notamos a diferença é a do professor. Desde o ensino fundamental vemos o professor como o “comandante”, na universidade o professor se assemelha mais a figura de um orientador, o estudante passa agora a ser o agente ativo do seu processo formativo, começa a ter mais liberdade, autonomia e consequentemente mais responsabilidade.

        No entanto, essa liberdade nem sempre é bem utilizada pelos estudantes, que na maioria dos casos não seguem as recomendações dos seus professores, chegam atrasado e saem adiantado das aulas, isso não é bom, pois será reflexo em suas atitudes como profissionais.

POR QUE ESTUDAR?

        Acredita se hoje em boa parte das empresas modernas que de tudo que os estudantes aprendem na graduação será considerado obsoleto em menos de uma década. Se isso for verdade ou não, conclui-se que a aprendizagem não é estática.

        A ciência está em constante evolução, e é possível que em pouco menos de 10 anos, o montante de conhecimentos dobrará. Quem está iniciando um curso de engenharia hoje, estuda matérias bem distintas das estudadas pelos estudantes de 30 anos atrás.

        O domínio e a manipulação de informações de informações são duas habilidades essenciais na carreira profissional de um engenheiro, por isso é importante estudar com eficiência.

        Estudar não é algo inato do ser humano, é algo que deve ser aprendido. Devemos durante a universidade deixarmos imediatamente a condição de alunos para adentrar-nos a condição de estudantes.

        O estudante deve captar um assunto e organiza-lo com fluidez, para que assim desenvolva uma postura crítica e coerente, estabelecendo relações com o assunto aprendido com o mundo ao seu redor.

        

REGRAS ÚTEIS PARA UM ESTUDO EFICIENTE:

  • Analisar o assunto de diversos ângulos e refletir de forma crítica;
  • Fazer perguntas, essa é a melhor maneira de eliminar duvidas e se localizar;
  • Ser esforçado, pois não é possível tornar um estudo produtivo sem esforço e muito trabalho.

CONDIÇÕES PARA VIABILIZAR UM ESTUDO:

        Para tornar um estudo produtivo é preciso antes de tudo programar o tempo. É de grande valia estipular horários para evitar indecisões e adiamentos.

        O lazer é importante, mas a prioridade agora é a formação universitária.

Uma boa programação deve se além da sala de aula, isso inclui trabalhos, fóruns, estudos extraclasses, etc.

        É possível que estudantes que trabalham para custar seus estudos consigam um desempenho nos seus cursos, isso porque sendo eles quem pagam a faculdade, certamente lhe darão mais valor.

FASES DE ESTUDO

Um curso de engenharia tem por objetivo estimular a criatividade e fornecer um ferramental básico para a resolução de problemas técnicos que serão apresentados na profissão.

Para que esses objetivos sejam alcançados, devemos estar atentos a nossa formação, sempre existem maneiras de resolver problemas complexos de forma simples.

FORMAS DE CAPTAÇÃO DO CONHECIMENTO

  • Leitura;
  • Audição;
  • Observação;
  • Captação em sala de aula;
  • Captação pela leitura;
  • Processamento;
  • Estágio;
  • Trabalhos escolares.

CAPÍTULO 02 (PÁG 43-61)

COMUNICAÇÃO

ENGENHEIRO E A COMUNICAÇÃO

Para ser um bom engenheiro não basta apenas saber usar corretamente os limites, integrais e derivadas, isso é importante, mas se o engenheiro não for capaz de transmitir aquilo que aprendeu, será em vão.

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