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Dureza da água

Por:   •  14/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.726 Palavras (7 Páginas)  •  176 Visualizações

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AULA PRÁTICA 01 – DUREZA DA ÁGUA

Discentes: Adriano Correa Martins

Aline Moreira David Gimenes Beltrame

Fanny Aquino Jair Gonçalves Leysiane Paula

Várzea Grande 2013/MT


Adriano Correa Martins Aline Moreira

David Gimenes Beltrame Fanny Aquino

Jair Gonçalves Leysiane Paula

AULA PRÁTICA 01 – DUREZA DA ÁGUA

Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina

Química Tecnológica, no Curso de Engenharia Civil,

na Universidade De Várzea Grande.

TURMA: 122AM

Docente: Lázaro José de Oliveira

Várzea Grande 2013/MT


SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO        4
  2. DESENVOLVIMENTO        5
  1. INCONVENIENTES        5
  2. CORREÇÃO        5
  1. OBJETIVO        5
  2. MATERIAIS E REAGENTES        6
  3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        6
  4. RESULTADOS ESPERADOS        6
  5. CONCLUSÃO        8
  6. BIBLIOGRAFIA        9
  7. EXERCÍCIOS PROPOSTOS        10

  1. INTRODUÇÃO

A dureza da água é uma propriedade que esta relacionada com o numero de concentração de íons de determinados minerais que nela estão dissolvidos. Esta dureza é predominantemente causada pela presença de sais de Cálcio e Magnésio, de modo que os principais íons levados em consideração na medição são os de Cálcio (Ca2+) e Magnésio (Mg2+).

A dureza da água se torna então um parâmetro característico para  se ter conhecimento da qualidade de águas de abastecimento industrial e doméstico, sendo que do ponto de vista da potabilização são admitidos valores máximos relativamente altos, típico de águas duras ou muito duras.


  1. DESENVOLVIMENTO

A dureza total da água é composta de duas partes: a dureza temporária e a dureza permanente. É classificada como temporária a dureza que desaparece com o calor, e permanente aquelas que não desaparecem com o calor.

Eventualmente, se reconhece uma água mais ou menos dura, pela maior ou menor facilidade que se tem de obter, com ela, espuma de sabão, sendo que quanto maior a dureza da água maior terá que ser a quantidade de sabão para se produzir espuma.

  1. INCONVENIENTES

Uma água dura pode trazer inúmeras característica inconvenientes para a sociedade, além de em alguns casos apresentarem sérios riscos à vida, como em casos em que devido a água dura surge um “encrostamento” em panelas de pressão, caldeiras ou qualquer outros equipamentos que funcionem com vapor d’agua.

Assim pode-se resumir que uma água dura provoca uma série de inconvenientes:

  • é desagradável ao paladar;
  • gasta muito sabão para formar espuma;
  • dá lugar a depósitos perigosos nas caldeiras e aquecedores;
  • deposita sais em equipamentos;
  • mancha louças.

  1. CORREÇÃO

Para a remoção da dureza da água, são tradicionais dois processos; o da cal-soda e dos zeólitos e o da osmose inversa.

Os zeólitos têm a propriedade de trocar o sódio, que entra em sua composição, pelo cálcio ou magnésio dos sais presentes na água

A osmose inversa é obtida através da aplicação mecânica de uma pressão superior a pressão osmótica do lado da solução mais concentrada.

  1. OBJETIVO

Nesta aula prática temos como objetivo determinar a dureza total em águas utilizando a titulometria de complexação utilizando materiais e reagente específicos.


  1. MATERIAIS E REAGENTES

  • Béquer (02 unidade);
  • Erlenmeyer;
  • Bureta;
  • Solução de 0.02 mol/L de EDTA;
  • Solução tampão (NH4OH/NH4Cl) de pH=10;

  • Pipeta de Pasteur (3 mL);
  • Indicadora negro de eriocromo-T;
  • Amostra: água das torneiras;
  • Espátula;
  1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

  • Tranferir um alíquota de 100,00 mL da amostra de água para um erlenmeyer de 250,00 mL, por meio de uma pipeta ou bureta com auxílio de uma poveta;
  • Adicionar 2 mL da solução tampão de pH=10;
  • Após a adição da solução tampão, adicionar o indicador Eriocromo-T. Evitar adicionar muito indicador, pois isto ocasionaria uma mudança de cor gradual no ponto final. O Tampão deve ser adicionado antes do indicador, de tal modo ue pequenas quantidade de ferro presentes na amostra irão precipitar na forma de hidróxido de ferro, impedindo assim sua reação com o indicador.
  • Titula-se a alíquota da amostra com uma solução de EDTA 0,02 mol L-1

previamente preparada até a mudança de cor púrpura para azul. Uma variação de vermelho-vinho para violeta indica um alto nível de ferro na água. A reação e consequentemente a mudança de cor, élenta próximo do ponto final, e por esta razão o titulante deve ser adicionado gota a gota e com agitação constante e vigorosa.

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