GESTÃO E ESTRATÉGICA DE MANUTENÇÃO
Por: raminhosss • 25/10/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 2.029 Palavras (9 Páginas) • 169 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO
TIAGO DA SILVA RESENDE
“GESTÃO E ESTRATEGICA DE MANUTENÇAO:
Melhoria e Resultado Operacional.
SÃO PAULO
2018
TIAGO DA SILVA RESENDE
“GESTÃO E ESTRATEGICA DE MANUTENÇAO:
Melhoria e Resultado Operacional.
Monografia apresentada ao curso de graduação em engenharia mecânica, do centro universitário Anhanguera de São Paulo, unidade Vila Mariana.
SÃO PAULO
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 O Problema 4
2 OBJETIVOS 4
2.1 Objetivo Geral ou Primário 4
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários 5
3 JUSTIFICATIVA 5
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6
5 METODOLOGIA 8
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
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REFERENCIA............................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
A manutenção, embora despercebida, sempre existiu, mesmo nas épocas mais remotas. Começou a ser conhecida com o nome de manutenção por volta do século XVI na Europa central, juntamente com o surgimento do relógio mecânico, quando surgiram os primeiros técnicos em montagem e assistência. Tomou corpo ao longo da Revolução Industrial e firmou-se, como necessidade absoluta, na Segunda Guerra Mundial. No princípio da reconstrução pós-guerra, Inglaterra, Alemanha, Itália e principalmente o Japão alicerçaram seu desempenho industrial nas bases da engenharia de manutenção. Nos últimos anos, com a intensa concorrência, os prazos de entrega dos produtos passaram a ser relevantes para todas as empresas. Com isso, surgiu a motivação para se prevenir contra as falhas de máquinas e equipamentos. Além disso, outra motivação para o avanço da manutenção foi a maior exigência por qualidade. Essas motivações deram origem a uma manutenção mais planejada.
- O Problema
A gestão da manutenção é o processo de supervisionar o funcionamento regular dos recursos técnicos e permanente como máquinas, equipamentos, instalações e ferramentas. Com essa supervisão evitaria paradas na produção por causa de equipamentos quebrados e desperdício de dinheiro em procedimentos de manutenção ineficientes?
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral ou Primário
A proposta do presente estudo é apresentar as ferramentas da gestão da manutenção que podem contribuir para eficácia nos processos produtivos de forma estratégica e melhorando a disponibilidade, confiabilidade e produtividade dos equipamentos de maneira eficiente.
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários
- Conceituar tipos de Manutenção;
- Avaliar as condições de implantação desse sistema no Brasil.
- Apresentar estruturas organizacional da manutenção
3 JUSTIFICATIVA
O aumento dos níveis de competitividade teve como uma de suas conseqüências mais expressivas a maior importância concedida ao gerenciamento da produção. Ao mesmo tempo, os avanços tecnológicos e a introdução dos mesmos dentro das indústrias levam a uma reavaliação de vários conceitos e práticas antes tidas como verdades absolutas.
A importância desse projeto é abordar a função de manutenção, considerando que este setor deve estar inserido na gestão estratégica da empresa. Nessa visão considera-se que ainda é muito falha na cultura da empresa os direcionamentos dos trabalhos voltados para a área de manutenção, pois nem todas as organizações dão valor devida a esta atividade.
Para manter os ativos em perfeitas condições de projetos e que atenda as exigências da produção industrial, a gestão da manutenção vai de encontro com os resultados positivos da empresa. Onde esse setor gera lucratividade de acordo com as disponibilidades das máquinas e a confiabilidade do processo industrial através desses equipamentos.
É muito importante a área industrial ter um crescimento de uma política de manutenção, que invista na melhoria dos seus processos, na equipe de manutenção, e nas suas máquinas e equipamentos. A função de manutenção é uma fonte de melhoria dentro da empresa, onde junto com a metodologia de trabalho e a tecnologia pode colaborar em aumentar a eficiência global de todo o processo produtivo, reduzindo as perdas e falhas dos equipamentos.
Neste sentido, novos sistemas, práticas e inovações surgem para a aplicação no setor de manutenção, associando a isso, uma mudança brusca nos paradigmas desta atividade, como já explanado nas considerações iniciais.
A proposta deste trabalho é justificada pela grande janela de oportunidades que rodeiam o setor de manutenção, haja vista, a gestão estratégica do mesmo ainda é pouco praticada no Brasil, e muitas empresas sequer possuem controle de suas atividades neste âmbito, concentrando suas práticas em manutenções corretivas, ao acaso do tempo, sem indagar se realmente tais práticas otimizam seus ganhos. Há grande demanda por sistemas de manutenção eficientes e economicamente viáveis e pouca informação.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Formas simples de manutenção, como conservação de objetos e ferramentas de trabalho, estendendo-se até pequenas atividades de reparo, podem ser observadas desde os primórdios das civilizações.
No entanto, foi apenas com a Revolução Industrial do século XVIII, aliada a um grande avanço tecnológico, que a função manutenção emergiu na indústria, como forma de garantir a continuidade do trabalho. Neste caso, o próprio operador da máquina era responsável pela sua manutenção, sendo treinado para realizar reparos (WIREBSK, 2007). Esse cenário, com manutenção e produção realizadas pelo próprio operador, predominou até a I Guerra Mundial, onde as linhas de montagem introduzidas por Henry Ford iniciaram a demanda por sistemas de manutenção mais ágeis e eficazes, predominantemente direcionados para o que hoje se denomina manutenção corretiva (FILHO, 2008).
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