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Carrinho de Rolemã

Por:   •  22/11/2016  •  Relatório de pesquisa  •  2.687 Palavras (11 Páginas)  •  836 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

CENTRO MULTIDISCIPLINAR DE PAU DOS FERROS

CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ANA LUIZA ELIAS MAIA

ANDERSON GUEDES MENDES

ANTONIO ALEXSANDRO NEVES

ANTONIO ARTHUR EMMANUEL DE SOUZA

DIEGO ARIMATEIA FERNANDES LUCENA

JESSICA RAFAELLY ALMEIDA LOPES

JEFFERSON JOHN DO RÊGO LEITE

LUCAS HENRIQUE PEREIRA SANTOS

MARCOS ELIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR

WESLEY SIQUEIRA CARVALHO DE AZEVEDO

RELATÓRIO - PROJETO CARRINHO DE ROLAMENTOS

PAU DOS FERROS-RN

2016

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO

CENTRO MULTIDISCIPLINAR DE PAU DOS FERROS

CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ANA LUIZA ELIAS MAIA

ANDERSON GUEDES MENDES

ANTONIO ALEXSANDRO NEVES

ANTONIO ARTHUR EMMANUEL DE SOUZA

DIEGO ARIMATEIA FERNANDES LUCENA

JESSICA RAFAELLY ALMEIDA LOPES

JEFFERSON JOHN DO RÊGO LEITE

LUCAS HENRIQUE PEREIRA SANTOS

MARCOS ELIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR

WESLEY SIQUEIRA CARVALHO DE AZEVEDO

RELATÓRIO - PROJETO CARRINHO DE ROLAMENTOS

Relatório apresentado às disciplinas Mecânica Geral I e Resistência dos Materiais I, ministradas pelos professores José Flávio Timóteo Júnior e Cláwsio Rogério Cruz de Sousa, respectivamente, em complementação a um dos requisitos para a obtenção da nota da unidade III.

PAU DOS FERROS-RN

2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 3

2.1 RESULTANTE DE UM SISTEMA DE FORÇA .................................................. 3

2.2 EQUILÍBRIO DE UM CORPO RÍGIDO .............................................................. 3

2.3 TENSÃO ................................................................................................................. 4

2.3.1 Tensão normal ................................................................................................ 4

2.3.2 Tensão de cisalhamento ................................................................................. 5

2.3.3 Tensão de ruptura, tensão admissível e fator de segurança ....................... 6

2.4 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS ................................................................... 6

3 MATERIAIS E MÉTODOS ....................................................................................... 7

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES .............................................................................. 9

5 CONCLUSÕES .......................................................................................................... 17

6 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 19

1 INTRODUÇÃO

Os rolamentos são bem antigos, porém a primeira utilidade do rolamento que nos vem à cabeça é servir como elemento auxiliar no transporte (até por causa dos carrinhos de rolimã). Alguns situam o início do seu uso por volta do ano 4.000 a.C., ajudando os escandinavos a deslizar com seus trenós. Através de pictografias existentes na Noruega podemos ver uma estrutura formada por madeiras com rodas que se assemelhava a um trenó. Outros historiadores preferem apontar o seu início por volta de 3.500 a.C., quando os sumérios utilizaram um cubo de roda construído em madeira montado sobre um eixo também de madeira, conforme uma ilustração de uma biga usada por este povo.

Já o carrinho de rolimã como é conhecido, geralmente é construído de madeira e rolamentos de aço, feito para a disputa de corridas ladeira abaixo.

A construção do carrinho é artesanal, isto é, feita com ferramentas simples tais como martelo, serrote e madeira. O carrinho pode conter três ou quatro rolimãs (rolamentos dispensados por mecânicas de automóveis) e é constituído de um corpo de madeira com um eixo móvel na frente, utilizado para controlar o carrinho. Em outros casos, alguns colocam um volante pegando o eixo central, o que consequentemente irá promover uma estabilidade maior no carrinho.

Além disso, tinha-se que os melhores rolimãs para a construção dos carrinhos vinham dos carrões americanos. Contudo, qualquer rolamento descartado por um carro nacional serve para a construção do carrinho, onde se encontra principalmente em oficinas apropriadas para conserto e tráfego de veículos.

No Brasil, não se sabe ao certo como começou a história dos carrinhos de rolimã, porém estima-se que na década de 70 e 80 começou a se difundir na região Sudeste. Por outro lado, pode-se dizer que os primeiros foram construídos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, no final das décadas de 60, começo da década de 70.

Contendo como principal material, as rodas, em que eram rolamentos conseguidos em oficinas de manutenção de automóveis. As oficinas em questão davam manutenção aos carros daquela época, os Chevrolets Belair, os Fordões 50 51, os Pontiacs os Mercuries os Dogdes e os sofisticados Oldsmobiles, todos os carros importados.

E ainda, os carrinhos eram levados às ladeiras asfaltadas, onde ganharam repercussão e popularidade com a urbanização das cidades em 60 e 70, o que novamente

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