Curso de Graduação em Eng. Civil
Por: Paulo Santos • 5/6/2019 • Trabalho acadêmico • 1.430 Palavras (6 Páginas) • 156 Visualizações
Faculdade Estácio de Sá | |
Curso de Graduação em Eng. Civil | |
Disciplina Mecânica dos solos | |
Professora: Cristhiane Anete Neiverth | |
Alunos: | José Erineu Araujo José Luiz Cartolari Paulo Roberto dos Santos |
PAULO
TIPOS DE SONDAGEM
Existem diversos testes para avaliação de características do solo, porém no Brasil o mais conhecido de todos nós e, portanto o mais utilizado é o Teste Padrão de Penetração ( SPT), tampém conhecido pela sigla em INGLÊS Standard Penetration Test. A seguir será brevemente comentado sobre os mais conhecidos, com ênfase maior ao SPT, que é o mais utilizado
SONDAGEM POR PRESSIÔMETRO
PRESSIÔMETRO PBP (PREBORED PRESSUREMETERS)
(Fig. 1) |
[pic 1] |
- Também conhecido por pressiometro de pré-perfuração (PBP – Prebored Pressuremeters), (Fig. 1). Para realização de sondagens com este equipamento, ele é instalado em covas que são feitas para a realização do ensaio, que são feitas a partir da base de um furo de sondagem. O volume ocupado pela sonda é um pouco menor que o volume de solo removido, por isso as tensões no local sofrem uma redução antes de iniciar o ensaio. |
ENSAIO DE PALHETA ( VANE TEST) (Fig. 2) |
[pic 2] |
(Fig. 3) |
[pic 3] |
(Fig. 4) |
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No ensaio de VST, a palheta é constituída de 4 aletas (Fig. 2), com diâmetro de 65 mm e altura de 130 mm, admitindo-se palhetas menores para ensaios com argilas rijas. O ensaio pode ser realizado de duas formas: Sem furação prévia, que apresenta melhores resultados e com perfurações prévias, que são mais suscetíveis (vulneráveis) a erros, por causa do atrito mecânico e do movimento de translação das palhetas. |
O ensaio é feito com a introdução da palheta no interior do solo, na profundidade do ensaio, sendo então feita a aplicação e medição do torque. Para determinar a resistência amolgada são realizadas dez revoluções completas da palheta após a determinação da resistência de pico para amolgar o solo e o ensaio é refeito.
TESTE DE DILATÔMETRO DE PLANO – DMT (Fig. 5) |
[pic 5] |
(Fig. 6) |
[pic 6] |
Ainda não existem norma brasileira para utilização do dinamômetro, por isso os ensaios são feitos com base em normas internacionais, que são: Norma Americana (ASTM) “Standar Test Method for performing the Flat Plate Dilatometer” (Método de teste padrão para realização do dilatômetro de placa plana) Norma Europeia - Eurocod 7 – Geotechinical Design – Part 3 – “Design assited by field testing” – section 9 – “ Flat Dilatometer Test (DMT), Criada em 1995. |
O ensaio DMT é relativamente simples, rápido e econômico. Este tipo ensaio consiste na aplicação de pressões no solo, através de uma membrana metálica e normalmente é utilizado como complemento de ensaio geotécnico. |
ENSAIO DE PENETRAÇAO LEVE (DPL) (DYNAMIC PROBE LIGTH)[pic 7] |
O método do ensaio DPL foi originalmente desenvolvido na Austrália em 1959. É um tipo de ensaio manual equipado com torquímetro que permite verificar a resistência na ponta e o atrito lateral da ponteira até 12 metros de profundidade. O procedimento consiste na cravação de um cone no solo provocado pela queda de um martelo de 10 kg que é liberado de uma altura de 50 cm e atinge o dispositivo de penetração. É feito registro da penetração provocada até que uma profundidade desejada de inspeção seja atingida, respeitado o limite de 12 metros. |
ENSAIO DE PIEZOCONE (CPTu) [pic 8] |
O CPTU (Cone Penetration Test) É uma das mais importantes ferramentas de prospecção geotécnica. Sua aplicação é geral, entretanto é mais recomendado nos estudos de depósitos de solos compressíveis e de baixa resistência. A precisão do equipamento permite fazer estimativas mais realistas das propriedades do solo, principalmente nas condições onde outras técnicas de ensaio são menos precisas. Atualmente está entre as ferramentas mais avançadas de investigação geotécnica disponíveis para uso. |
ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE CONE (CPT) Cone Penetration Test[pic 9] |
O teste de penetração no cone (CPT) é um método comum de teste “in situ” usado para determinar as propriedades de engenharia geotécnica e avaliar a estratigrafia do solo. O teste também é chamado, Dutch Cone test. Devido à sua simplicidade e eficiência. O teste de penetração no cone é um dos métodos de “in-situ” mais comumente aceitos e usados na investigação geotécnica em todo o mundo.
→ Este teste consiste na utilização de cone imóvel instrumentado com uma ponta voltada para baixo. O cone é anexado a um suporte móvel que pode ser executado dentro de uma haste oca, que está presa a uma luva.
→ Nos instrumentos CPT mais elaborados, o cone e a luva são presos à haste externa e podem se mover separadamente.
→ O teste de penetração no cone pode ser realizado a partir da superfície do solo com a necessidade de um furo.
→ O teste de penetração no cone pode ser realizado a partir da superfície do solo com a necessidade de um furo.
→ O teste é realizado primeiro empurrando o cone para o solo a uma velocidade padrão de 1 a 2 cm/s.
→ Para qualquer profundidade, a resistência do cone, chamada resistência de penetração é registrada usando as sondas de força.
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