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Cadeia De Suprimentos

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Por:   •  16/6/2013  •  3.341 Palavras (14 Páginas)  •  536 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CST EM LOGÍSTICA

INTERMODAIS

PROF. MARCELO CARVALHO

ACADÊMICOS:

PAULO RICARDO LANDIM 371638

RENATO ARGUELHO 349335

ROGÉRIO DENIS CARARRO 354019

GUAÍRA – PR

2013

ETAPA 1

No princípio, o homem se locomovia apenas caminhando, a pé, ele venceu grandes distâncias, muitas vezes descalço. À medida que se desenvolvia intelectualmente, pode aperfeiçoar seu transporte, produzindo os primeiros sapatos com couro de animais para proteger os pés, o que dava resistência para chegar mais longe.

Segundo alguns estudiosos, o primeiro meio de transporte inventado foi aquático, ainda na Pré-História, para construir a canoa e botes usados para atravessar rios e lagos, os homens usavam troncos de madeira, bambus e juncos.

A importância ao longo da historia, os transporte e como foram importantes para a evolução da humanidade, desde os primeiros tempos da sua existencia, que o homen reconheceu a necessidade de se deslocar entre variados lugares e diminuir o esforço fisico, com o passar do tempo o homem inventou a roda, a criação da roda foi determinante na formação das sociedades e no desenvolvimento de tecnologias, que segundo a arqueologia a roda teria surgido na Suméria, por volta do quinto milênio a.c na região denominada Crescente Fértil, na antiga Mesopotâmia, ela facilitou os transportes pesados e permitiu o aumento da atividade econômica.

Os novos veículos, criados à medida que se aperfeiçoava a roda, permitiam melhor locomoção do homem e os antigos caminhos eram transformados em verdadeiras estradas para permitir acesso mais rápido entre cidades. Na antiguidade, foram construídas estradas, pavimentadas com pedras, para facilitar a passagem dos veículos com rodas para diversos fins (construção civil, comercial, político, social etc.).

Os primeiros povos a construir estradas foram os egípcios, mas com certeza os que mais se destacaram foram os romanos, que tinham como intenção ligar Roma aos territórios dominados pelo seu grandioso império. Isso colaborou com o comércio entre as diferentes regiões que se expandiram rapidamente. Além das mercadorias, possibilitaram a difusão da cultura e da civilização em todas as regiões.

O primeiro método de transporte via terrestre era de tração animal, mas as distâncias percorridas e a capacidade de carga que o animal agüentava não satisfaziam o homem. Então com o aparecimento das máquinas a vapor criou-se o trem que já conseguia transportar mais carga e andava com mais velocidade, tendo sido desenvolvido depois com o aparecimento dos motores de explosão e foi ai que apareceu o primeiro carro em 1870. Com pouca capacidade de carga e tendo uma velocidade media de 5 Km/h. Foi necessário desenvolver tudo o que incorporava um carro. Com essa evolução apareceu o ônibus que chegava a muitos locais onde o Trem não tinha possibilidades de chegar. Desde então vivemos numa constante mudança tendo também surgido o avião e Navios.

Para chegar a esse estágio de tamanha eficiência, os transportes precisaram evoluir de acordo com os conhecimentos que a humanidade ia adquirindo. O exemplo mais extraordinário é a Expansão Marítima no século XV. Todo conhecimento científico sobre os ventos, a invenção do astrolábio e da bússola, a construção das caravelas facilitou a saída dos europeus de seu continente e a chegada ao outro lado do Atlântico. O que desencadeou a descoberta das Américas e sua conquista.

No século XIX, o trem foi a sensação. Após muitas tentativas de diversos cientistas para criá-lo, o inglês George Stephenson foi considerado o inventor do primeiro transporte ferroviário da história. Os primeiros trens não eram muito velozes, viajavam a uma velocidade de aproximadamente 45Km/h, o que tornava as viagens inseguras, por causa dos roubos aos vagões.

Com o passar do tempo, a maria-fumaça, como era conhecido o transporte ferroviário a vapor, foi se modificando e no fim do século era o meio mais moderno usado para transportar pessoas e mercadorias de forma eficiente no mundo todo.

Em termos mundiais, o petróleo torna-se um bem cada vez mais escasso, e por isso mesmo se procuram energias alternativas ao combustível fóssil, responsável pela maior evolução conhecida pelo homem num tão curto período de tempo, Também o transporte rodoviário passará num futuro mais ou menos distante por uma mudança, que se começa já hoje a notar, nomeadamente nos ônibus ditos “amigos do ambiente” movidos por biodiesel ou mesmo elétricos.

É por isso necessário que se opere uma nova evolução que ditará certamente o futuro dos meios de transporte de passageiros, tanto no Brasil como no mundo.

ETAPA 2

O Brasil não possui a cultura e nem esta preparado para realizar operações internas via marítima, pois nossos mares em sua maioria não suporta tal fluxo para dar vazão a quantidade de mercadoria e temos no prazo um grande contratempo para esta modalidade, já as ferrovias o que seria uma ótima opção devido o tempo e custo não tem o tratamento adequado para suportar esse fluxo e nem investimentos em novas rotas mesmo com esses contratempos vemos nesses modais de transporte grandes opções para o trêfego, com a urgência da entrega e a falta de opções de transporte ficamos dependentes do modal rodoviário pois temos uma malha viária muito grande ou seja temos muita estrada para percorrer com isso gera inúmeros problemas como transito caótico e na manutenção das mesmas, principalmente nas rodovias federais temos estradas em condições precárias para transitar ocorrendo assim muita das vezes o desvio para rotas alternativas o que pode encarecer o frete, assim demandando um tempo maior para entrega da mercadoria que muitas das vezes se tornam urgentes e tem prazos a serem atendidos, ficamos assim dependentes porem esta opção esta cada dia se tornando mais cara,demorada e burocrática

Vejo num futuro bem próximo que por força do transito e da precariedade das estradas o governos tenha que investir nos transporte outrora esquecidos. O transporte brasileiro possui uma dependência exagerada do modal rodoviário, o segundo mais caro, atrás apenas do aéreo. Enquanto no Brasil o transporte rodoviário é responsável por 58% da carga transportada (em toneladas - km), na Austrália, EUA e China os números são 30%, 28% e 19%, respectivamente.

Podemos identificar dois principais gargalos do setor de transportes no Brasil: alto custo e desarticulação entre modais, sendo que o primeiro é conseqüência da dependência do modal rodoviário em um país de dimensões continentais e o segundo não permite a utilização de cada sistema de transporte nos padrões de competitividade exigidos pelo mercado internacional.

Os investimentos no setor de transportes e na melhoria das nossas estradas devem ser essenciais para o desenvolvimento nacional, com impacto direto sobre a eficiência produtiva e a competitividade da economia. Com o baixo investimento pelos governos de seus estados, o Brasil não encontra outras saídas a não ser em verbas privadas. Assim as estradas estão sendo privatizadas e o custo do pedágio acaba afetando o sistema de transporte rodoviário onde os custos das empresas transportadoras cada vez mais aumentam.

Deveríamos também investir no transporte ferroviário, que esta quase extinto, e no transporte aquático. Com mais investimento no modal ferroviário, o tempo e o custo das mercadorias para chegarem aos portos de embarque seriam melhores e mais acessíveis.

Nesse sentido, os investimentos têm buscado contemplar o uso intensivo e adequado das modalidades ferroviária e aquaviária, tirando partido de sua maior produtividade e eficiências energética/ambiental, bem como garantir a ampliação e a manutenção da malha rodoviária federal pavimentada, e ainda desenvolver a aviação civil, ampliar a infraestrutura aeronáutica e aeroportuária e facilitar a integração do continente sulamericano.

Como resultados dessa estratégia já estão em curso intervenções significativas na infraestrutura de transportes brasileira, abrangendo todos os modais. Somente no eixo de Logística do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC (I e II) estão previstos investimentos da ordem de R$ 240 bilhões.

Para viabilizar investimentos que garantam o efetivo reequilíbrio da matriz modal será necessária, além do aumento dos investimentos públicos, uma maior participação da iniciativa privada no setor.

Na medida em que essas ações forem concretizadas será possível aumentar, em um horizonte entre 15 e 20 anos, a participação do modal ferroviário dos atuais 25% para 35% e do aquaviário de 13% para 29%, integrando-os ao modal rodoviário e fortalecendo o transporte multimodal.

ETAPA 3

Há muitos anos ouvimos que o Brasil é o país do futuro, e ultimamente começamos a acreditar nisso, por conta de diversas conjecturas que colocam o Brasil em destaque no mundo.

Todo estudante de logística sabe que no Brasil as rodovias têm papel de destaque no transporte de mercadorias, apesar da enorme costa e dos rios navegáveis. Este privilégio do modal rodoviário em detrimento aos outros modais, data do início da república brasileira. Estudos colocam aproximadamente 60% das cargas nacionais sendo transportadas pelas rodovias. Isso é fato. Outro fato é que para percursos longos (acima de uns 150 km), as rodovias não são o meio de transporte mais adequado, perdendo em competitividade e custos para as ferrovias. Mas no Brasil tem caminhão rodando de norte à sul, mais de 3000 km.

A abertura econômica dos países já se tornou uma realidade, porém para ser vantajoso o Brasil precisa ter uma economia nacional eficiente, uma infraestrutura adequada e ter processos menos burocráticos, assim dando capacidade de competição no setor privado.

O desenvolvimento do setor de infraestrutura é primordial para a integração do país. Com uma infraestrutura adequada, a produção brasileira se fortalece, conseguindo diminuir custos, proporcionando preços mais competitivos aos produtos, gerando um maior desenvolvimento econômico. Para que haja a melhoria das condições transportes de fato, é necessário um maior comprometimento do governo em definir políticas e planejamentos mais claros, melhores definidos e específico para cada modal, priorizando parcerias público-privado.

O problema das rodovias se dá, principalmente, nas estradas não condicionadas, as quais estão em péssimo estado e não recebem investimentos em proporções adequadas. No que diz respeito as condicionadas as condições encontram-se em melhores estados, porém o custo que se agrega ao valor final por usufruir destas vias é grande.

No Brasil a malha férrea é pequena e atinge pontos isolados do território nacional, os investimentos provem na grande maioria apenas do setor privado e com interesse próprio.

O modal ferroviário deveria ter maior atenção por parte do Governo, pois é o que possui um dos menores custos para o transporte de mercadorias e poderia aumentar o nível de competitividade do Brasil. À importância do modal ferroviário é evidenciada quando se traça um comparativo entre a malha ferroviária brasileira e a malha de um país desenvolvido, como os Estados Unidos, onde se percebe a melhor distribuição, a qual atinge todo o país.

O modal aquaviário, principalmente o transporte hidroviário requer maiores cuidados, a capacidade de transportar grandes volumes faz com que este seja a modalidade adequada para o escoamento de produtos agrícolas, porém há alguns empecilhos de cunho ambiental que acarretam no lento desenvolvimento do setor. Portanto, é preciso maior atenção do governo para a viabilização de projetos, de maneira que este não traga prejuízos para o meio ambiente.

O modal aéreo quase não é utilizado no Brasil, vários fatores implicam para isto ocorra principalmente o fato das tarifas serem muito altas, diferente de países de primeiro mundo que tem uma política de tarifação adequada. Porém é preciso que haja crescimento deste modal na matriz de transportes do Brasil, pois ele tem a vantagem de atingir altas velocidades, podendo efetuar a entrega quase imediata.

Para que o Brasil apresente índices mais consideráveis no mercado mundial é preciso uma reavaliação de vários setores da economia. A infraestrutura de transporte é um setor crucial e precisar ter investimentos urgentes para que o país possa diminuir seus custos e assim poder competir igualmente com outros países. O planejamento nos investimentos de infra-estrutura logística, público ou privado, sempre ocorreu e sempre foi alvo de críticas, provocando independentemente dos esforços uma perda grande das mercadorias transportadas nas estradas. Muitas vezes essa perda foi conseqüência da escassez de recursos e a ociosidade gerada por diversos fatores inerentes a vontade do planejador.

A variação brusca de demanda também tem provocado a escassez ou ociosidade de recursos e estamos vivendo hoje um grande momento de desconforto em relação à infra-estrutura logística do País, pois começam a ser contabilizadas diversas perdas por derramamento de grãos nas estradas, devido a má conservação; custo elevado de fretes; falta de capacidade de transporte e inclusive perdas geradas pelo sistema portuário, que se mostra um gargalo logístico devido às suas ineficiências.

Não é novidade que no Brasil o modal rodoviário prevalece sobre os demais modais de transporte. Faltam estatísticas recentes, mas estima-se que atualmente o transporte rodoviário responda por 65% do total de cargas transportadas no país. Na década de 50 o modal rodoviário respondia por cerca de 40% do total transportado no Brasil e a sua participação na matriz de transporte se elevou consideravelmente a partir da década de 60, estimulado pela vinda das indústrias automobilísticas e pelo subsídio no preço dos combustíveis. Também colaboraram para isso o histórico de serviço e a capacidade insuficiente dos outros modais e a falta de regulamentação do setor de transportes.

Estado de São Paulo, responsável por mais de 30% do PIB brasileiro apresenta uma matriz de transporte ainda mais distorcida: mais de 90% de sua riqueza econômica sendo transportada pelas rodovias, 5,5% pelas ferrovias e 1,2 % pelos outros modais. Em São Paulo são 200 mil quilômetros de rodovias contra apenas 5,1 mil quilômetros de ferrovias e 2,4 mil quilômetros de hidrovias.

Países de dimensões continentais como a do Brasil, como Estados Unidos, Austrália, Canadá e Rússia possuem matrizes mais equilibradas, estimulando o uso dos modais alternativos e a prática da intermodalidade.

Para que se tenha idéia da disparidade, os EUA contam com 228.464 km de ferrovias, a Rússia com 87.157 km, o Canadá com 48.909 km, contra apenas 29.798 km do Brasil, número inferior ao do nosso vizinho, a Argentina, que possui uma malha ferroviária de 34.091 km.

No Brasil o modal rodoviário enfrenta diversos problemas estruturais, dos quais destacamos: excessivo número de empresas no setor, o que provoca acirramento da competição e perda no poder de barganha junto aos Clientes "comoditização" do produto, transporte má conservação das estradas, roubo de cargas, idade da frota dos caminhões, pesada carga tributária, pouca carga de retorno, altos tempos de espera para carga e descarga.

A última pesquisa realizada pelo IBGE em 2001 apontava a existência de 47.579 empresas de transportes, número 37% superior ao apurado na pesquisa realizada em 1999, que contabilizava a existência de 34.586 empresas. Esta mesma pesquisa apurou que em 1992 eram 12.568 empresas, portanto, houve um aumento de 279 % no número de empresas em menos de 10 anos. Estima-se que sejam cerca de 72.500 empresas atualmente, sendo 12.000 delas com mais de 5 funcionários.

O mercado está saturado; estima-se que 85% das cargas existentes esteja terceirizada. E como não há barreiras legais ou econômicas para a entrada de novos competidores, a situação tende a piorar. Muitas empresas do setor sucumbirão diante dos desafios, mas outras novas empresas surgirão numa velocidade muito maior.

Os serviços de transporte passam por um processo de "comoditização", ou seja, praticamente não existem diferenças significativas entre as opções existentes e as decisões da grande maioria dos Clientes baseiam-se única e exclusivamente no custo.

A degradação da malha rodoviária acarreta aumentos de custos operacionais de até 40%, gastos adicionais com combustíveis de até 60% e tempos de viagem maiores em até 100%. A pesquisa CNT 2004 realizada em aproximadamente 75.000 km de rodovias em todo o Brasil apontou que 74,7% da extensão avaliada apresentávamos algum tipo de imperfeição. Nos EUA, numa malha de 6.406.296 km, este mesmo índice não chega a 5%.

No Brasil, de uma malha rodoviária de 1.744.433km, apenas 9,4% encontram-se pavimentada. O Brasil que já investiu cerca de 2,0% do PIB em infra-estrutura de transportes, gastou míseros 0,5% em 2008. O item gerenciamento de risco passou de 5% para 15% da receita bruta das empresas de transportes, envolvendo algo em torno de R$ 1,5 bilhão / ano, e apesar de todo aparato criado para prevenir o roubo de cargas, as quadrilhas inovam a cada dia, impondo novos desafios às autoridades e às empresas de transporte, 76% da frota de caminhões no Brasil tem mais de 10 anos;

Especialistas americanos recomendam a utilização máxima de 8 anos. A idade média da nossa frota é de 18,8 anos e nas pesquisas realizadas foram constatados veículos com mais de 40 anos de uso. São mais de 800.000 caminhões com mais de 20 anos de uso, quase a metade da frota brasileira de caminhões, estimada em 1.850.000 veículos. A média americana não ultrapassa os 7 anos.

A questão tributária é outro ponto relevante. Diretamente, ela consome cerca de 30% do faturamento das empresas de transporte, fato extremamente injusto, se consideramos que instituições financeiras têm uma carga equivalente a 55% disso. Além dos 61 tributos existentes no Brasil, as empresas ainda gastam algo equivalente a 1% de seu faturamento para garantir o cumprimento das 93 obrigações fiscais acessórias, materializadas em livros, declarações, guias, formulários, etc. Com 57,1% do PIB brasileiro concentrado nos Estados da Região Sudeste e outros 17,8% nos Estados da Região Sul, torna-se praticamente impossível equilibrar o fluxo de carga nas viagens de ida e volta, comprimindo ainda mais a já pequena margem da empresa de transporte de cargas.

A rentabilidade sobre a receita das grandes empresas de transporte de carga varia de 2% a 4%, conforme apresentado no ranking das maiores empresas do setor publicado pela Revista Transporte Moderno em Novembro/2004. É muito pouco para tanto esforço.

O cenário atual é preocupante e o futuro assustador. Há uma dependência muito grande das autoridades públicas para que os principais problemas sejam resolvidos, porém, na prática, há pouquíssimos sinais de que algo realmente concreto ocorra. Enquanto isso, as empresas de transporte terão que apertar ainda mais os seus cintos e torcer para que alguma alma iluminada possa valorizar devidamente um setor importante e estratégico da nossa economia.

No desenvolvimento de novas políticas públicas do governo federal para investimentos nacionais o fortalecimento da infra-estrutura econômica ocorrerá, principalmente, por meio da modernização dos setores de energia, telecomunicações, saneamento, recursos hídricos e transportes. Este último é a base para a interligação e mobilidade nacional que permite ligações por todos os modais entre as vastas e distantes regiões do Brasil.

CONCLUSÃO

Vimos ao longo das pesquisas e nos sites sugeridos a importância dos transportes ao longo da historia da humanidade. Vimos que a roda foi a maior invenção da pré – historia trazendo um grande impacto, diminuindo o esforço e mais rapidez para o transporte de cargas.O homem sempre buscou a evolução para trazer agilidade e benefícios lucrativos. Isso colaborou com o comércio entre as diferentes regiões que se expandiram rapidamente. Além das mercadorias, possibilitaram a difusão da cultura e da civilização em todas as regiões.

Com o tempo vieram maquinas a vapor, o trem e com passar do tempo navios e também o avião.

No Brasil o cenário dos transportes esta longe do ideal a começar com as estradas brasileiras a falta de manutenção vias perigosas má sinalização, um verdadeiro descaso, os nossos portos foram considerados bons mais ocorre na maioria das vezes com as superlotações e a demora para atracar é grande. Os aeroportos não ficam para trás cancelamento e atraso de vôos é o que mais ocorre.

O transporte rodoviário de cargas (TRC) é responsável por mais de 60% do volume de mercadorias movimentadas no Brasil, com o seu custo representando cerca de 6% do Produto Interno Bruto do país. Para as empresas, o deslocamento de carga pelas estradas nacionais equivale a mais da metade da sua receita líquida, chegando a mais de 60% da receita na Agroindústria (62%) e entre as indústrias de alimentos (65,5%). Nada mais natural, portanto, que o crescente interesse das companhias por novas soluções logísticas e por um estudo mais aprofundado do setor no Brasil.

Em virtude disso, o Ministério dos Transportes em parceria com Departamento de Engenharia e Construção (DEC), elaboraram um Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT). A parceria visa orientar as ações nacionais públicas e/ou privadas em infra-estrutura de transporte e logística, num horizonte de médio e longo prazo.

O Plano Nacional de Logística e Transportes que tem como meta criar uma base de dados e instrumentos de análise, sob a ótica logística, para oferecer apoio ao planejamento de intervenções públicas e privadas na infra-estrutura e na organização dos transportes. Assim, o setor de transportes, de modo geral poderá contribuir para o alcance das metas econômicas, trazendo desenvolvimento sustentável para o nosso país.

REFERENCIAS:

http://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=1755&Itemid=74&lang=br

http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/logistica-e-transporte/51104/

Revista Transporte Moderno em Novembro/2004

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