Ensino de matemática na educação de adultos
Seminário: Ensino de matemática na educação de adultos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: vanessapaulino • 8/4/2014 • Seminário • 441 Palavras (2 Páginas) • 306 Visualizações
O ensino da matemática na educação de adultos.
Processo de aprendizagem da matemática na Educação de jovens e adultos parte conhecimentos prévios dos alunos.
Durante as aulas de Matemática, os alunos jovens e adultos relembram experiências que tiveram na escola.
É importante professores explorem essas reminiscências, pois podem facilitar ou dificultar no processo educativo.
Por outro lado, muitos desses alunos trazem uma experiência de vida em que a Matemática está presente, por isso os professores devem explorar as situações cotidianas do aluno, além das reminiscências jovens e adultos pouco ou não escolarizados enfrentam em seu cotidiano várias situações que exigem leitura de números, contagem e cálculo.
Devemos conduzir mais e ensinar menos, entendendo ensinar pelo ditado de regras, fórmulas e procedimentos mágicos, prontos e descontextualizados.
Não se pode esquecer que eles já têm um conhecimento prévio,que parti da sua realidade.
Precisamos também valorizar a descoberta e estimular para a construção do conhecimento matemático.
Para Newton Duarte o ensino da matemática tem que parti do conhecimento prévio do aluno,proposto no conteúdo curricular do EJA atividade da realidade do aluno,sabemos que a matemática é de dificil entendimento,se todos as bases de ensino partisse do conhecimeno prévio fácilitaria, a compreensão de algumas situações propostas.
A criança e o número.
Para Constance Kamii desenvolver e exercitar os aspectos lógicos do número com atividades pré-numéricas ou seja seriação, classificação e correspondência termo a termo.
Utilizando tambem aspectos nas a natureza do número; objetivos para o ensino do número; princípios de ensino; situações de problemas para a aprendizagem do número,Igualdade, Conservação, Contra, Quantidade.
Sabe-se que as noções numéricas são desenvolvidas com base nos intercâmbios dos pequenos com o ambiente.
Sabemos que a criança ativa e curiosa não aprende Matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção familiar e social,o uso do número, da análise e da reflexão sobre o sistema de numeração que os pequenos constroem conhecimentos a esse respeito.
O professor deve propor atividades numéricas, como encorajar as crianças a colocar objetos em relação, pensar sobre os números e interagir com seus colegas.
Tal instrução reforça a heteronomia da criança e resulta numa aprendizagem que se conforma com a autoridade do adulto. Não é dessa forma que as crianças desenvolverão o conhecimento do número, a autonomia, ou a confiança em sua habilidade matemática. Embora a fonte definitiva de retroalimentação esteja dentro da criança, o desacordo com outras crianças pode estimulá-la a reexaminar suas próprias idéias.
O número é construído
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