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Gerenciamento De Crise

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Por:   •  22/3/2015  •  534 Palavras (3 Páginas)  •  535 Visualizações

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1. No gerenciamento de uma crise, a figura do negociador é fundamental. Quem deve ser essa pessoa e qual seu perfil? Uma pessoa só basta? Justifique sua resposta em um texto de 10 a 15 linhas. (3,0 pontos)

RESPOSTA: em um gerenciamento de crise, o negociador, é aquele que se desenvolve no processo dialético entre as exigências dos causadores do evento critico (tese) e a postura das autoridades (antítese), na busca da melhor solução (síntese). O perfil do policial é clara alusão ao fato de que a responsabilidade de gerenciar e solucionar as situações de crise é sua exclusividade como sendo da policia. Estar com uma escala preparar de pessoal, no caso em que a crise venha a estender por um período de tempo que exija substituição do pessoal envolvido no teatro de operações vindo inclusive a preparar um substituto para o comando da cena de ação.

2. Durante uma crise envolvendo reféns, um negociador realizou diversas ações, descritas a seguir. Considerando as regras de negociação, expostas em nosso material didático, identifique os procedimentos executados pelo profissional, que não estão de acordo com a doutrina de negociação. Em seguida, explique como, em cada caso, o negociador deveria agir. (3,5 pontos)

Quando dois marginais estavam saindo de uma casa onde haviam assaltado um casal de idosos, depararam-se com a polícia, que havia sido chamada pelos vizinhos, quando verificaram que algo de errado acontecia.

Assim que os meliantes, muitos nervosos, voltaram para a casa, o negociador designado foi até a porta da frente e, aos gritos, sem se identificar como tal, exigiu que soltassem o que chamou de “reféns”. Como um dos bandidos ameaçou disparar contra a cabeça do homem, o negociador recuou até a linha onde estavam os demais policiais.

Em certa ocasião, o filho do casal chegou ao Comandante da Cena de Ação e propôs que ele fosse trocado por seu pai, que sofria do coração, sendo que o negociador levou esta proposta aos marginais, que a recusaram. Diante da negativa, sugeriu que ele mesmo poderia ficar no lugar do homem doente, o que também não foi aceito.

Depois de quatro de horas de negociação, a pedido dos marginais, mandou levar até a casa comida, água e um pouco de maconha. Quando a situação estava quase se deteriorando, pelas constantes ameaças à vida dos reféns, o negociador sugeriu que os bandidos fugissem em um veículo fornecido pela polícia. Diante da negativa dos bandidos, pediu ao padre da paróquia local que tentasse convencer os marginais a se entregar.

RESPOSTA: No texto acima temos vários pontos negativos que fogem das regras quando estamos em uma negociação, então vamos lá.

1. Nunca o negociador vai até os marginais, os primeiros 45 minutos são cruciais pela instabilidade dos bandidos;

2. A principio não faça a troca de reféns, pois é muito desgastante à policia ter concordado com a troca e ai houver a morte do substituto;

3. No caso do produto entorpecente, o negociador, sabendo que altera o comportamento dos bandidos pode virem a cometer atos extremos, devido ao seu uso. No caso da água e da comida, o negociador pode utilizar esta oportunidade para fazer a troca de alguns reféns;

4. O negociador não pode tomar iniciativa em qualquer

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