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Gerenciamento De Crise

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Por:   •  6/4/2014  •  1.729 Palavras (7 Páginas)  •  833 Visualizações

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ATPS – GERENCIAMENTO DE CRISES

CTS em GESTÃO de SEGURANÇA PRIVADA

( 2º SEMESTRE NOTURNO )

Desafio : Produzir relatórios parciais com o propósito final da produção de um manual de formas, entendimentos nas definições dos eventos e ações a serem adotadas, níveis de criticidade do risco e abordagem da empresa frente a indicadores. Esta etapa reflete apenas as Etapas 01 e 02 e seus passos que compõem este primeiro trimestre.

Professor Cesar Rampani

Matéria : Gerenciamento de Crises

CLMV - Grupo de Alunos referente ao 2º semestre do curso período noturno

Claudemir de Paula Freitas RA5272115845

Lucas Correia Lima RA 5272105662

Marcelo da Silva RA 5214958575

Valdenir Luiz Barbosa RA 5211963835

Anhanguera Uniban Educacional

Campus ABC – São Bernardo do Campo

Abril / 2013

ATPS – CST em Gestão de Segurança Privada

3ª Série /

Grupo CLMV - 2º semestre noturno

Gerenciamento de Crises

Profº Cesar Rampani

Etapa 01 – Planejamento e Gerenciamento

Passo 01 – Com ênfase no parágrafo abordado, iremos trabalhar no “Processo Operacional” da empresa para realizar o gerenciamento de crises e planejamento dos processos de contingencias.

Passo 02 – A empresa será a Estrela Azul Serviços de Vigilância e Segurança Transporte de Valores como segue :

Passo 03 – Material entregue via email para o professor na data de 15 de março de 2013.

Estrela Azul Serviço de Vigilância Segurança Transporte de Valores

Apresentação:

Fundada em 1970 a Estrela Azul Segurança é hoje uma das maiores e mais tradicionais empresa no setor do Brasil.

Produtos:

Segurança Patrimonial, Segurança Eletrônica, Centro de Formação de Profissional, Serviços Terceirizados como: porteiros, recepcionistas, ascensoristas, secretárias, op. de telemarketing etc.

Breve Relato:

Estrela Azul foi fundada em 1970 por Roberto de Mesquita Sampaio, ex-funcionário da Policia Federal. Começou suas atividades com a prestação de vigilância e transporte de valores para a Caixa Econômica e o Banco Banespa. Dez anos depois foi aberta a empresa que oferece serviço de recepcionista, telefonistas, ascensoristas, secretárias, operadoras de telemarketing e, cinco anos antes do seu encerramento, iniciou as atividades no ramo da segurança eletrônica. Ao todo, o grupo Estrela Azul teve aproximadamente 8.000 funcionários e o grupo foi formado pelas empresas de segurança patrimonial; segurança eletrônica; serviços terceirizados e por um centro de Formação Profissional, também fundado no início das atividades da empresa. Nestes, foram formados, treinados e reciclados os funcionários operacionais da empresa. Esteve instalada numa área 6.000 metros no município de Embu.

O centro possuía dormitório, cozinha industrial, quadra poliesportiva, centro de condicionamento físico, cursos de aperfeiçoamento de tiro para segurança pessoal, e treinamento de equipamentos condutores e executivos. Além destes, existia o treinamento de segurança contra incêndio, de serviços auxiliares, entre outros. O centro contava também com um módulo para simulado de agência bancária. A empresa trabalhava com serviços de vigilância (masculino e feminino), de segurança pessoal, bombeiros, porteiros, recepcionistas, telefonistas, garçons, copeiras, office-boys, além da empresa de serviços eletrônicos como, instalação e manutenção de equipamentos, monitoramento realizado pela central, situada no bairro Armênia. Esta central monitorava bancos em todo o território brasileiro. Mesmo não cobrindo os serviços de vigilância dos bancos aos quais presta este serviço de monitoramento, no caso do aviso de um alarme, a empresa Estrela Azul entrava em contato com a empresa responsável pela vigilância daquele estabelecimento. Sua atuação dividia-se entre os estados de São Paulo, com seis mil funcionários, Rio de Janeiro, com dois mil funcionários, Espírito Santo, com duzentos funcionários e outros 30 funcionários no Paraná. A empresa tinha projetos de ampliação para os estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Etapa 02

Passo 01 - Definições de Crises

Sf.

1. Med.Manifestação súbita,inicial ou não,de “doença” física ou mental ( “Estrutural” ).

2.Fase difícil ,grave, na evolução das coisas, dos sentimentos, dos fatos; do colapso.

3.Deficiência, penúria.

4.Ponto de transição entre uma época de prosperidade e outra de depressão.

Fonte de pesquisa : http://www.dicionarioinformal.com.br/crise/ em 13/04/2013

Passo 02 – Identificamos a posição 01 como motivos que levaram a empresa à falência interpretando como má gestão como uma Falta de qualidade técnica e profissional ou conduta ilícita consciente - “Med.Manifestação súbita,inicial ou não,de “doença” física ou mental “Estrutural”

Passo 03 – Pontos encontrados na Falha do Planejamento

Motivos pelos quais a empresa pediu a falência

 Práticas administrativas não ortodoxas

A falta de seguir suas próprias visão, valores fez com que a empresa tomasse um rumo diferente do traçado, trazendo mais força para aqueles que praticavam uma administração paralela e enfraquecendo a base, como uma grande “Pirâmide invertida” onde a ruína era iminente.

 O uso de métodos

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