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Exercício Economia: Moeda e Crédito

Por:   •  20/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.810 Palavras (8 Páginas)  •  450 Visualizações

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Singer, Paul

Aprender Economia

Capítulo II – Moeda e Crédito

  1. O que é o dinheiro?

Moeda e crédito para o grande público se convertem em conceitos nebulosos para os cidadãos.

Dinheiro:  equivalente geral das trocas (hoje: em espécie, cartões e cheques).

Ler último parágrafo – página 40.

Em geral, na sociedade capitalista, todas as mercadorias  são transacionadas via pagamento em dinheiro,inclusive,  a força de trabalho.

Nem toda economia de mercado é uma economia monetária. Por exemplo,  as trocas realizadas por meio do escambo  na baixa Idade Média.

 O dinheiro emerge como um ente facilitador das trocas.

O surgimento da mercadoria-padrão: ler página 41 – último parágrafo.

  1. Evolução histórica da moeda

Moeda-mercadoria: mercadoria cumpre a função do dinheiro em intermediar as trocas.

Sobre as múltiplas metamorfoses da moeda – ler página 42 último parágrafo.

A necessidade da moeda não ser perecível, ser portátil, divisível e homogênea eleva os metais preciosos como o equivalente geral das trocas.

Ler segundo parágrafo página 43.

Em face das características intrínsecas dos metais preciosos (ouro e prata),  tais  mercadorias foram elevadas à condição de equivalente geral.  

  1. O Crédito

Crédito:  antecipação do consumo. Separação entre o ato da transação comercial e sua liquidação. Ex: salários, crediário, cartão e outros.

Ler primeiro parágrafo da pg. 44 (parte final).

Quando a moeda entra em circulação, multiplicam-se os meios de pagamento. Ler final do segundo parágrafo pg. 44.

Com a moeda (ouro e prata) surge também a possibilidade dos assaltos, roubos e furtos. Como evitá-los? Mercadores de Hamburgo e Veneza  passaram a utilizar letras de câmbio para operar as trocas em substituição aos metais preciosos portáveis. Urge, então, a moeda-símbolo.

Ler final do primeiro parágrafo da página 45.

  1. A Moeda e o Estado

Como evitar a falsificação das moedas?

Havia todo tipo de falsificação de barras de ouros e moedas.

Os governos passam a assumir a função de garantidor e depois emissor da moeda. Ler primeiro parágrafo final página 46.

A cunhagem pelo estado com o selo real: no início, optativa depois obrigatória. Depois, as dívidas só poderiam ser pagas em ouro.

O Estado, ao arbitrar os pagamentos de uma dívida, indicava a sua liquidação por meio de uma moeda de curso forçado. No caso do Brasil, hoje é o real. Apenas o governo, atualmente, tem o monopólio de emitir moeda.

  1. O  Banco

O surgimento dos bancos.

O capital rentista na Idade Média.

O ouvires enquanto o primeiro guardião de numerários da sociedade. Ler página 47 meio.

Os ouvires passam a emitir mais notas do que a reserva de moeda em seu poder (caixa).  Ao emprestar a juro este capital excedente, passa a intermediar capital como nos dias atuais. Eis a gênese do capital rentista “moderno”.  Ler final do primeiro parágrafo da pg. 48.

Como sustentar a relação do contido em caixa para circulação? Em tese, todos os bancos são insolventes. Todavia, a credibilidade do banco é fundamental para sustentabilidade do  capital rentista.

Se a credibilidade do banco é abalada, há uma corrida para os saques. O banco estará em risco iminente. Ler final do segundo parágrafo página 48.

O banco, em tese, sempre quedará insolvência, mas sua essência é receber depósitos a vista e emprestar a prazo.

Mas, de onde vem o lucro dos bancos?  A essência da “ fonte milagrosa”,como defendeu Marx.  D-D’.

Ler final primeiro parágrafo da página 49.

Spread bancário: O spread bancário bruto, divulgado periodicamente pelo Banco Central,  refere-se, basicamente, à diferença entre as taxas de juros que os bancos pagam aos investidores na captação de recursos e as que cobram efetivamente dos clientes. A taxa do spread não pode ser confundida diretamente com o lucro, pois existem outros componentes que integram o seu cálculo: os custos administrativos, os impostos e a inadimplência. Entanto, via de regra,  quanto maior o spread, mais os bancos lucram, já que tomam dinheiro emprestado por uma taxa menor do que a cobrada por eles para emprestar a mesma quantia. Eis algumas taxas de spread aplicadas em diferentes Países em 2009:  Brasil 26,6% \ Argentina 8,4% \ Rússia 6,5% \ Alemanha 6,2% \ França 6,0% \ México 5,7% \ Índia 3,8% \ China 3,1%. Fonte: . Outra alternativa  generosa de lucros para o setor bancário é o financiamento dos serviços da dívida estatal nos três níveis de governo  (federal, estadual e municipal).  A partir dos anos novena do século passado, a exclusividade no pagamento do funcionalismo público deixa de ser operada pelas instituições bancárias oficiais, sendo comuns os leilões interbancários para a aquisição de tais fatias desse  mercado conhecido como “varejo”, estabelecendo-se, assim, outra fonte privilegiada de retorno ao capital rentista.

  1. O banco e o estado

Os governos passam a regular o sistema bancário (financeiro) como forma de garantir os créditos dos clientes (cidadãos): emerge a necessidade da constituição dos B.C.

Ler página 49 – meio segundo parágrafo.

O encaixe (depósito compulsório) para o B.C. passou de moedas preciosas para unidade montaria de curso forçado, moeda legal, emitida pelo Tesouro Nacional (real).

Moeda legal: Emitida pelo Tesouro.

Moeda escritural: controladas pelos bancos: por exemplo:  cheques que representam moeda.

Ler página 49 – Terceiro Parágrafo do meio ao fim.

Cabe salientar que na relação comercial entre os países nem todas as moedas são conversíveis para pagamento de dívidas, em geral, apenas o ouro ou dólar são mais usuais para tais operações.  

Ler página – 51 – primeiro parágrafo finl.

  1. A “criação” de moeda

O valor multiplicador da moeda escritural está vinculado ao valor exigido para o encaixe (depósito compulsório dos bancos ao BC).  No exemplo exposto pelo autor (pg. 51), a operação começa com um depósito PF de 10.000 a um Banco  que recolhe 2.000 (20 %) ao B.C.  Ler Terceiro Parágrafo página 51 e 52.

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