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Confronto De Ideias

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Por:   •  1/4/2014  •  2.626 Palavras (11 Páginas)  •  419 Visualizações

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Confronto de idéias partindo do princípio da obtenção de sucesso profissional e empresarial sob os pontos de vista de:

Paulo Barreto dos Santos e do Profº Roberto Shinyashiki.

A Relação entre visão futura, como se precaver diante de outras pessoas e enxergar o futuro e sua importância no presente, utilizar isso como uma ferramenta valiosa se tornou o melhor amigo de todo empreendedor que ânsia por sucesso pessoal ou profissional, o planejamento nas atividades do administrador mantendo seu foco na função do planejamento se dirige como um paradigma atual.

O novo perfil do líder é ser uma ferramenta de mudanças, acreditar em pessoas e ser orientados pelas mesmas e por valores visionários. A evolução do conceito de liderança tem se transformado assim como as mudanças ocorridas no comportamento do ser humano.

O planejamento não esta atachado somente a uma série de regras que devam ser seguidas ferreamente e após alguns dias se obtenha um planejamento, isso advén somente depois de várias etapas e pesquisas de mercado, ai sim conseguimos um planejamento calculado e pronto para dar fruto.

Ele deve ser estruturado com base nas características da empresa que busca em ultima estância a excelência empresarial e a otimização do desempenho econômico da empresa.

Recorre-se a vários especialistas: homens de negócio, headhunters, psicólogos, acadêmicos. Em seguida trilhamos o vasto campo dos estereótipos que já se informou sobre esse assunto: pesquisas de mercado, artigos, livros e reportagens. O jovem executivo se preocupa com a qualidade de vida, pratica esportes, é consumista, preza viagens nacionais e internacionais e a maior preocupação dos mesmos é que necessitam de tudo ao mesmo tempo.

Se nos firmarmos na ideia de planejamento conseguiremos tudo isso e muito mais, pois pensando a frente e se planejando para o futuro conseguimos chegar ao ponto aonde desejamos nos precavendo de quedas e de ganhos, isso alivia o caminho, perceber a realidade, construir um referencial futuro estruturando o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o método se destina. Sendo, portanto, o lado racional da ação.

Na administração como na vida procuramos entender olhando os erros do passado, quando o que precisamos é viver a vida e atividade administrativa, surge então a necessidade da visão o olhar para frente, por isso existem os que fazem e os que pensam em fazer.

Precisamos aprender com os fracassos e estar conectado, nos moldando as necessidades atuais do mercado, pois o empreendedor tem que estudar e se manter informado, participar de eventos, workshops, pois estamos em uma era global e novos negócios são abertos a cada segundo, enquanto o mundo dos negócios virou de ponta cabeça, a mente dos empreendedores não. Sem o aprendizado contínuo o know how se transforma em obsoleto.

Falar de planejamento é falar de algo bastante abrangente, que deve envolver toda a organização. Devido a esta abrangência, o planejamento pode ser classificado em tipos distintos, de acordo com sua utilidade. O plano pode ser de curto ou de longo prazo, pode envolver toda a empresa ou apenas uma tarefa, pode ser genérico ou detalhado.

Nível Estratégico

Em primeiro lugar, existem os planos Estratégicos, envolvem a visão global de toda a empresa, possui um conteúdo genérico e bastante sumarizado e são de longo prazo, geralmente um horizonte de 5 anos ou mais. Este tipo de plano é elaborado pela alta administração ou pelos empreendedores e proporcionam aos demais gerentes um senso de direção para o futuro da organização.

Os planos estratégicos dizem respeito à adaptação da empresa às mudanças que ocorrem no ambiente, muito mais sujeito à incertezas, o que leva as decisões a serem baseadas em julgamentos e não em dados concretos. A visão global deste plano faz com que exista uma unidade em torno de objetivos de longo prazo comuns a todas as divisões, independentemente de quão autônomas elas sejam. No geral, o plano estratégico tenta responder questões do tipo: Porque a empresa existe, o que ela faz e como faz. Leva em consideração as competências organizacionais e os desafios que pretende atingir no longo prazo. O processo de concepção do plano Estratégico dá origem e/ou valida a missão, a visão, os valores, as crenças e princípios da organização.

Nível Tático

Em seguida, vêm os planos Táticos, que envolvem os objetivos intermediários de cada unidade organizacional, seja unidade de negócios ou departamento. Estes planos são menos genéricos do que os Estratégicos, são um pouco mais detalhados, são elaborados pela gerência média e cobrem um horizonte de médio prazo, geralmente de um a dois anos. Os planos Táticos devem estabelecer uma coordenação e integração entre si e devem estar alinhados com o plano Estratégico.

Um plano Estratégico dá origem a vários planos Táticos. São planos mais especialistas, de acordo com as funções desempenhadas pela divisão ou departamento. Alguns exemplos de planos Táticos são: Produção, Marketing, Pessoal, Financeiro ou Novos Produtos. Existe ainda uma sub-classificação dos planos Táticos, chamada de Políticas. As políticas são como guias gerais de ação, reúnem orientações genéricas que levam as pessoas a tomar as melhores decisões pois definem fronteiras e limites dentro dos quais as pessoas podem estabelecer cursos de ação. Assim, existem as políticas de recrutamento de pessoal, políticas de relacionamento com clientes, políticas de segurança, entre outras.

No caso das pequenas e médias empresas, não há necessidade de elaborar planos táticos, pois elas são necessárias como uma forma intermediária de traduzir os grandes planos estratégicos em ações do nível operacional a ser descrito a seguir, como as empresas pequenas são mais simples, não há necessidade deste nível do plano.

Nível Operacional

A partir dos planos Táticos são desenvolvidos os planos Operacionais. Estes planos são bem mais objetivos, racionais e detalhados, elaborados pelos executores operacionais da empresa, abordando cada operação do departamento em separado em um horizonte de tempo de curto prazo, de um ano ou menos. São planos que se preocupam com o ‘que fazer’ e ‘como fazer’ as atividades cotidianas da organização.

Estes planos devem estar proliferados em toda a empresa e podem estar constituídos também por sub-planos, com diferentes graus de detalhamento. No fundo, estes planos simplesmente asseguram que

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