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DIMENSIONAMENTOS EMPÍRICOS, MECANÍSTICO E MACANÍSTICOSEMPÍRICOS DOS PAVIMENTOS FERROVIÁRIOS E SEUS ENSAIOS

Por:   •  23/3/2021  •  Trabalho acadêmico  •  7.135 Palavras (29 Páginas)  •  216 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA POLITÉCNICA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

DIMENSIONAMENTOS EMPÍRICOS, MECANÍSTICO E MACANÍSTICOSEMPÍRICOS DOS PAVIMENTOS FERROVIÁRIOS E SEUS ENSAIOS

CORRELATOS

CURITIBA

2020

DIMENSIONAMENTOS EMPÍRICOS, MECANÍSTICO E MACANÍSTICOSEMPÍRICOS DOS PAVIMENTOS FERROVIÁRIOS E SEUS ENSAIOS

CORRELATOS

Trabalho apresentado à

disciplina de Ferrovias do Curso de

Graduação em Engenharia Civil da

Escola Politécnica da Pontifícia

Universidade Católica do Paraná

como forma de avaliação referente à

primeira parcial.

Orientador: Profº Lucas Bach Adada

CURITIBA

2020

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO............................................................................................. 4

2. HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DOS DIMENSIONAMENTOS

FERROVIÁRIOS E DOS SEUS TIPOS ............................................................. 5

2.1. DIMENSIONAMENTO DOS DORMENTES.......................................... 7

2.2. DIMENSIONAMENTO DE INFRAESTRUTURA E LASTRO ............... 9

2.3. DIMENSIONAMENTO DE LASTRO................................................... 11

3. UTILIZAÇÃO DO ENSAIO CBR NOS DIMENSIONAMENTOS

FERROVIÁRIOS EMPÍRICOS......................................................................... 11

3.1. Aparelhagem ..................................................................................... 12

3.2. Preparação de Amostra .................................................................... 14

3.3. Realização do Ensaio........................................................................ 15

3.3.1 – Moldagem do Corpo de Prova ...................................................... 15

3.4. Ensaio de Expansão ......................................................................... 16

3.5. Ensaio de Penetração....................................................................... 16

3.6. Cálculos ............................................................................................. 18

4. UTILIZAÇÃO DOS ENSAIOS TRAXIAIS DE CARGAS REPETIDAS NOS

DIMENSIONAMENOS FERROVIÁRIOS MECANÍSTICOS E/OU EMPÍRICOSMECANÍSTICOS.............................................................................................. 20

4.1. Aparelhagem ..................................................................................... 20

4.2 Amostra..................................................................................................... 23

5. UTILIZAÇÃO DA TEORIA DE SHAKEDOWN NA DETERMINAÇÃO DAS

DEFORMAÇÕES PERMANENTES E NOS DIMENSIONAMENTOS

FERROVIÁRIOS.............................................................................................. 28

6. USO E EXPLICAÇÃO DE MÉTODOS COM SOFTWARES ..................... 30

6.1. GEOTRACK........................................................................................ 30

6.2. SYSTRAIN .......................................................................................... 31

6.3. KENTRACK ........................................................................................ 33

6.4. FERROVIA 3.0.................................................................................... 34

7. ANEXO A – CONTENDO AS FIGURAS (DNIT 172/2016-ME)................. 37

8. ANEXO B – CONTENDO OS GRÁFICOS (DNIT 172/2016-ME).............. 43

9. CONCLUSÃO............................................................................................ 45

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................... 47

1. INTRODUÇÃO

Durante o período imperial, o Brasil teve como propósito fazer a

integração das regiões e escoar a produção do interior até os mercados

consumidores e os portos. Entre 1930 e 1960, nos governos de Getúlio Vargas

(1930-1945) e Juscelino Kubitschek (1956-1961) focaram os investimentos nas

rodovias e no setor automobilístico, estratégia que se mantém até hoje.

Apesar do investimento em ferrovias e star cada vez mais crescente, o

Brasil, se comparado a países com extensão territorial como Rússia, Estados

Unidos e Canadá, ainda tem uma participação reduzida quando o assunto é

este modal na matriz de transporte de cargas e pessoas.

O pavimento ferroviário apresenta maior complexidade para modelagem

e previsão de comportamento do que o pavimento rodoviário. Os elementos de

grade - trilhos e dormentes -, e as camadas de lastro, sub-lastro e subleito

formam um sistema de múltiplas camadas com intrincadas relações de

transferência de esforços mecânicos.

Os métodos tradicionais de dimensionamento mesclam aproximações da

teoria

...

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