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Educação Ambiental

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Por:   •  16/9/2014  •  1.392 Palavras (6 Páginas)  •  265 Visualizações

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Faculdade Pitágoras – Betim Curso - Engenharia Ambiental

Educação Ambiental, Interpretação Ambiental, Unidades de Conservação

Nome: Michele Gandra Gonçalves

Professora: Fernanda Raggi

Educação Ambiental, Interpretação Ambiental,

Unidades de Conservação.

O modelo de desenvolvimento estabelecido a partir da Revolução Industrial gerou um

aumento quantitativo e qualitativo no processo de destruição da natureza. Isso

desencadeou reações, provocando organização de uma parcela da sociedade, preocupada

em conservar a natureza. Começaram a surgir os movimentos ambientalistas, e na década

de 70 houve um fortalecimento desses movimentos em defesa do meio ambiente, o que

pode ser notado devido aos inúmeros encontros internacionais, intergovernamentais e

interinstitucionais que começaram a ocorrer.

Utilizando este Tratado como referência, onde “A educação ambiental deve integrar

conhecimentos, aptidões, valores, atitudes e ações. Deve converter cada oportunidade em

experiências educativas de sociedades sustentáveis.” E neste mesmo contexto no que diz

respeito a esta pesquisa, destacamos, onde é sugerido “Promover e apoiar a capacitação de

recursos humanos para preservar, conservar e gerenciar o ambiente, como parte do

exercício da cidadania local e planetária”. Em consideração esses princípios, ou seja,

estimular a educação ambiental, através dos aspectos geológicos e geomorfológicos, tanto

na capacitação dos condutores, quanto na interpretação ambiental.

Já o conceito de Educação Ambiental teve sua origem vinculada a idéia de natureza e de

como percebê-la, mas atualmente vem incorporando as dimensões socioeconômica,

política, cultural e histórica.

O “fazer educação ambiental” é um processo lento e permanente. Assim, por ser um

processo permanente, pode acontecer em qualquer lugar, seja na escola, em casa ou em

Unidades de Conservação. Para tanto, adaptando as suas idéias em relação à Educação

Ambiental, e voltando-se para os aspectos da geodiversidade, é necessário resgatar e

repassar ainda mais as características geológicas e geomorfológicas. Favorecendo a

aprendizagem em parceria e a reflexão sobre atitudes e procedimentos diante das questões

ambientais contribui-se para a adoção de práticas pedagógicas

De qualquer forma, espera-se despertar e sensibilizar visitantes, funcionários, comunidade e

professores quanto à importância da educação ambiental como fonte de transformação.

Para tanto, utilizamos a educação ambiental como nossa aliada para orientar para a

conservação e utilização racional dos recursos turísticos naturais. Assim, o repasse do

conhecimento deve ser facilitado, para que cumpra a sua função e possa alavancar

processos participativos que favoreçam a geoconservação. Juntamente com a Educação

Ambiental, cabe aqui abordar também a geoeducação, que em seus estudos utiliza um

conjunto de investigações aplicadas que abordam prioritariamente as interfaces da

Geografia com questões da comunicação, turismo e do ensino escolar.

Desta forma, as Unidades de Conservação podem ser utilizadas para a realização de

atividades geoeducativas, geoeducação pode ser realizada fora das salas de aula.

Onde se destacam a necessidade do incentivo por parte do poder público na ampla

participação da escola e da universidade na formulação e execução de programas e

atividades vinculadas à educação ambiental não-formal; a sensibilização da sociedade para

a importância das unidades de

conservação.

Deste modo, a educação ambiental é considerada a via para introduzir nas escolas esses

conceitos e significados, que poderão ser trabalhados com o auxilio dos meios

interpretativos. Portanto, para que as Unidades de Conservação cumpram integralmente

seu papel social, é imprescindível que as mesmas possuam seus programas educativos

fortalecidos. Entretanto, os programas existem, mas não saem do papel. Se saem, não

abrangem os aspectos geológicos e geomorfológicos de maneira satisfatória.

INTERPRETAÇAO AMBIENTAL

É considerada como uma parte da Educação Ambiental, sendo o termo usado para

descrever as atividades de uma comunicação realizada para a melhor compreensão do

ambiente natural em parques, museus, centros de interpretação da natureza, entre outros.

Tilden foi o primeiro a defini-la, em 1957, como sendo uma atividade educacional que tem

o objetivo de revelar os significados, as relações ou os fenômenos naturais, por intermédio

de experiências práticas e meios interpretativos, ao invés da simples comunicação de dados

e fatos.Auxilia no incremento da satisfação do visitante e na sua conscientização, contribui

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