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O que diferencia a moeda de outros ativos existentes na economia?

Por:   •  28/1/2017  •  Seminário  •  548 Palavras (3 Páginas)  •  2.772 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO – UFRPE.[pic 1]

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS.

LICENCIATURA EM HISTÓRIA.

ÉRIKA ARAUJO SANTANA – PÓLO CAMACARI- BA

ECONOMIA

  1. O que diferencia a moeda de outros ativos existentes na economia?

A moeda é um objeto de aceitação geral, caracterizando-se como um meio ou instrumento de troca, pois é facilitador das compras e vendas de mercadorias. Além disso, pode ser utilizado como unidade de medida, porque através da moeda é possível comparar e agregar valor de mercadorias diferentes. A moeda também pode ser utilizada como reserva de valor, pois é um direito que seu possuidor tem

  1. Quem é responsável por definir os rumos da política monetária no Brasil?

Um comitê do Banco Central

  1. Qual o efeito da contração monetária na taxa de juros?

A taxa de juros é uma variável muito importante na economia, pois aumenta o custo de oportunidade de estocar mercadorias, dada a atratividade de aplicar no mercado financeiro.

  1. Qual o efeito da expansão monetária na taxa de juros?

Freiar a atividade econômica, já que para o empresário é mais caro obter um fnanciamento para
fns de investimento. Uma alta taxa de juros também aumenta o custo da dívida pública, que aumenta na mesma proporção do aumento da taxa de juros.

  1. Por que a taxa de juros no Brasil é alta?

Em um sistema de metas de inflação (adotado pelo Brasil em 1999), o Banco Central recebe a meta que deve atingir e utiliza a taxa de juros básica para controlar a demanda e arrefecer pressões inflacionárias para chegar ao seu objetivo. Se a inflação está acima da meta, o BC aumenta os juros para frear a demanda e reduzir o nível de preços. Os juros deverão cobrir a inflação e compensar pelo risco tomado ao emprestar para o governo.

  1. Quais as consequências de uma alta inflação?

Uma inflação alta é muito ruim, pois provoca distorções na economia.

Redução do poder aquisitivo das classes que dependem de rendimentos fxos (assalariados).
b)
Encarecimento do produto nacional: elevadas taxas de inflação encarecem os produtos vendidos do Brasil para o exterior, provocando estímulo às importações e desestímulos as exportações.
c)
Investimento em imóveis: parte da população que aufere renda de aluguel também tem perdas com uma alta inflação, entretanto, seus imóveis não têm perda de valor no tempo. Portanto, em
uma alta inflacionária, é recomendável investir em imóveis e não em ações, pois o dinheiro das ações se desvaloriza com a inflação

  1. Quais as causas da inflação?

a) Inflação de demanda
É o tipo mais clássico de inflação. Confgura-se por um excesso de demanda agregada em relação à produção e aumenta quanto mais a economia estiver próxima do pleno emprego de recursos.
A política ideal para combatê-la baseia-se em instrumentos que provocam redução da demanda agregada por bens e serviços.
Por exemplo, o governo pode aumentar a carga tributária ou diminuir os gastos públicos, como visto anteriormente.


b) Inflação de custos
A inflação dos custos é uma inflação tipicamente de oferta. Ou seja, o nível de demanda permanece o mesmo, mas os custos de certas matérias-primas importantes aumentam e eles são repassados aos preços dos produtos.
Uma das razões para o surgimento da inflação da demanda seria o aumento de salários, por exemplo, que aumentaria o custo de produção das empresas, levando, consequentemente, ao aumento de preços. Um bom instrumento para evitar inflação de custos é o controle de preço e a rigidez salarial.

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