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Experimento II - Aplicação da Lei de Ohm

Por:   •  11/8/2016  •  Relatório de pesquisa  •  2.049 Palavras (9 Páginas)  •  689 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

Experimento II - Aplicação da Lei de Ohm

                                                                  [pic 2]

        

Componentes:

Cárlison Antônio Vasconcelos Nogueira Júnior - 11328846

José Judeilton Bento Temoteo Segundo - 11328205

João pessoa

2016

  1. OBJETIVOS

O principal objetivo do experimento é verificar na prática a validade da lei de ohm, para isso foi necessário montar circuitos com corrente e resistências, e nele implantar um multímetro (voltímetro e amperímetro) e fazer estudos através das medições.  

  1. INTRODUÇÃO TEORICA

O estudo da lei de Ohm é algo muito importante para a física, na primeira metade do século XIX, George Simon Ohm analisou características de materiais que eram submetidos a diferenças de potenciais e analisou as correntes geradas nesses mesmos materiais.

A lei de Ohm diz que qualquer condutor, mantido em temperatura constante, a razão entre a diferença de tensão nas suas extremidades e a corrente elétrica é uma constante, denominada resistência elétrica. Os condutores que permanecem sempre com sua resistência constante são denominados resistores ôhmicos, e aqueles condutores que tem a sua resistência variante são chamados de resistores não ôhmicos.

Da lei de Ohm temos: ·.[pic 3]

A unidade para a resistência (volts/ampere) chama-se ohm, a qual é representada pelo símbolo grego Ω. A resistência tem como significado a capacidade do condutor de se opor a passagem da corrente.

II. I- Resistores Ôhmicos

        Os resistores que obedecem a 1ª Lei De Ohm são denominados por resistores ôhmicos. Para estes resistores a corrente elétrica (i) que os percorrem é diretamente proporcional à voltagem ou ddp (V) aplicada. Consequentemente o gráfico V versus i é uma linha reta, cuja inclinação é igual o valor da resistência elétrica do material, como mostra o gráfico abaixo,

[pic 4]

Figura 1- Comportamento de resistores ôhmicos.

II. II- Resistores não Ôhmicos

            Observa-se, em uma grande família de condutores que, alterando-se a ddp (V) nas extremidades destes materiais altera-se a intensidade da corrente elétrica i, mas a duas grandezas não variam proporcionalmente, isto é, o gráfico de V versus i não é uma reta e, portanto eles não obedecem à lei de Ôhm, veja gráfico abaixo. Estes resistores são denominados de resistores não ôhmicos. Em geral, nos cursos básicos de Física, trata-se apenas dos resistores ôhmicos.

                                               [pic 5]

Figura 2 -   Comportamento de resistores não ôhmicos

  1. MATERIAL UTILIZADO

Para a realização da experiência foram necessários:

  • Resistências de 98,8 Ω, 67,5 Ω, 9,78 KΩ e 4,69 K.
  • Conectores para o circuito
  • Fonte de corrente e tensão
  • Chave de circuitos
  • Dois multímetros

  1. PROCEDIMENTOS E RESULTADOS OBTIDOS

Com uso do multímetro para determinar a tensão e corrente entre dois pontos, foram montados quatro circuitos diferentes. Utilizando os cabos para fazer as conexões

Circuito I

No primeiro circuito (Figura 3), ligou-se a fonte de tensão na chave e a chave na resistência de 98,8Ω (cuja resistência nominal era de 100 Ω) e a resistência no amperímetro (um multímetro), colou-se o voltímetro (um multímetro) nas extremidades da resistência para se determinar a tensão, e finalizou-se com a conexão do amperímetro na fonte de tensão, alterando de 0 v até aproximadamente 12V.[pic 6]

Figura 3- Modelo do Circuito I

Circuito II

O Segundo circuito (figura 4), ligou-se a fonte de tensão na chave e a chave na resistência de 98,8Ω e de 67,5Ω deixando-os em série com resistência equivalente de 166,3Ω (Cálculo abaixo). Depois foi conectado o resistor de 67,5Ω no amperímetro (um multímetro), colou-se o voltímetro (um multímetro) na extremidade inicial do resistor de 98,8Ω e na extremidade final do de 67,5Ω, para se determinar a tensão, e finalizou-se com a conexão do amperímetro na fonte de tensão, alterando de 0V até aproximadamente 12V.

[pic 7][pic 8][pic 9][pic 10][pic 11][pic 12]

                       [pic 13][pic 14]

                          [pic 15]

                      R1: 98,8Ω                 [pic 16][pic 17]

[pic 18]

                      R2: 67,5Ω                                            Figura 4- Modelo do Circuito II[pic 19][pic 20][pic 21][pic 22]

Em relação á resistência equivalente no circuito II, temos:

Circuito II: Resistores em série[pic 23]

REQ = R1 + R2  

REQ = 98,8Ω + 67,5Ω = 166,3Ω.

Circuito III

O Terceiro circuito (Figura 5) ligou-se a fonte de tensão na chave, a chave na resistência de 9,78KΩ e de 4,69KΩ deixando-os em paralelo com resistência equivalente de aproximadamente 3,17KΩ (Calculo a seguir), depois se conectou os resistores em paralelo no amperímetro (um multímetro), colou-se o voltímetro (um multímetro) na extremidade de qualquer um dos resistores, para se determinar a tensão, e finalizou-se com a conexão do amperímetro na fonte de tensão, alterando de 0V até aproximadamente 12V.

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