Determinação da Composição Granulométrica
Por: Nanny00147 • 28/10/2018 • Relatório de pesquisa • 628 Palavras (3 Páginas) • 101 Visualizações
Universidade Cidade de São Paulo
NM 248 - Agregados – Determinação da composição granulométrica
Materiais de construção I
São Paulo – SP
2018[pic 1]
Universidade Cidade de São Paulo
NM 248 - Agregados – Determinação da composição granulométrica
[pic 2]
Materiais de construção I
São Paulo – SP
2018[pic 3]
Sumário
Introdução 4
Metodologia 5
Resultados 8
Discussão 9
Conclusão 10
Bibliografia 11
Introdução
As partículas sedimentares apresentam dimensões com variabilidade elevadas. Na Natureza encontram-se depósitos sedimentares constituídos por elementos com decímetros a metros de diâmetro, até sedimentos compostos por partículas extremamente pequenas, da ordem de alguns micra. Por vezes, a dimensão das partículas é extremamente elevada, existindo elementos com metros de diâmetro numa matriz de partículas pequenas. A análise das dimensões das partículas é importante, pois permite deduzir indicações preciosas, entre outras, sobre a proveniência, sobre o transporte e sobre os ambientes deposicionais. A análise granulométrica consiste na determinação das dimensões das partículas que constituem as amostras e no tratamento estatístico dessa informação. Basicamente, o que é necessário fazer, é determinar as dimensões das partículas individuais e estudar a sua distribuição, quer pelo peso e analise dimensional considerada, quer pelo seu volume, quer ainda pelo número de partículas integradas. Na realidade, estas três formas têm sido utilizadas. Assim, para efetuar a descrição adequada de um sedimento, torna-se necessário proceder a uma análise pormenorizada. Quanto menor for a amplitude, melhor é a descrição da variabilidade dimensional das partículas que constituem o sedimento. A granulometria dos sedimentos muito grosseiros (graúdos) é efetuada medindo ou pesando, individualmente cada um dos elementos. Contudo, para sedimentos menos grosseiros (miúdos). Os problemas relacionados com a análise granulométrica começam logo com a escolha do método a utilizar. Por um lado, é questionável se deve utilizar, para cada analise granulométricos, o número de partículas aí presentes ou o peso dessas partículas.
Metodologia
O método mais divulgado para efetuar a análise granulométrica de sedimentos graúdos e miúdos é o da peneiração. Para este tipo de análise granulométrica consiste num suporte metálico (latão, alumínio, inox, etc.) cilíndrico, que serve de suporte a uma rede (geralmente metálica) de malha calibrada.
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(Peneira utilizada em análise granulométrica)
Neste caso, trata-se de uma peneira com rede inox. As peneiras estão concebidas para poderem ser encaixadas umas nas outras, de modo a formarem uma coluna de peneiração. Na parte superior desta coluna, existe uma tampa para evitar perdas de material durante a peneiração, e na parte de baixo, encaixa-se uma base, destinada a receber as partículas menores que atravessaram toda a coluna sem serem retidos em nenhuma das peneiras. A escolha da série de peneiros é função dos objetivos. Para análises rápidas utiliza-se, normalmente, uma série de peneiras com malhas de 2mm, 1mm, 0,5mm, 0,250mm, 0,125mm e 0,063mm. Ou analise de partículas graúdas (colocar os valores das peneiras.
(miúdos)
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(graúdos)
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Normalmente se faz analise da peneiração a seco. Para se efetuar a análise granulométrica, deve-se garantir que a dimensão da população de partículas (isto é, o peso da amostra) é estatisticamente válida. Caso tal não aconteça, corre-se o risco dos resultados de todo o trabalho de análise, não terem significado. Há de se certificar que o número de partículas a analisar é estatisticamente suficiente. Há certo consenso de que o peso da amostra a peneirar, possa atingir o mesmo valor em que foi pesado no inicio do experimento.
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