Esteira
Artigo: Esteira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 18/11/2013 • 3.860 Palavras (16 Páginas) • 1.019 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
A história da automação industrial começou com a criação das linhas de montagens automobilísticas com Henry Ford, na década de 20. Daí para cá o avanço tecnológico nas mais diversas áreas da automação industrial tem sido cada vez maior, proporcionando um aumento na qualidade e volume de produção, assim como redução de custos.1
Conforme Alessandro e Luiz , a automação de processos de produção tem sido assunto de pesquisas desde da década de 20. Apesar disso, não existe uma automação padrão para todas as empresas e por esse motivo, a necessidade de um estudo detalhado para cada atividade. As necessidades podem variar das mais simples as mais complexas, para tanto, pesquisadores desenvolvem novas metodologias e tecnologias. Com o objetivo de reduzir custos e diminuir tempo de processo, uma esteira transportadora foi adotada. Desse modo, podem-se estudar os mais variados tipos de tecnologias para se atingir o objetivo em questão.
Esteira Transportadora de Peças
Figura 1 Fonte: O grupo
1 SOUZA, Alessandro e Oliveira, Luiz. Cadware Indústria. São Paulo, 2006, volume 03, edição 03.
Em uma linha de produção, onde um de seus requisitos de seleção é a dimensão2 da peça, a falta de automação gera um tempo maior de processo e conseqüentemente um maior custo. Sensores e sistemas eletro pneumáticos foram estudados e um circuito eletrônico para gerenciar todo o sistema.
A maior parte dos trabalhos disponíveis na literatura dedicados a automação industrial estudam automações de uma maneira global. De fato, não se dedicam apenas a seleção de peças, mas da automação dos processos de fabricação como um todo.
1.1 OBJETIVO
O objetivo principal desse trabalho é estudar uma forma de diminuir o tempo ciclo de uma linha de produção industrial, cujo produto final são peças com diferentes tamanhos e formas.
A estratégia desse trabalho foi analisar exclusivamente uma parte do processo que diz respeito à seleção das peças segundo a sua altura. Do ponto de vista geral, essa é uma enorme vantagem, pois muitas das empresas atuais utilizam sistemas de comparação manual, com peças padrão ou mesmo dispositivos passa/não passa. Com base nesses dados, foi possível realizar uma análise técnica para a automação desta parte do processo. O ganho é enorme se levar em conta o investimento aplicado, a confiabilidade do processo, a não utilização de recurso humano, que pode ser utilizada em outras áreas e a diminuição do tempo ciclo da linha de produção.
A análise exclusiva desta parte do processo oferece pelo menos uma desvantagem: Deve se adequar o final do processo anterior para estar compatível com os novos dispositivos.
2Dimensão - Máxima de 120mm x 80mm x 120mm
Altura mínima de 40mm
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Os conceitos apresentados nesta seção serão utilizados por todo o trabalho. A fim de uniformizar as definições, é apresentada uma descrição de circuitos lógicos e eletrônica digital.
2.1 Conceitos de Lógica Digital
Todas as complexas operações de um circuito digital acabam sendo combinações de simples operações aritméticas e lógicas básicas: somar bits, complementar bits (para fazer subtrações), comparar bits, mover bits. Estas operações são fisicamente realizadas por circuitos eletrônicos, chamados circuitos lógicos (ou Gates - "portas" lógicas).
Sistemas digitais (binários) são construídos com circuitos eletrônicos digitais - as portas lógicas (circuitos lógicos).
Os sistemas lógicos são estudados pela álgebra de chaveamento, um ramo da álgebra moderna ou Álgebra de Boole3 que construiu sua lógica a partir de símbolos, representando as expressões por letras e ligando-as através de conectivos – símbolos algébricos.
A álgebra de Boole trabalha com apenas duas grandezas: falso ou verdadeiro.As duas grandezas são representadas por 0 (falso) e 1 (verdadeiro).
Figura 2
______________________________________________________________________________________________
3Álgebra de Boole - são estruturas algébricas que "capturam a essência" das operações lógicas E, OU e NÃO, bem como das operações da teoria de conjuntos soma, produto e complemento. Ela também é o fundamento da matemática computacional, baseada em números binários
2.1.1 OPERADORES LÓGICOS:
Os conectivos ou OPERADORES LÓGICOS ou FUNÇÕES LÓGICAS são:
E (ou AND) – uma sentença é verdadeira SE – e somente se – todos os termos forem verdadeiros.
E •. (um ponto, como se fosse uma multiplicação).
Figura 3 Tabela 1
OU (ou OR) – uma sentença resulta verdadeira se QUALQUER UM dos termos for verdadeiro.
OU + (o sinal de soma).
Figura 4 Tabela 2
NÃO (ou NOT) – este operador INVERTE um termo.
NOT (uma barra horizontal sobre o termo a ser invertido ou negado).
Figura 5 Tabela 3
2.2 Conceitos de Eletro Pneumático
Tendo como base a energia elétrica e a energia pneumática, a Automação Eletro pneumática é uma área muito importante na indústria, no ramo automotivo e nos
Equipamentos hospitalares, onde entre outros, pode-se ver a presença dos dispositivos eletros pneumáticos.
2.2.1 Válvulas direcionais Pneumáticas: São elementos que influenciam no trajeto do fluxo de ar, principalmente nas partidas, nas paradas e na direção do fluxo de ar.
Figura 6
2.2.2 Cilindro de trabalho: A função de um cilindro de trabalho é a de converter a energia pneumática em movimento.
Figura 7
2.3 Conceitos de Sensores
2.3.1 Definição
Sensor: Dispositivo sensível a alguma forma de energia do ambiente, por exemplo, Luz, Calor, Movimento, Presença, etc.
Transdutor: Dispositivo completo, que contém o sensor, usado para transformar uma grandeza qualquer em outra que pode ser utilizada nos dispositivos de controle.
Sensores Analógicos: São sensores que podem assumir qualquer valor no seu sinal de saída ao longo do tempo, desde que esteja dentro de sua faixa de operação.
Sensores Digitais: Este tipo pode assumir apenas dois valores no seu sinal de saída ao longo do tempo, que podem ser interpretados como zero ou um.
Conversores A/D e D/A: É possível converter um sinal analógico em digital e um sinal digital em analógico através dos conversores analógico-digital e digital-analógico.
2.3.2 Características:
Sensibilidade Sensora: é a relação entre o sinal de saída e de entrada para um dado sensor ou transdutor. Ela indica qual deve ser a menor variação de intensidade da grandeza medida que o sensor pode detectar, ou seja, a menor variação da grandeza medida que cause uma alteração sensível do sinal de saída.
Linearidade: é obtida através da comparação dos valores da curva do transdutor em teste com os valores de um padrão. Se o comportamento do transdutor ou sensor for ideal, o gráfico obtido é representado por uma reta.
Exatidão: consiste no erro da medida realizada por um transdutor em relação a um medidor padrão, ou seja, exatidão é a aptidão de um instrumento de medição para dar respostas próximas de um valor verdadeiro.
Precisão: é a característica ligada ao grau de repetibilidade do valor medido. È a capacidade de se obter o mesmo valor em diversas medidas.
Alcance (Range): representa toda a faixa de valores de entrada de um sensor.
Estabilidade: está relacionada com a flutuação da saída do sensor.
Velocidade de resposta ou tempo de resposta: trata-se da velocidade com que a medida fornecida pelo sensor alcança o valor real do processo, ou seja, quando uma grandeza varia os sensores mas não mudam o estado de sua saída de modo imediato. Demora algum tempo para que o sensor alcance o valor real do processo.
Histerese: se os estímulos de entrada que excita o instrumento ou um transdutor crescer até um valor determinado, o instrumento acusará um valor. Mas se o estímulo começar num valor elevado e decrescer até o mesmo valor anterior, o instrumento poderá acusar um valor diferente daquele acusado antes.
Resolução: define-se resolução como o menor incremento do sinal de entrada que é sensível ou que pode ser medido pelo instrumento ou sensor.
Drift ou Deriva: mudança de alguma variável com o passar do tempo. Essa variação pode ser causada pelo envelhecimento de algum componente ou por uma elevação da temperatura.
3 CÁLCULOS
Força teórica do cilindro pneumático.
Π = 3,1416
A=πd² = 11.3cm² P = pressão de trabalho (bar)
4 Fa = Força de atrito
D=diâmetro do cilindro(cm)
Força teorica de avanço d=diâmetro da haste (cm)
A=área do embolo(cm²)
Ftav=P.A = 67.85 kgf a= área da haste(cm²)
Ft = força teórica (kgf)
Freal avanço=Ftav-Fa = 13.57kgf
Fa = 3 a 20% Ft Diâmetro do embolo 12mm
Área da haste Diâmetro da haste 6mm
a = π d² = 0.282 cm²
4
Ft ret = P.(A-a) = 66.1 kgf
Freal ret = Ftret – Fa = 13.22 kgf
Cálculo de carga a ser transportado
Área da esteira = 150 mm x 2000mm = 300000mm²
Área da peça = 80mm x 120mm = 9600mm²
Peso máximo da peça = 100 gramas
300000mm² = 31.25 peças 31 peças
9600mm²
Carga máxima = 31 x 100 x 3 = 9300 gramas ou 9.3 Kg
Cálculo potência do motor
Peso do material = 9.3 Kg
Peso da metade da correia = 200 gramas
Peso total = 9.3 + 0.20c0 = 9.5 Kg
Para cálculo do motor vamos arredondar esse valor para 10 Kg
A potência do motor:
P = Ft x Vt
Onde
P = Potência em Watts
Ft = Força tangencial,dada em Newton
Vt = Velocidade tangencial,dada em metros por segundo
Força tangencial é igual a 100 Newton
(o valor do peso x 10)
O valor da velocidade é igual a 0.1 m/s
Então
P = 100 x 01= 10 Watts
Potência total = P = 10 = 12 Watts
η 0.9
Potência mínima 0,16 CV
Velocidade da esteira
C = D * π
C = 40 mm * π
C = 125,66 mm
C = 0, 125 m
V = C * (RPM/ 60)
V = 0, 125 m * (178rpm/60s)
V = 0,37 m/s
4 TESTES E COLETA DE DADOS
Conforme ensaios realizados simulando um processo de seleção manual e um processo automatizado, foram coletados os seguintes dados:
Processo Manual Processo Automatizado
40 Medições 40 Medições
2,7 2,8 2,2 1,7
2,6 2,8 2,0 2,0
2,8 2,8 2,0 2,0
2,8 2,6 1,9 1,8
2,7 2,9 1,8 1,7
2,8 2,7 1,9 2,2
2,6 2,7 2,1 2,0
2,7 2,9 2,0 2,0
2,8 2,8 2,0 2,0
2,8 2,8 2,0 2,1
2,8 2,8 2,0 2,0
2,7 2,8 2,1 2,0
2,6 2,9 1,8 1,9
2,6 2,6 1,9 2,0
2,9 2,8 2,1 2,0
2,8 2,8 2,2 1,8
2,8 2,7 2,0 2,1
2,7 2,9 2,0 2,1
2,7 2,8 2,0 2,0
2,6 2,8 2,0 2,0
2,76 1,99
Figura 8 Figura 9
5 MATERIAIS
Segue a listagem dos materiais que constituem a esteira seletora.
5.1 Estrutura Mecânica – Dados Técnicos
Cilindro de dupla ação com amortecimento elástico 0-10 Bar
DGS-12-40-P
Quantidade 02
Válvula 5/2 vias duplo solenóide 0-10 Bar
JMFH – 5 – 1/8”
Quantidade 02
Válvula reguladora de fluxo 0-10 Bar
GRLA-M5-QS-4-RS-D
Quantidade 04
Cavalete
NBN 12/16
Quantidade 02
Garfo
SG-M6
Quantidade 02
Conexão
Tipo QSK-M5-4
Quantidade 15
Tubo azul
PUN-4 x 0,75 BL
Ar comprimido
Pressão de trabalho 6 bar
Ar comprimido isento de umidade
Ponto de orvalho padrão por refrigeração +3°C
Instalações tipícas ISO 8573
Classe 1.7.1
5.2 Correia transportadora
Material – Lona 1
Cor – Branca
Carga de trabalho 5 Kgf/cm 1% alongamento
Carga de ruptura 70 Kgf/cm2
Trama rígida
Peso 0,95 kg/m²
Espessura 0,4mm
Superfície lisa
Material P.V.
Montagem em mesa de deslizamento ou roletes plenos.
Diâmetro mínimo da polia 5 -15mm.
Temperatura:
Mínimo – 10°C
Máximo – 80°C
5.3 Motor Elétrico – Dados Técnicos
Motoredutor MKS – Modelo MR3
Potência de 1CV (0,75 KW)
Redução do equipamento = 15
Rotação de entrada (rpm) = 1720
Rotação de saída (rpm) = 178
Potencia de entrada = 0,41
Momento de torção na saída (Nm) = 18
Eixo de saída = Diâmetro 14 x 30
Acoplamento direto no motor elétrico convencional
Óleo para redutor :
Patela – óleo sintético de base Poliglicor para lubrificação longa vida em caixa de engrenagem.
Catalogo Engelub/Verkol lubrificantes.
Figura 10 Fonte: O grupo
5.4 Roletes – Dados Técnicos
PVC-40 diâmetro
Eixo – 12 diâmetro
Injetados em polipropileno
Engrenagens Injetadas
Passo de ½
ASA 40
Z=14
Eixos AÇO SAE 1020
Rolete Carga super leve.
Diâmetro 16 mm
Eixo 6 mm
Capacidade 500 mm
05 a 10Kg
Tubo PVC.
Eixo Aço SAE 1020 (trefilado, tolerância h11), redondo.
Mancal FRM – FL 205
Temperatura de trabalho 50°C
Condições de ambiente limpo
Intervalo para relubrificação 3 anos
Tensor FRM – T205
Temperatura de trabalho 50°C
Condições de ambiente limpo
Intervalo para relubrificação 3 anos
Acabamento tubo PVC natural
Corpo transportador.
Chapa #18,galvanizada
Perfil dobrado
5.5 Componentes Elétricos – Dados Técnicos
Sensor indutivo PNP 3 fios NA Seeka 10~30 VDC MODELO SD-2MX
Quantidade 02
Relé completo modular de interface temporizador COEL
Temporizador Função AG – Pulso na Energização
Alimentação: 24vcc/vca – 110 vca / 220 vca.
Quantidade 02
Inversor de Frequência SIEMENS Micromaster MM 440
Características e Funções
Faixas de tensão 200 - 240 V, +/- 10%, 1 AC (0,16 a 4 CV)
200 - 240 V, +/-, 10%, 3 AC (0,16 a 60 CV)
380 - 480 V, +/- 10 %, 3 AC (0,5 a 350 CV)
500 - 600 V, +/- 10%, 3 AC (1,0 a 125 CV)
Faixas de potência 0,16 a 350 CV (0,12 a 250 kW)
Temperatura de operação 0,16 a 1,0 CV (0,12 a 75 kW) (torque constante):
-10ºC a +50ºC
125 a 250 CV (90 a 200 kW) (torque constante):
0ºC a +40ºC
Controle de processo controlador PID interno (auto-tuning - ajuste automático)
Tipos de controle controle vetorial de FCC® (controle vetorial da corrente de fluxo), característica multiponto, V/f parametrizável), característica V/f
Entradas 6 entradas digitais, 2 entradas analógicas, 1 entrada de sensor PTC/KTY
Saídas 2 saídas analógicas, 3 saídas à relé
Quantidade 01
Fonte de alimentação CONEXEL Power
Cod.C910444.2445
Entrada: 85~264 VCA
120-370VCC
50/ 60 Hz FAL 24cc/5
Temperatura Máxima de Operação : 45º C
Quantidade 01
Quadro de comando CEMAR CS2020-15
Quantidade 01
Conector de passagem SAK 2,5mm UNIP/UNIV 8WA1 011-1DF11 SIEMENS
Quantidade 10
Conector porta fusíveis seccionados ASK 1 CONEXEL 4,0 mm² Código:47456.0
Quantidade 02
Conector Terra EK 2,5N /35 COD. 066106 CONEXEL
Quantidade 02
Trilho p/ fixação rápida de Contactores Código:936604
Marca: CEMAR Medidas: 35mm x 2m - CH-20
Quantidade 0,5 mts.
6 MÉTODO
A esteira transportadora possui uma velocidade máxima de 0,1m/s, possibilitando a seleção de peças com uma capacidade de até 1800 peças por hora.
GRAFCET
Figura 11 Fonte: O grupo
CIRCUITO ELETROPNEUMÁTICO
Figura 12 Fonte: O grupo
Figura 13 Fonte: O grupo
7 APRESENTAÇÃO DO CASO
Com o intuito de selecionar peças por tamanho, uma esteira com capacidade de carga total de 5KG e velocidade máxima de 0,1 m/s foi escolhida onde, as peças entram pelo lado esquerdo e passam pelos sensores de presença para verificar sua altura.
O primeiro sensor, posicionado a 240mm da entrada da esteira detecta peças com altura acima de 100mm. Quando a referida peça passa pelo sensor, esta detecta a presença, enviando um sinal para o relé temporizador K1. Este então, fecha o contato NA que aciona a solenóide Y1 e abre o contato NF da solenóide Y2, desativando o retorno do mesmo, permitindo a passagem de ar para o avanço do cilindro A, que abrirá a portinhola, desviando a peça para seu próximo destino. Após o desvio, o relé retorna ao seu estado inicial, retornando o cilindro ao seu ponto de origem, fechando a portinhola.
Caso a peça seja menor que 100mm, porém maior que 50mm, este então acionará o segundo sensor, enviando um sinal para o cilindro B, desviando a peça para o seu destino conforme o sistema anterior.
Se a peça não tiver um tamanho menor que 50mm, ela passará sem que nenhum sensor acione, seguindo até o fim da esteira.
As peças devem respeitar uma distância de 200mm entre elas.
8 CONCLUSÃO
Comparando com um processo de seleção manual com dispositivo passa/não passa, obtivemos um ganho de produtividade estimado a partir de 20% pois o tempo ciclo para realizar da seleção é em média 2,8s por peça enquanto que, utilizando a esteira, podemos atingir tempos de 2s por peça e esse aumento de produtividade também esta relacionado diretamente a variedade de tamanho de peças trabalhadas simultaneamente. Outro ponto importante é o ganho de confiabilidade pois sua precisão é muito maior.
Sendo um tipo de automação simples, seu custo para a viabilização do projeto é relativamente baixo comparado a outros tipos de automação e desta maneira, trazendo um retorno financeiro rápido.
9 COMENTÁRIOS
A apresentação do caso mostra uma situação padrão, porém a esteira seletora permite ajustes tanto na especificação de altura dos sensores como na velocidade da esteira permitindo desse modo, atingir uma infinidade de produtos com diversas dimensões.
10 REFERENCIAS
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editora: Erica, 12ª Edição. 2002
MAXWELL BOHR – Instrumentação Eletrônica. www.maxwellbohr.com.br
Último acesso: 22 de novembro de 2010 ás 15h00min
Google- Página de pesquisa. www.google.com.br
Último acesso: 26 de novembro de 2010 ás 20h30min
SOUZA, Alessandro J.; OLIVEIRA, Luiz Carlo. Princípios da Automação Industrial. Cadware Industria, São Paulo, volume 03, edição 03, 2006
PATSKO, Luis Fernando. Sensores e Aplicações Industriais. Editora: Érica
Rolmax - Rolamentos e mancais monoblocos e autocompensadores. www.rolmax.com.br
Último acesso: 25 de novembro de 2010 ás 13h00min
Festo – Catálogo técnico - www.festo.com.br
Último acesso: 24 de novembro de 2010 ás 18h00min.
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