DUREZA E CLORETOS
Por: DuenteVerde • 7/6/2017 • Trabalho acadêmico • 319 Palavras (2 Páginas) • 180 Visualizações
DUREZA
Resultados:
Água mineral:
Foram utilizados 1,4ml de EDTA (0,02M) na titulação dos 100ml de água mineral.
[pic 1]
CaCO3 = 14mg/L
Água de torneira:
Foram utilizados 2,2ml de EDTA (0,02M) na titulação dos 100ml de água de torneira.
[pic 2]
CaCO3 = 22mg/L
Discussões:
Segundo a portaria 2914/2011, a dureza máxima total permitida para água de abastecimento (torneira) é de 500mg/L, segundo a Anvisa para águas de fonte a dureza permitida é de até 300mg/L. Assim, a amostra analisada pode ser classificada como água macia (<60mg/L CaCO3). Uma hipótese para a água mineral possuir uma dureza inferior à agua da torneira é que ela provavelmente passa por processos de retirada de sais que elevariam sua dureza, e alterando seu paladar.
Deste modo podemos caracterizar ambas as águas, tanto a mineral quanto a da torneira, como com durezas “moles”, dentro do permitido por lei.
CLORETOS
Resultados:
Água mineral:
Foram utilizados 1,7ml de Nitrato de Prata (0,0141M) na titulação dos 100ml de água mineral.
[pic 3]
Cl- = 8,5mg/L
Água de torneira:
Foram utilizados 3,8ml de Nitrato de Prata (0,0141M) na titulação dos 100ml de água de torneira.
[pic 4]
Cl- = 19mg/L
Discussões:
Segundo a portaria 2914/2011 os níveis de cloretos totais permitidos para águas de abastecimento é de 250mg/l de Cl-. A partir desses padrões permitidos por lei, podemos classificar os níveis de cloretos nas águas mineral e de torneira como aceitáveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente – MMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. RESOLUÇÃO CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005.
BRASIL .Ministério da Saúde. Portaria nº 2914/MS de 2011.
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