Explicação

Explicação

No capítulo I o autor começa explicando a maneira como fazer uma introdução que não seja cansativa nem por demais longa. Ele faz questão de exemplificar que o maior objetivo (e único) da introdução, é dá o primeiro passo para quem for ler o texto, dá uma direção e sentido para que o leitor tenha ou não interesse de seguir o caminho que a introdução aponta. Dessa forma, Edivaldo Boaventura nos chama atenção que para o fato de não demorarmos em uma introdução, visto que não é objetivo dessa parte do texto ser extensa. Tendo em mente tal raciocínio, o autor busca elencar métodos para ser construído um bom texto, e ele deve começar logicamente por ter uma boa introdução.

No capítulo II, é possível percebermos que ele começa a falar sobre a maneira como ser anunciado o tema, a maneira como ele deve ser passado/transmitido, a necessidade de análise pré anunciação e cuidado ao transmiti-lo. Em seguida é apresentada funções da introdução, deixando claro e ainda reforçando o pensamento anterior sobre a brevidade dessa parte do texto. Deve-se ser necessariamente ser objetivo, ter em mente que a introdução ter como elementos imprescindíveis “definição e indicação”, ter uma boa inserção desses elementos na introdução irá ajudara seguir melhor a linha traçada na escrita.

No capítulo III, o autor começa a abordar o tema desenvolvimento, o corpo do texto. Como estrutura-lo e quais regras devem ser seguidas para uma melhor elaboração dessa parte do texto; inicia as explicações definindo a questão da decomposição do texto, da matéria a ser tratada. Somente fazendo a decomposição, ou seja, por partes, que o texto se tornaria mais fácil de se compreender e se elaborar o desenvolvimento do texto. Decompondo se tornará mais fácil a apreensão do conteúdo a ser abordado. Seguindo esse raciocínio, o autor ainda explica sobre a necessidade de se elaborar um plano provisório para composição do escopo do trabalho, de uma forma a poder melhor delimitar os assuntos que serão exibidos.

No capítulo IV, não por acaso é chamada de “O resumo marcante”. A parte final de um trabalho, a conclusão. A resposta aos questionamentos e apontamentos iniciais feitos na introdução e discutidos durante o desenvolvimento. O assunto que foi introduzido e discutido, abordado ao longo do texto, uma resposta, o ponto final. Mas não de uma história, é o ponto final dos questionamentos que foram levantados inicialmente no texto. O autor aborda como “O resumo marcante” a quarta parte, não por acaso. É um resumo, mas não um resumo como outros. É feito um apanhado geral sobre o texto, os questionamentos e respostas que foram sendo semeados e colhidos ao longo do trabalho. 

No capítulo V, o autor acrescenta um epílogo. Uma que é uma espécie de prefácio final, um apanhado geral sobre o que foi discutido desde a introdução até o final da conclusão, algo sobre o livro em si. Dicas para uma melhor apresentação do tema e parte para seguir.