CONTROLO DE CONDIÇÃO TRABALHO PRÁTICO Nº 2

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA[pic 1][pic 2]

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

Especialidade Manutenção e Produção

CONTROLO DE CONDIÇÃO

TRABALHO PRÁTICO Nº 2

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Índice

1-Resumo        

2-Introdução        

3-Enunciado do problema        

4-Objectivo        

5-Níveis aceitáveis de vibração        

6-Estudo Normal        

6.1-Importação do sinal no tempo da força medida junto ao fixe do compressor        

6.2 Gráfico de FFT        

7-Estudo com a mudança da localização do compressor        

8-Estudo com aplicação de isolamento        

8.1-Cálculo da frequência natural        

8.2-Cálculo da rigidez        

8.3-Cálculo da carga        

8.4-Cálculo de deflexão estática do isolador        

8.5-Cálculo do módulo de Elasticidade        

8.6-Selecção do isolador        

8.7-Estudo com o apoio        

9-Estudo com absorsores de vibração        

9.1-Dimensionamento do absorsor        

9.2-Estudo com um absorsor        

9.3-Estudo com dois absorsores        

10- Conclusão        

11-Bibliografia        

Índice de Figuras

Figuras 1-Norma ISO 6954 de 2000        

Figuras 2-sinal no tempo da força medida junto ao fixe do compressor        

Figuras 3-Espectro de frequência        

Figuras 4- Posição inicial do compressor        

Figuras 5-Amplitude de pico máximo em aceleração        

Figuras 6-Amplitude de pico máximo em velocidade        

Figuras 7-Pavimento e o Compressor com localização aceitável dos níveis de vibração        

Figuras 8-Nível aceitável de vibração medido em velocidade        

Figuras 9-Nível aceitável de vibração medido em aceleração        

Figuras 10-Estudo com limites no qual provavelmente não se vão registar queixas por parte dos passageiros        

Figuras 11- Selecção do tipo de isolador        

Figuras 12- Apoios seleccionados da AMC MECANOCAUCHO do tipoAMC 500        

Figuras 13- Nível aceitável de vibração medido em velocidade com os apoios aplicados        

Figuras 14- Nível aceitável de vibração medido em aceleração com os apoios aplicados        

Figuras 15- Estudo com limites no qual provavelmente não se vão registar queixas por parte dos passageiros        

Figuras 16- Absorsor modelado        

Figuras 17- Nível aceitável de vibração medido em velocidade com dois absorsores aplicados        

Figuras 18-Nível aceitável de vibração medido em aceleração com um absorsor aplicado        

Figuras 19-Nível aceitável de vibração medido em velocidade com dois absorsores aplicados        

Figuras 20-Nível aceitável de vibração medido em aceleração com os absorsores aplicados        

Figuras 21-comparaçao dos Níveis dos três estudos com os valores da norma        

1-Resumo

Este trabalho pretende dar um conhecimento resumido sobre a redução de vibração no pavimento a bordo de um navio. Assim, aborda as várias formas de redução tais como a mudança geográfica da fonte de excitação, a aplicação de isolamentos bem como a aplicação de absorsores de forma atenuar as vibrações e transmitir uma certa comodidade aos passageiros a bordo no restaurante do navio.

Usou-se uma metodologia baseada em estudo de elementos finitos de forma a comprovar os resultados dos cálculos efectuados e também pesquisas de informações qualitativas e quantitativas sobre as vibrações para uma melhor contribuição científica.

Procurou-se também enquadrar os níveis de vibrações de acordo com a norma ISO 6954 de 2000.

Palavras-chave: vibração, isolamentos, absorsores.

2-Introdução

A detecção devibraçõesfaz-se normalmente pelo nível de vibração, valor que pode ser comparado com dados histórico ou com normas de severidade nacionais e internacionais.Este nível de vibração é medido em acelerações, velocidades ou deslocamentos.

Assim, surgi a necessidade isolar como forma de reduzir as vibrações, este processo consiste em interpor entre a máquina e sua base elementos para que a transmissão seja a menor possível. Desta forma, a vibração e o ruído produzido pelas máquinas em funcionamento são factores de incomodidade das pessoas em áreas habitacionais e navios.