Ergonomia no ambiente de trabalho
Por: Rubens Péricles Corrêa Tasca • 19/4/2017 • Trabalho acadêmico • 1.216 Palavras (5 Páginas) • 438 Visualizações
UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina
Campus da Grande Florianópolis - Pedra Branca
Curso: Psicologia
Disciplina: Teoria do Conhecimento
Professor: Pedro Santos
Acadêmica: Sâmara Ravine Correa Tasca
RESUMO
PACHECO, Leandro Kingeski. Lógica? Para que te quero? , p. 35-58. In: PACHECO, Leandro Kingeski; NESI, Maria Juliani. Filosofia. Palhoça: Unisul Virtual, 2011.
Para que o conhecimento produzido na leitura da Unidade 2 do livro de Filosofia tenha ........... , faz-se necessário ressaltar os tópicos abordados em cada seção. Baseado nesse intuíto, elabora-se no presente documento, uma breve explicação sobre os conteúdos mencionados ao decorrer das cinco seções. Salienta-se que, nesse instrumento, não se aborda o conteúdo na íntegra, mas, elabora-se uma seleção de informações pertinentes.
Ao que se refere à Seção 1, podemos observar que o autor busca instruir o leitor a compreender o significado da lógica e sua origem. A lógica é um dos campos da filosofia, e pode ser considerada uma disciplina introdutória para qualquer estudo filosófico. Nesta seção, atribui-se questionamentos sobre a forma de raciocionar, a importância da lógica desde sua origem até suas definições. A lógica estuda e sistematiza a validade ou invalidade da argumentação. De acordo com Aristóteles, trata-se de uma teoria clássica para explicar como é formulado o raciocínio humano. Raciocínio lógico é um processo de estruturação do pensamento de acordo com as normas da lógica. Durante a seção, são recomendadas duas referências para melhor compreensão sobre esse conteúdo. Em suma, distinguir os raciocínios corretos dos incorretos é a principal tarefa da lógica. Pode-se dizer que seu propósito é estudar a relação de conseqüência dedutiva, tratando entre outras coisas das inferências válidas; ou seja, das inferências cujas conclusões têm que ser verdadeiras quando as premissas o são.
Na Seção 2, aborda-se proposição e sentenças, e suas relações com o raciocínio. Entende-se pelo enunciado, o significado de sentença e são citados alguns exemplos. São eles, sentenças declarativas, interrogativas, imperativas e exclamativas. Dentre os mencionados, apenas as declarativas exprimem proposições. Define-se por proposição a forma de exprimir juízos feitos pelo pensamento. A sequência de proposições é um raciocínio. As sentenças declarativas tem uma importâcia essencial na lógica, visto que os raciocínios são instituídos sobretudo por elas. Ao entender o significado de proposição, compreenderemos sua importância no que concerne o raciocínio. Dito isto, as proposições podem ser classificadas em categorias quanto à qualidade, quantidade e modalidade. A partir da qualidade, as proposições podem ser afirmativas ou negativas. Do ponto de vista da quantidade, as proposições podem ser de três tipos: universais, particulares e singulares. Define-se como universais quando o predicado se refere á extensão total do sujeito, afirmativamente ou negativamente. Particulares, quando o predicado é atribuído de uma parte da extensão do sujeito e singulares quando o predicado é atribuído a um único indivíduo. Quanto à modalidade, são classificadas como necessárias, impossíveis e possíveis ou contingentes. São necessárias quando o predicado está incluído necessariamente na essência do sujeito, fazendo parte dessa essência; impossíveis quando o predicado não pode, de modo algum, ser atribuído ao sujeito e por sua vez, e possíveis quando o predicado pode ser atribuído ao sujeito. Ora, essas são algumas classificações, mas o importante é atentar para a forma. É dela que se pauta a lógica.
Seção 3: Premissas, conclusão e relação de consequência. Premissa significa a proposição, o conteúdo, às informações essenciais que servem de base para um raciocínio, para um estudo que levará a uma conclusão. Nesta seção, são citados dois exemplos de premissas, ordenadas como explícitas quando são transparecidas e implícitas, quando estão subentendidas no raciocínio. Por sua vez, a conclusão. Conclusão é uma proposição cuja verdade se baseia na verdade de outra, a premissa. Incluso à terceira seção, há a relação de consequência, que consiste em uma conclusão deduzida de premissas expostas. Assim, uma consequência lógica dever ser necessária e de índole formal. A partir desta perspectiva orientada ao plano lógico, é impossível que a conclusão de duas premissas verdadeiras seja falsas, isto é, a veracidade da conclusão é consequência da aplicação de uma mesma interpretação para as premissas. Para conclusão, temos os indicadores lógicos. Estes, classificados como indicadores de premissas e de conclusão. O primeiro, assinala que a sentença na qual eles se prefixam é uma premissa. O segundo, assinala que a sentença que os contêm é uma conclusão. Logo, o raciocínio é uma ferramenta analítica e sequencial para justificar, analisar, argumentar ou confirmar alguns raciocínios.
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