Controle da qualidade
Por: Willian Ferreira • 28/6/2015 • Trabalho acadêmico • 553 Palavras (3 Páginas) • 617 Visualizações
Universidade de Caxias do Sul
Centro de Ciências Exatas e da Tecnologia
Disciplina: PRO 0201 – Controle de Qualidade
Professor: Carlos Fernando Geremia
Semestre: 02/15 – Horário: 58 - 59
Acadêmico: Willian Ferreira, Luciano Duarte
Trabalho em grupo
sobre o capítulo 1
Caxias do Sul 05/05/2015
Questão nº1
Se você fosse o gerente, qual seria o tema a ser atacado?
Conforme mostra o gráfico de pareto em relação ao item que deu mais prejuízo eu atacaria o problema de dureza nos pinos, pois foi ele que deu mais prejuízo em devoluções.
Quanto poderia ser economizado?
Foram devolvidos 243 lotes de pinos ao custo de R$ 1.365.000,00 sendo que a média de devolução dos outros itens foi de R$167.007,00. Se considerarmos a média de devolução dos outros itens se houvesse um controle maior poderia se economizado R$ 1.197.993,00
Faça a demonstração gráfica das conclusões obtidas (utilizando diagrama de Pareto)
[pic 1]
Questão nº2.
O que é possível concluir com os novos dados?
Após a coleta dos novos dados foi possível concluir que o problema de qualidade no tratamento térmico do pino ocorre no turno B com a rota nº 6 e que a matéria prima não tem influência pois ela se manteve muito próximo nos dois turnos e nas duas rotas, conforme gráficos abaixo e suas respectivas explicações.
[pic 2]
Neste gráfico mostra todos os pinos fabricados com suas respectivas rotas, turnos, e matéria prima. Como este gráfico tem muita informação fica difícil visualizar o problema detalhado, somente se observa que existe algum problema no turno B. Vamos estratificar em outros gráficos de Pareto para melhor interpretação.
[pic 3]
Neste gráfico mostra que a maior quantidade de pinos com problemas é relativo a dureza.
[pic 4]
Neste gráfico mostra os defeitos por turno, ele nos mostra claramente que o problema é no turno B no qual teve 85% de defeitos.
[pic 5].
Neste gráfico mostra as rotas que teve mais ocorrência de defeito no turno B.
Ele nos mostra que a rota 6 está com 85% dos defeitos.
[pic 6]
Neste gráfico mostra a matéria prima utilizada em todos os turnos e todas as rotas.
Fica evidente que a matéria prima não tem contribuição significativa no problema,
Pois a quantidade de defeito ficou muito próxima entre elas.
Considerações iniciais. O problema de dureza está no turno B na Rota 6, conforme análise do gráfico chegou se a conclusão que a matéria prima não tem relação ao problema levantado, pois a quantidade de peças refugadas foi praticamente igual entre os dois turnos e o pessoal da noite refugou a mesma quantidade do que os fornecedores antigos “X”Y”.
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