CURVA DE NÍVEL
Por: xilero • 23/8/2016 • Exam • 808 Palavras (4 Páginas) • 483 Visualizações
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CURVA DE NÍVEL
Curso: 7º C Engenharia Civil
Acadêmico: Ana Carolina, Adriano Fernandes, Bianca Ramos, Cleiton Calinski, Diego Bonifácio, Eliel Caetano, Fagner Trevisoli, Mariane Sousa, Maycon Juvêncio, Milena Calegário, Renan Martinho, Silvio Luiz, Telêmaco Ceriolli, Yuri Dartibale.
Cacoal, RO
2016.
Ana Carolina, Adriano Fernandes, Bianca Ramos, Cleiton Calinski, Diego Bonifácio, Eliel Caetano, Fagner Trevisoli, Mariane Sousa, Maycon Juvêncio, Milena Calegário, Renan Martinho, Silvio Luiz, Telêmaco Ceriolli, Yuri Dartibale.
CURVA DE NÍVEL
Relatório sobre construção de Curva de Nível desenvolvimento no curso de Engenharia Civil, 7º período das Faculdades Integradas de Cacoal - UNESC, apresentado como requisito para aprovação e com fins de obtensão de conhecimentos técnicos e aquisição de notas na disciplina de Topografia, ministrada pela professora Talita Freitas Figueira de Sá.
Cacoal, RO
2016.
1. CURVA DE NÍVEL
- Embasamento teórico
Ao se medir as altitudes de um terreno, pode-se obter a curva de nível. Partindo do preceito de que ela caracteriza-se por ser uma linha imaginária que agrupa dois pontos que possuem a mesma altitude, a partir disso, podem-se confeccionar mapas topográficos, e mediante observação destes e a interpretação de suas informações, tem-se uma visão tridimensional do relevo.
Uma curva de nível refere-se a curvas altimétricas que representam as irregularidades de determinado terreno, em outras palavras, retrata seu relevo.
Conforme o Mundo Educação, têm-se um exemplo claro quanto a representação de curvas de nível:
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Imagem 01: Curvas de Nível
Na imagem 01, as linhas são curvas de níveis, neste aspecto, relevos de maiores altitudes possuem curvas de níveis mais próximas umas da outras, enquanto que as mais distantes representam terrenos mais planos. Assim, a partir da visualização de uma curva de nível é possível identificar se o relevo é acidentado, plano, montanhoso, íngreme etc.
- Desenvolvimento Prático
Realizaram-se, separadamente, no dia 21 de Maio com a turma do 7° C de Engenharia Civil, medições com teodolito e com palitos e barbante, foi feita uma verificação de curva de nível, tendo como finalidade a constatação da variação do terreno. Comparando-os e relacionando a decorrência dos processos realizados, com as fundamentações teóricas para adquirir os dados práticos do experimento.
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Imagem 02: Coleta de Dados em Campo
O teodolito é um instrumento óptico de medida utilizado para realizar medidas de ângulos verticais e horizontais. Basicamente é um telescópio com movimentos graduados na vertical e na horizontal, e montado sobre um tripé centrado e verticalizado, muito utilizado em topografia.
Um dos conceitos em trigonometria implementados na utilização de um teodolito é a triangulação. Esse tipo de estudo, baseado na medição de ângulos e distâncias, desenvolve uma série de triângulos ligados, dos quais as coordenadas do plano são derivadas. Utilizando o teodolito, posicionado em uma região, aproximadamente no meio, do terreno do laboratório de materiais de construção da UNESC, mediu-se os ângulos dos pontos selecionados, e com uma trena de 50 metros, mensurou-se a distâncias do ponto medido ao teodolito. Os dados obtidos estão apresentados, plotados, em folha A3. Após o trabalho com o teodolito, iniciou-se a mensuração da curva de nível do terreno.
Foram posicionados oito cabos de vassoura, quatro no inicio do percurso e quatro no fim a uma distância regular entre eles. Um barbante foi utilizado e amarrado a uma altura 1,2m de cada vassoura, esticando bem o barbante para fazer quatro retas, uma para cada dois cabos de vassoura, seguindo do inicio ao fim do terreno. Utilizaram-se palitos de churrasco no chão, ao longo dessa reta de barbante, de dois em dois metros, totalizando 50 palitos para cada reta, e uma parte do grupo vinha medindo a altura do ponto marcado com o palito até a reta, dando assim a variação de altura do terreno na região medida. Os dados obtidos estão apresentados, plotados, em folha A3.
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Imagem 03: Mensuração
- Demonstrações de Cálculo
Os dados obtidos foram distribuídos de forma a estarem organizados conforme a tabela 01.
LINHA | RÉ | VANTE | PR | COTA |
L1 | 1,2 | 1,2 | 6,2 | 5 |
PT01 |
| 0,950 |
| 5,250 |
PT02 |
| 0,974 |
| 5,226 |
PT03 |
| 0,982 |
| 5,218 |
PT04 |
| 0,984 |
| 5,216 |
PT05 |
| 0,987 |
| 5,213 |
L2 | 1,2 |
| 6,2 | 5 |
PT01 |
| 0,930 |
| 5,270 |
PT02 |
| 0,932 |
| 5,268 |
PT03 |
| 0,935 |
| 5,265 |
PT04 |
| 0,945 |
| 5,255 |
PT05 |
| 0,95 |
| 5,250 |
L3 | 1,2 |
| 6,2 | 5 |
PT01 |
| 0,979 |
| 5,221 |
PT02 |
| 0,985 |
| 5,215 |
PT03 |
| 0,989 |
| 5,211 |
PT04 |
| 0,99 |
| 5,210 |
PT05 |
| 0,995 |
| 5,205 |
L4 | 1,2 |
| 6,2 | 5 |
PT01 |
| 0,998 |
| 5,202 |
PT02 |
| 1 |
| 5,200 |
PT03 |
| 0,997 |
| 5,203 |
PT04 |
| 0,996 |
| 5,204 |
PT05 |
| 1 |
| 5,200 |
Tabela 01: Dados obtidos
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